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Dra. Karla Monteiro Sou veterinária e apaixonada por animais. Poder auxiliar os pais e mães de pet com o conhecimento

Alimentos permitidos para cães!Ração, a melhor opçãoAs rações de cachorro são desenvolvidas por especialistas que pensam...
24/05/2022

Alimentos permitidos para cães!

Ração, a melhor opção
As rações de cachorro são desenvolvidas por especialistas que pensam em cada detalhe da alimentação do pet. Por isso, por mais que seja difícil saber que nosso amigo come todos os dias a mesma ração seca, saiba que os cachorros adoram e que, aliada a uma rotina saudável, a ração é a melhor opção para eles.

Mas é comum que os tutores queiram dar outros alimentos para seus pets. Além disso, oferecer uma comida diferente pode ser muito útil para ajudar no adestramento e também para fortalecer o vínculo entre vocês, desde que sejam alimentos saudáveis para cães.

Abóbora: fonte de betacaroteno, vitamina C, fibras e outros nutrientes, a abóbora é permitida para cachorros! Sirva cozida e em pedaços pequenos, sem nenhum tempero.

Banana: além de deliciosa, a banana faz um bem danado para a saúde dos cachorros! Possui potássio, magnésio e vitamina B6. Os cachorros costumam adorar! Ofereça sempre sem a casca e como um petisco: de vez em quando e em ocasiões especiais.

Beterraba: essa delícia pode ser servida para os cachorros, porém somente cozida e sem tempero. Possui vitaminas A, B e C, e é ótima para aumentar a imunidade do pet. Caso seu amigo tenha diabetes, consulte um veterinário. A beterraba possui muito açúcar e pode prejudicar a saúde do cachorro.

Brócolis: símbolo da boa alimentação, o brócolis também é ótimo para cachorros! Possui potássio, zinco, ferro e outros nutrientes que vão muito bem na dieta de qualquer pet. Sirva cozido e sem tempero. Alguns cachorros gostam de comer brócolis sozinho, outros preferem misturado na ração do dia a dia.

Batata doce: a queridinha dos esportistas também entra na lista dos alimentos liberados para cães. É rica em vitamina E, betacaroteno e fibras. Sirva levemente cozida, sem tempero.

Carne bovina: essa, sem dúvida, é a preferida dos cachorros. Pode ser servida cozida e sem tempero. Se preferir servir crua, o ideal é que seja congelada antes, para matar algumas bactérias. Sempre fique atento à cor e ao cheiro da carne e não deixe o alimento no prato do pet por mais de 20 minutos, para evitar contaminação.

Cenoura: outra opção que os cachorros adoram, a cenoura tem betacaroteno, cálcio e outras vitaminas que são ótimas para saúde do seu pet! Ela pode ser servida crua e sem casca. Ajuda a limpar os dentes e a desenvolver os músculos mastigatórios. Se preferir, sirva cozida, sempre sem tempero.

Chuchu: se muita gente acha que chuchu não tem gosto de nada, saiba que os cachorros adoram este legume cozido e sem tempero! É muito indicado para cachorros em dieta, porque aumenta a sensação de saciedade, e possui vitaminas e fibras.

Couve-flor: versátil e agradável, a couve-flor também é permitida, se estiver cozida e sem tempero. Possui vitaminas A e B e é fonte de fibras.

Espinafre: o espinafre, além de delicioso, é uma das verduras mais ricas em nutrientes, como cálcio, potássio, magnésio, fósforo e ferro. Deve estar cozido e sem tempero.

Goiaba: a goiaba também está na relação dos alimentos que cachorro pode comer. A fruta é rica em ferro e vitaminas A, B e C. Se consumida com casca, possui mais nutrientes e fibras.

Inhame: sem casca, cozido e sem tempero, o inhame pode complementar a dieta do seu cachorro. Possui fibras e é uma boa fonte de carboidratos.

Kiwi: rico em vitamina C, o kiwi é ótimo para cachorros. Doce e saboroso, eles costumam adorar. É só retirar a casca, e seu pet já pode se deliciar.

Maçã: outra fruta que faz sucesso entre os cães, a maçã possui vitaminas B, C e E, além de ser fonte de fibras. Para o seu cachorro aproveitar com mais tranquilidade, retire a casca, as sementes e o miolo.

Manga: os cachorros costumam adorar manga e, acredite, ao contrário do que diz o ditado popular, f**am muito fofos chupando essa saborosa fruta! Rica em vitamina C, a manga deve ser oferecida sem casca e sem caroço.

