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Giovanni Pancini, São Paulo (2024)

31/01/2023

HEMIVÉRTEBRA
Hemivértebra é uma anomalia congênita encontrada com maior frequência em cães em Buldogue Inglês, Francês, Boston Terrier e Pug), ocorrem na região da coluna tóraco-lombar, podem apresentar sintomas desde filhotes, como em progressão durante o crescimento do pet.

CAUSAS
A hemivértebra pode ser causada por quatro tipos de defeitos, aplasia ventral e unilateral, aplasia ventral, aplasia ventral e medial, e hipoplasia ventral.

SINAIS CLÍNICOS
Os sinais clínicos mais claros são perda de propriocepção, incoordenação e reações posturais retardadas, assim como outros sinais como paralisia dos membros posteriores e incontinência urinária e f***l.

DIGANÓSTICO
O diagnóstico da hemivértebra em cães deve ser realizado através da anamnese, exame físico e exames de imagem. .

TRATAMENTO
O tratamento pode ser conservativo (nos casos de não progressividade da doença) ou cirúrgico (em casos de sintomas progressivos).

FISIOTERAPIA
Massoterapia, acupuntura e laserterapia
- Combate a dor e inflamação
Esteira aquático
- Fortalecimento muscular, recuperação de mobilidade e confiança do pet, impedindo de forma gradual e saudável a progressividade da doença.

16/01/2023

Hoje, dia 16 de janeiro comemora-se o dia do Fisiatra Veterinário. A fisiatria foi a área que me escolheu e que em retribuição, eu a exerço com toda a dedicação. Feliz por cada dia, por cada melhora dos meus pacientes e pela confiança.

04/01/2023

Nesse período de férias, o número de acidentes com animais domésticos aumento consideravelmente. O número de incidentes aumenta porque nesse período, viagens, passeios, atividades físicas, brincadeiras aumentam. Entre os acidentes mais comuns estão quedas e atropelamentos.

Caso o seu pet sofra algum acidente, leve-o imediatamente para receber um atendimento médico veterinário. Apenas com uma avaliação clínica e a realização de exames complementares (especialmente exames de imagem) será possível chegar em um diagnóstico preciso e posteriormente estabelecer um protocolo para o tratamento.

O tratamento vai variar de acordo com a gravidade da lesão podendo ser medicamentoso, repouso, imobilizações (em casos mais simples) ou círúrgico e fisioterápico (em casos mais complexos).

A fisioterapia pode ser aplicada tanto em casos cirúrgicos quanto casos não cirúrgicos, diversas modaidades podem ser aplicadas dependendo da lesão.

Algumas modalidades podem ser utilizadas para controle de dor, desinflamação e consolidação óssea:
- Laserterapia;
- Infrassom;
- Magnetorerapia;
- Ultrassom Terapêutico;
- Crioterapia;
- Acupuntura;

Outras modalidades podem ser utilizados para ganho de massa muscular, força, mobilidade:
- Esteira aquática;
- Cinesioterapia;

Caso seu pet tenha sodrido algum acidente e esteja precisando de fisioterapia, entre em contato comigo pelo whatsapp e marque uma avaliação.

01/03/2022

MARÇO AZUL MARINHO
PREVENÇÃO DAS VERMINOSES E DOENÇAS GASTROINTESTINAIS.

Para os seres humanos esse mês é de conscientização e prevenção do câncer colorretal, para os animais decidimos também manter o tema e ampliá-lo para abraçar mais assuntos. Durante esse mês é importante falar com o tutor sobre as doenças mais comuns do trato intestinal, formas de prevenção e tratamento, além disso, falar sobre o grande risco dessas doenças na saúde do animal.

01/02/2022

FEVEREIRO ROXO
PREVENÇÃO DE DOENÇAS EM ANIMAIS IDOSOS E DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS

Para os seres humanos esse mês fala sobre as doenças Alzheimer, lúpus e leucemia. Para os animais resolvemos manter a base de pensamento, porém ampliar o tema para as doenças neurodegenerativas e em animais idosos. Assim conseguimos abarcar uma série de patologias que acometem os cães em idade mais avançada e sem sair do tema escolhido para o calendário dos seres humanos.

Use esse mês para conscientizar sobre o cuidado com os animais idosos, sobre não abandoná-los nesse momento frágil e sobre as melhores formas de bem-estar para eles.

A Síndrome de Disfunção Cognitiva (CCD), que é popularmente conhecida como Alzheimer do mundo pet. Distúrbios e disfunções neurológicas mais comuns em cães e gatos idosos e quais as formas de melhorar a qualidade de vida desses animais mesmo sendo doenças incuráveis. Outras doenças que acometem mais facilmente animais idosos como: diabetes e artrose.

31/01/2022

Nunca se falou tanto em vacinação como nos últimos anos não é mesmo? A falta de uma vacina para uma determinada doença mostra como as vacinas são importantes para a prevenção de diversas doenças, e com os pets não é diferente.
E o seu pet esta com as vacinas em dia? Atualmente as vacinas protegem contra diversas doenças perigosíssimas para a saúde dos nossos animais como cinomose, parvoviroso, raiva, etc...

🐶 Protocolo de vacinação em cães
- 6 a 8 semanas: Vacina Polivalente;
- 12 semanas: Vacina Polivalente (Reforço) e Gripe Canina
- 16 semanas: Vacina Polivalente (Reforço) e Raiva
* A partir de então, os reforços devem ser feitos anualmente

😺 Protocolo de vacinação em gatos
- 7 a 8 semanas: Vacina polivalente
- 10 a 11 semanas: Vacina polivalente (reforço)
- 16º semana: Raiva
* A partir de então, os reforços devem ser feitos anualmente

👨🏻‍⚕️ Sempre realize as vacinações do seu pet com um médico veterinário devidamente credenciado.

25/01/2022

OBESIDADE

A obesidade é um estado de inflamação sistêmica pode trazer diversos problemas para os nossos pets, o funcionamento dos órgãos acaba sendo comprometidos evoluindo para doenças crônicas e degenerativas.

Além disso, podem agravar doenças ortopédicas e de coluna. Animais obesos tendem a sobrecarregar as articulação e a ter consequentemente mais doenças articulares e mais problemas na colina.

Cães são animais quadrupedais então todo o peso da barriga está sendo sustentado pela coluna.

Mais de 80% dos pacientes de fisioterapia estão acima do peso.

04/01/2022

JANEIRO BRANCO
CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A SAÚDE MENTAL, EMOCIONAL E BEM-ESTAR DOS ANIMAIS.

Janeiro é um mês em que muitas pessoas tiram férias e aproveitam para cuidar de sua saúde mental e seus momentos de lazer. E por isso que esse mês foi escolhido para conscientizar sobre a saúde mental dos animais também.

Você sabia que os pets também ficam entediados e precisam ter uma rotina saudável que estimule mente e corpo? Igualzinho aos humanos!

Por isso, esse mês é importante para conscientizar sobre a saúde mental, emocional e bem-estar dos animais.

Cada vez mais surgem serviços e produtos que auxiliam o tutor nessa busca pela saúde mental do pet: Gatificação da casa, enriquecimento ambiental, treinos, agility, brinquedos de quebra cabeça para cães e diversas outras novidades.

Passeios diários com os cães (e até com alguns gatos se treinados), trazem diversos benefícios para a saúde mental e física dos pets.

Evite deixar os gatos com acesso à rua, deixe-os protegidos dentro de casa.

19/11/2021

Novembro é o mês dedicado à conscientização a respeito do câncer de próstata, o segundo tipo de câncer que mais acomete os homens no Brasil. Para incentivar a realização dos exames preventivos e o diagnóstico precoce dessa doença, é realizado o movimento Novembro Azul. Ao lado da causa humana vem também a animal. Isso porque esse tipo de câncer pode se desenvolver também nos animais domésticos.

A campanha Novembro Azul Pet, em paralelo às ações realizadas para os homens, tem como proposta chamar a atenção dos tutores para a importância dos exames em cães machos com o objetivo de diagnosticar as doenças que acometem a próstata, principalmente dos animais de meia-idade a idosos.

A próstata é uma glândula acessória do sistema reprodutor do cachorro que encontra-se na cavidade pélvica durante a puberdade e permanece nessa posição até a idade adulta. Em cães idosos, a localização pode mudar devido ao aumento gradual do seu tamanho. Ela circunda a uretra e, por esse motivo, toda alteração que atinja a glândula pode comprometer órgãos vizinhos e impedir a passagem da urina ou dificultar o animal a defecar.

Dentre as doenças que atingem a próstata, a Hiperplasia Prostática Benigna (aumento bilateral do tamanho da glândula) é a mais comum, sendo que aproximadamente 100% dos cães não castrados, durante o avançar da idade, desenvolvem evidências dessa patologia. Também destacam-se as Prostatites Bacterianas (infecções), os Cistos Prostáticos e o câncer propriamente dito. No caso desse último, se comparado com o câncer de mama em cadelas, a apresentação menos maligna das afecções em machos é um ponto favorável no prognóstico, tratamento e sobrevida dos animais diagnosticados com a doença.

A prevenção é essencial. Levar o animal ao médico veterinário regularmente é muito importante. Quando as doenças são diagnosticadas no início, as chances de tratamento são maiores. A partir dos seis anos de idade, é recomendado que o cão faça exames preventivos, como o toque retal para palpação da próstata. O exame é muito simples e pode ser feito durante a consulta.

26/10/2021

BULLDOG FRANCÊS

O Buldogue Francês é uma raça de cachorro originária da França. O Buldogue surgiu de diversos cruzamentos, entre raças como os Alanos e os Dogues. O Buldogue Francês era usado como cão de caça por açougueiros e mercadores de vinho. Sua presa principal eram os inúmeros ratos.
Séculos depois, tornou-se o cão preferido da alta burguesia francesa.

A raça Buldogue Francês é muito brincalhona e esperta. Da mesma forma, esse cão é muito afetuoso com seu dono e, principalmente, com crianças, mesmo as mais travessas. Embora tenha o aspecto rabugento, é também muito amigável com outros cachorros ou animais de estimação. Adora passear com seus donos e detesta ficar sozinho.

Quanto ao tamanho, o Buldogue Francês pode alcançar dos 29 aos 35 cm. O peso dessa raça pode variar dos 8 aos 12 kg.
Quanto à pelagem, esta é lisa, curta e bem macia. Sua cor pode variar na cor fulva nos mais diversos tons, além do tigrado, com muitas manchas ou não.
Já os olhos são bem grandes e redondos, com coloração escura, um pouco protuberantes.
O Buldogue Francês ronca e tem predisposição para babar.

Dentre as principais enfermidades que acometem os Buldogue estão:
- Síndrome braquicefálica;
- Entrópio;
- Colite histiocítica ulcerativa;
- Dermatite da dobra facial;
- Catarata;
- Prolapso da glândula da terceira pálpebra (Cherry Eyes)
- Hemivértebra.

18/10/2021

denominada doença degenerativa articular, é uma doença multifatorial e progressiva, caracterizada por degeneração da cartilagem articular e remodelamento ósseo.

A DAD é uma afecção que afeta mais de 80% da população canina e 90% dos gatos com mais de 12 anos, tendo grande relevância na rotina clínica. As articulações mais acometidas em cães são o joelho, coxofemoral e cotovelo e, nos felinos, as mesmas articulações na ordem inversa: cotovelo, coxofemoral e joelho. Também pode e ocorre com frequência em coluna.

Os fatores que aumentam a prevalência da doença nesses indivíduos são a presença de lesões articulares (displasia coxofemoral, ruptura de ligamento, luxação de patela), sobrepeso, piso escorregadio favorecendo microtraumas nas cartilagens, excesso de exercício na fase de desenvolvimento e idade.

Entre os sintomas que um animal com DAD pode apresentar estão:
- Apatia;
- Movimentação lenta;
- Dificuldade para sentar e se levantar (também para defecar e urinar);
- Cifose;
- Irritabilidade;
- Insônia;
- Falta de apetite;
- Dor na região acometida.

Seu animal esta apresentando algum desses sintomas? Procure um veterinário e marque uma consulta.

06/10/2021

PICADA DE ABELHA

Em geral, cachorros são pets muito curiosos. Quando estão ao ar livre, é natural que queiram cheirar o ambiente à sua volta. O problema é que isso também contribui para colocá-los em enrascadas, que podem acontecer quando o cachorro é picado por abelha, por exemplo.

Por se tratar de algo doloroso, todos os animais apresentarão desconforto com a picada, contudo, a picada de abelha em cachorro é algo sério. A substância liberada pelos insetos provoca uma reação local que, em alguns animais, torna-se mais exacerbada devido à sua sensibilidade. Isso pode levá-los até a um quadro de choque anafilático. Em casos mais graves o animal pode ser atacado por um enxame de abelhas causando múltiplas picadas, onde a quantidade maior de toxina pode levar o animal desenvolver convulsão, coma, e evoluir para óbito por conta da toxicidade do veneno.

Fique atento aos seguintes sintomas de picada de abelha:
- Inchaço no local da picada (geralmente no focinho ou nas patas);
- Tremores;
- Febre;
- Vômito;
- Diarreia;
- Extremidades frias;
- Dificuldade para respirar,
- Convulsão.

É importante destacar que os pets não necessariamente apresentam todos esses sintomas. Na verdade, os sinais variam de acordo com a sensibilidade do cachorro e com o número de picadas.

Se perceber que ele está incomodado, procure onde está a lesão e qual é a sua extensão.

Em seguida, leve o pet imediatamente ao veterinário, inclusive para a remoção do ferrão. Isso porque, dependendo de como for feita a retirada, existe o risco de espalhar ainda mais a toxina.

Após uma análise do quadro geral, ele poderá fazer a administração de remédios, incluindo anti-histamínicos, e propor o tratamento adequado de acordo com o estado geral do pet.

01/10/2021

OUTUBRO ROSA PET

O câncer de mama atinge não só as mulheres...

Os tumores de mama corresponde a cerca de 53% de todos os casos de câncer em cadelas e cerca de 17% dos casos em gatas.

As fêmeas com idade acima de 8 anos tem mais probabilidade de desenvolverem tumores.

50% dos tumores em cadelas são malignos e em gatas o índice é de 86%.

Fique sempre atento ao aparecimento de nódulos nas mamas do seu pet, caso perceba alterações procure um médico veterinário.

Neste mês é comemorado o Outubro Rosa, campanha que lembra a importância da prevenção do câncer de mama e o diagnóstico precoce pode salvar vidas.

18/08/2021

A obesidade é a doença endócrina e nutricional mais comum em cães e gatos, e com incidência crescente. É caracterizada pelo excesso de peso e gordura corporal, que podem causar diversos efeitos negativos para a saúde e reduzir a expectativa de vida dos animais. Os fatores que causam a obesidade são variados e podem ocorrer simultaneamente.

independente da presença destes fatores, a obesidade é sempre o resultado de um desequilíbrio entre o consumo e o gasto energético, ou seja, o animal consome mais energia do que gasta, gerando uma condição de balanço energético positivo. Isto pode acontecer quando utilizamos alimentos inadequados (ex: animais adultos que comem alimentos destinados à animais em crescimento) ou permitimos o consumo ad libitum (à vontade) ou oferecemos petiscos calóricos e sobras de alimentos caseiros.

Por ser uma doença, a obesidade deve ser tratada. Se por um lado, a obesidade resulta de um estado de “balanço energético positivo”, uma forma de auxiliar o tratamento é determinar um “balanço energético negativo”, ou seja, fazer com que a ingestão calórica seja menor que os gastos do animal. Desta forma, o animal mobilizará suas reserva energética (gordura corporal) para compensar o déficit dietético e suprir suas necessidades.

Para que um programa de emagrecimento tenha sucesso, é necessário que exista um planejamento e acompanhamento constante por um médico veterinário, que, durante todo este período, fará a avaliação nutricional do paciente. Este monitoramento é essencial para avaliar se a perda de peso está ocorrendo conforme o planejado e realizar intervenções necessárias para garantir o emagrecimento saudável: perda de peso com redução das gorduras corporais, poupando a musculatura.

É importante ressaltar que o sucesso do tratamento está intimamente relacionado com o comprometimento do tutor e com o uso de um alimento adequado. O médico veterinário deve indicar o uso de um alimento coadjuvante ao tratamento da obesidade, a quantidade de alimento/dia e o número de refeições que o paciente deve receber.

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17/08/2021

Um gato castrado apresenta um risco 3,4 vezes maior de ser obeso que um gato não esterilizado, como indica um estudo epidemiológico feito nos Estados Unidos com mais de 2000 gatos que vão a consultórios veterinários.

A obesidade em gatos não deixa de ser perigosa. Um estudo com mais de 1400 gatos mostrou que os gatos obesos teriam um risco 3,8 vezes maior de desenvolver diabetes mellitus e 1,4 vezes maior de serem acometidos por dermatoses não alérgicas, em comparação aos gatos em peso normal.

O ganho de peso após a castração se explica por uma diminuição da necessidade energética de 2 manutenção de 24 a 30 % e um aumento da quantidade de alimento ingerido de 18 a 26 % .

Se oferecermos aos gatos uma alimentação bastante palatável, rica em gorduras (> 20%) e à vontade, eles irão comer muito, ainda mais se forem castrados. Isto foi ilustrado pela evolução ponderal de 6 gatos castrados, os quais fizemos passar de um alimento de manutenção (ou seja, destinado a manter o peso corporal) para outro rico em gorduras, oferecido à vontade (21 % 3 de gorduras). Pode-se notar que o ganho de peso se produz rapidamente.

Os gatos aos quais foi dada uma alimentação contendo cerca de 10% de gorduras têm 50 % menos risco de serem obesos.

Como a prevenção é o melhor tratamento para a obesidade, deve-se alimentar corretamente seus animais imediatamente após a castração, ou seja, aconselhar um alimento com baixo teor em gorduras (10 % de gorduras) e não alimentar o animal à vontade. No início, o peso corporal de gatos esterilizados deve ser controlado semanalmente, depois mensalmente.

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17/08/2021

Quem faz dos gatos a companhia de todas as horas já notou que há momentos em que o animal parece estar “estressado”. Um gato com problemas de comportamento provocados pelo estresse tende a demarcar o ambiente com urina ou com arranhaduras em móveis e outros utensílios, ficar apático ou sem vontade de interagir com seu dono. Para ajudar os animais e os seus donos a superarem essas situações, existe o Feliway.

O FELIWAY é a cópia sintética desses sinais químicos e auxilia os gatos a se adaptarem ao ritmo da vida moderna, fazendo com que se sintam confortáveis e seguros, evitando a marcação urinária, arranhões em locais indesejados, lutas, conflitos ou o ato de se esconder.

O FELIWAY está disponível em pancinivet.petlove.com.br.

01/08/2021

O mês de agosto (popularmente chamado de "mês do cachorro louco") é conhecido por ser um mês de conscientização e prevenção contra a Raiva.

A raiva é uma doença infecciosa viral aguda, que acomete mamíferos, inclusive o homem. É causada pelo Vírus do gênero Lyssavirus, da família Rabhdoviridae.

A raiva é de extrema importância para a saúde pública, devido à sua letalidade: não há cura. No Brasil, 13 pessoas morreram em 2019 por essa doença. No entanto, é uma enfermidade que pode ser eliminada em seu ciclo urbano – onde é transmitida por cães e gatos – e por meio de medidas eficazes de prevenção, como a vacinação de animais, a disponibilidade de soro humano e vacina pós-exposição à raiva, e ações de bloqueio de surtos, entre outras.

Não importa se é cão ou gato, a vacina é muito importante e deve ser feita no animal ainda filhote. Devemos ainda lembrar que, ao tomar a vacina, seu bichinho de estimação só estará imune após 21 dias. Portanto, é essencial que você mantenha-o afastado de outros animais.

A única forma de prevenção é a vacina antirrábica.. Vacine o seu pet e previna a raiva!

23/07/2021

Os cachorros acabam sendo tão sensíveis às baixas temperaturas quanto nós mesmos. Por essa razão, é muito importante darmos atenção a eles durante as épocas frias do ano, principalmente no inverno e outono.

Os cães, assim como gatos, possuem sangue quente, assim, quando a temperatura externa de seu corpo diminui, passam a sentir frio, já que não conseguem se adaptar sozinhos ao clima.

Para identificar cães que estão sentindo frio, basta prestar atenção em algumas de suas ações. Por exemplo, caso o pet esteja encolhido em um cantinho da casa, ou apresentando tremores também são características comuns em cães não aquecidos.

Dentre os principais cuidados que você deve tomar para cuidar da saúde do seu pet estão:

- Considere vaciná-lo contra a gripe;
- Mantenha o pet agasalhado;
- Proporcione uma cama ou casa quentinha;
- Evite passear nos horários mais frios;
- Fique atento aos sinais de hipotermia (hipotensão, diminuição da frequência cardíaca, falta de oxigênio, tremores, perda de consciência e rigidez muscular. Ao perceber qualquer um desses sinais, procure aquecer o pet e leve-o o quanto antes ao veterinário.);
- Capriche na secagem após o banho;
- Estimule atividades dentro de casa;
- Aumente o intervalo entre as tosas.

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21/07/2021

Você achou um carocinho no seu pet? Não ignore, pois isso pode ser um sinal de algum problema de saúde.

É muito comum surgirem caroços no corpinho dos cachorros e seus tutores pensarem em câncer. Na verdade, a maioria deles não têm nenhuma ligação com o câncer.

TIPOS DE CAROÇO DE PELE
- Cisto apócrino: são massas rígidas que surgem abaixo da pele dos cachorros e gatos, causadas pelo bloqueio de glândulas. Geralmente são benignos;

- Abscesso: esses caroços são causados geralmente por infecções resultantes de mordidas ou outros tipos de machucados; possuem bastante pus e sangue;

- Histiocitomas: esses são caroços benignos, que geralmente aparecem mais em filhotes. Eles são rígidos, pequenos do tamanho de um botão. Se instalam geralmente na cabeça, orelhas e/ou pernas, e desaparecem sozinhos;

- Efeitos colaterais de injeções: esses hematomas são mais comuns, porque geralmente ficam localizados onde o bichinho tomou injeção, desaparecendo em alguns dias;

- Hematomas: causado por algum trauma, o sangue se acumula abaixo da pele, criando um leve calombo;

- Tumores de pele malignos: esses tumores geralmente são bem notáveis, e funcionam como um machucado que nunca sara. Por isso é importante levar o bichinho ao veterinário, pois quanto mais cedo for descoberto o motivo dessa enfermidade, mais rápido começará o tratamento, aumentando assim as chances de cura;

- Hiperplasia das glândulas sebáceas: esses carocinhos são benignos e surgem por conta do crescimento rápido das glândulas sebáceas Geralmente se formam nas pernas, torso ou nas pálpebras.

- Lipomas: esses caroços são mais comuns em gatos e cachorros obesos. As células de gordura crescem muito rápido e ocasionam esses tumores. Geralmente aparecem no peito, abdômen e/ou nas patas da frente.

Caso você tenha percebido algo diferente na pele do seu amiguinho, é importante não se desesperar. Procure levá-lo ao veterinário para começar um tratamento, caso seja necessário.

19/07/2021

Você sabia que muitos dos medicamentos que temos em casa podem ser extremamente perigosos para os pets? Confira a lista abaixo com alguns remédios proibidos para cachorros e evite intoxicações!

ASPIRINA
A ingestão de medicamentos a base de aspirina pode causar desde problemas gastrointestinais, como vômito e diarreia, até sequelas mais graves, como problemas neurológicos, hemorragias, insuficiência renal e dificuldade respiratória.

PARACETAMOL
O paracetamol é como se fosse um veneno para os cães! Esse remédio pode causar falência do fígado e destruição dos glóbulos vermelhos, responsáveis pela oxigenação sanguínea.

IBUPROFENO
O ibuprofeno é muito usado para combater infecções nos humanos, como dores de gargantas, mas nos cães, pode causar úlceras no estômago, hemorragias e insuficiência renal.

DICLOENACO
Os anti-inflamatórios e analgésicos a base de diclofenaco podem causar alterações no fígado do pet, hemorragias gástricas e inflamações no intestino. Isso porque a composição desse remédio contém moléculas que não são metabolizadas pelo organismo canino.

ANTIDEPRESSIVOS
Quando ingerido pelo cachorro, o antidepressivo pode ser extremamente tóxico! Esses medicamentos podem deixar o animal muito agitado, causando tremores, vômitos, convulsões, deixando-o desorientado e até inconsciente.

16/07/2021

LEPTOSPIROSE

A leptospirose é uma uma doença causada pela bactéria Leptospira, muito associada aos ratos urbanos, porque está presente no organismo desses animais sem causar mal a eles.

As leptospiras conseguem penetrar na pele de animais e humanos, produzindo lesões em vários órgãos, principalmente rins e fígado. O nível da doença varia de acordo com a idade, o sistema imunológico e o histórico do pet. Em casos mais graves, ela pode levar à morte.

O contágio da bactéria se dá pelo contato com o animal ou a urina contaminada (de ratos, gambás, guaxinins) ou com secreções de um pet infectado. Como dito, trata-se de uma zoonose, o que quer dizer que a leptospirose canina pode ser transmitida para humanos.

SINTOMAS
Nem sempre é fácil identificar a leptospirose em cachorros. Além de as principais causas serem comuns a diversas outras doenças, eles também podem variar de acordo com o pet. A leptospirose canina: sintomas como:
- Prostração;
- Febre;
- Perda de apetite;
- Vômito,
- Icterícia (coloração amarelada das mucosas, pele e branco do olho).

Por isso, diante da menor suspeita da doença, sempre busque ajuda veterinária para garantir uma boa saúde para o amigo de quatro patas e a todos os moradores da casa.

PREVENÇÃO
Apesar de ser uma doença perigosa, a leptospirose é bem fácil de ser evitada. Por conseguinte, a melhor maneira de prevenir é sempre através da vacina para leptospirose canina, que deve ser reforçada periodicamente, conforme o grau de exposição do animal à doença.

Outro cuidado essencial é adotar medidas de higiene, como remoção periódica dos lixos e limpezas regulares de terrenos e telhados. Isso afasta os roedores, principais transmissores da doença.

Em épocas de chuva, o cuidado deve ser redobrado! A água de enchente, que lava ruas e bueiros, costuma estar cheia de leptospiras, que podem infectar o pet. Por isso, deixe-o protegido durante as tempestades e tenha cuidado durante os passeios.

16/07/2021

YORKSHIRE TERRIER

Considerado “novo”, o Yorkshire surgiu no Reino Unido no século 19. Operários escoceses realizavam caças com um pequeno Terrier, às margens do rio Clyde. E, quando partiram à Inglaterra durante a Revolução Industrial, os cãezinhos foram levados juntos. Essa região, ao norte da Inglaterra, é indicada como o local de origem do surgimento da raça.

Extremamente apegados aos membros de sua família, os yorkies são excelentes cachorros de companhia. Adoram nadar e são ativos e brincalhões. Podem ser um pouco teimosos e estranhar a presença de desconhecidos, mostrando-se protetores muitas vezes. Mas por serem muito fiéis e inteligentes, são fáceis de adestrar. Podem latir bastante, principalmente se desconfiarem que seu tutor favorito corre algum perigo.

PELAGEM / COR
Com pelos longos, finos e sedosos, o Yorkshire possui pelagem de cor azul-aço e castanho (dourado) que varia do mais escuro na raiz até o mais claro nas pontas. Os filhotes da raça, no entanto, nascem com os pelos pretos e castanhos que vão clareando conforme o animal vai crescendo. Necessita de escovação regular, mas o Yorkshire não solta muito pelo. Os nós, porém, podem ser um problema para os tutores, que acabam, por muitas vezes, preferindo manter seus pets com a "tosa bebê", onde os pelos ficam mais curtos e de mais fácil manutenção.

TAMANHO / PESO
Machos: até 20 cm de altura e até 3,5 kg
Fêmeas: até 18 cm de altura e até 3,5 kg

EXPECTATIVA DE VIDA
O Yorkshire tem uma expectativa de vida que pode variar entre 13 e 16 anos, podem chegar até os 20 anos. Dentre as principais doenças que acometem a raça estão a Doença de Legg-Perthes; Anastomose portosssistêmica; Luxação da patela; Colapso da traqueia.

14/07/2021

A parainfluenza canina é provocada por um dos vários vírus envolvidos na traqueobronquite infecciosa ou tosse dos canis. A doença recebe esse nome por estar presente mais comumente em locais onde há uma maior concentração de cachorros. É uma enfermidade respiratória altamente contagiosa e que acomete especialmente os animais que vivem em grupos, como em canis comerciais e abrigos.

É mais comum durante o inverno, sendo caracterizada como uma gripe que afeta principalmente o sistema respiratório superior e é transmitida por contato direto entre os animais. Assim, o vírus da parainfluenza canina tem um papel relevante no desenvolvimento da traqueobronquite infecciosa canina, ao lado do adenovírus canino e da bactéria Bordetella bronchiseptica. Trata-se do agente mais encontrado em cães acometidos pela doença. E por isso, você precisa conhecê-la melhor para saber proteger o seu melhor amigo!

Cães jovens, com idades entre 6 meses e 1 ano, são os mais acometidos em todo o mundo, particularmente em épocas de frio, como no inverno e outono. A doença pode ser ainda mais complicada para animais com baixa imunidade e filhotes não vacinados. No entanto, o vírus da parainfluenza canina consegue afetar pets de todas as idades e o ano todo, com menor incidência.

A transmissão se dá por meio do contágio direto (espirros, secreções, contato focinho a focinho) ou indireto (objetos contaminados como comedouros, bebedouros etc). A partir daí, o vírus da parainfluenza canina se replica e se dissemina pelo trato respiratório, infectando e inflamando a traqueia e os brônquios. Esses órgãos são fundamentais para a respiração e responsáveis por levar o ar até o pulmão.

Os sintomas são variados, sendo os mais comuns:
- tosse, muitas vezes associada ao “grasnar” de um ganso e que pode ser confundida com um engasgo
produção de muco, uma secreção esbranquiçada e “gosmenta”
- corrimento nasal
- febre
- espirros
- conjuntivite
- falta de apetite

A prevenção é feita por meio da vacinação disponível no mercado. O diagnóstico é feito através de anamnese, exame clínico e alguns exames laboratoriais.