Manteiga de amendoim: este pode virar o petisco favorito do seu cachorro! Além de saborosa, é rica em vitaminas B e C e uma boa fonte de proteínas. O ideal é fazer em casa, já que marcas prontas podem conter sal, açúcar e adoçantes como o xilitol, que é tóxico para cachorros.

Melancia: ideal para os tempos de calor, a melancia é muito refrescante e ajuda a manter seu pet hidratado. Retire a casca e as sementes, e seu cachorro vai adorar!

Pera: rica em vitaminas A e C, a pera também está permitida. Lembre-se de tirar a casca, as sementes e o talo da fruta antes de servir.

Fonte: https://www.petz.com.br/blog/cachorros/alimentacao/alimentos-permitidos-para-caes-20-opcoes-para-variar-o-cardapio/

Quer complementar as refeições do seu cãozinho com outros alimentos? Descubra dicas incríveis de opções saudaveis para o seu amigo aqui na Petz!

Adotou um filhote? Conheça as vacinas!Uma das primeiras coisas que se deve fazer ao adotar um filhote é aplicar as vacin...
24/05/2022

Adotou um filhote? Conheça as vacinas!

Uma das primeiras coisas que se deve fazer ao adotar um filhote é aplicar as vacinas de cachorro. A vacinação é fundamental para proteger seu cachorro de doenças que podem fazer muito mal à saúde e deve ser aplicada desde cedo. Porém, é comum que surjam algumas questões sobre a vacina para cachorro filhote: qual tomar primeiro? Quando devo aplicar a primeira vacina para cachorro filhote? Como ela age no corpo do bichinho? Existem efeitos colaterais? O Patas da Casa conversou com a veterinária Amanda Carloni, de Salvador, para tirar essas outras dúvidas sobre a imunização do cão. Confira a seguir!

Qual vacina para cachorro filhote deve ser tomada primeiro?
A vacina para filhote de cachorro é a melhor maneira de fornecer uma vida saudável e protegida das doenças mais comuns que podem afetar seu cão. Segundo a veterinária Amanda Carloni, o protocolo vacinal deve se iniciar com a aplicação da primeira vacina para cachorro filhote: a vacina múltipla canina. “Existem diferentes vacinas múltiplas disponíveis no mercado, popularmente conhecidas como V6, V8 e vacina V10; com o número indicando a quantidade de doenças que, em teoria, a vacina protege”, explica a especialista. Essas vacinas protegem contra Parvovirose, Cinomose canina, Leptospirose, Adenovírus tipo 2, Coronavirose, Parainfluenza e Hepatite Infecciosa Canina. A diferença entre elas é a quantidade de subtipos das doenças que protegem. A segunda vacina para cachorro filhote a ser tomada é a antirrábica, contra a raiva.

Quando deve começar a aplicação da vacina em cachorro filhote?
A primeira vacina para cachorro filhote deve ser aplicada a partir das 6 semanas de vida. Após a primeira dose, ainda é preciso tomar outras: “O filhote deve iniciar o protocolo vacinal com a vacina múltipla canina entre 06 e 08 semanas de idade (42 a 56 dias), repetindo a dose a cada 14 a 28 dias até completar 16 semanas de idade (112 dias) ou mais. É preconizada a administração de uma dose complementar aos 06 meses de idade”, indica Amanda. Já a vacina de cachorro filhote antirrábica deve ser administrada em dose única a partir de 12 semanas de vida.

Fonte: https://www.patasdacasa.com.br/noticia/vacina-para-cachorro-filhote-veterinaria-tira-todas-as-duvidas-sobre-imunizacoes_a3662/1

Uma das primeiras coisas que se deve fazer ao adotar um filhote é aplicar as vacinas de cachorro. A vacinação é fundamental para proteger seu ...

o que fazer quando o pet está acima do peso?Chegou a hora de encarar a realidade: o pet está acima do peso. Um cão ou ga...
24/05/2022

o que fazer quando o pet está acima do peso?

Chegou a hora de encarar a realidade: o pet está acima do peso. Um cão ou gato gordinho não incomoda ninguém. Na verdade, muita gente acha uma fofura quando o peludo está acima do peso. Mas aí moram vários riscos: doenças respiratórias, cardiovasculares, hipertensão, problemas articulares, diabetes, aumento de complicações durante anestesia e cirurgias, aumento de incidência de cânceres e diabetes. Para os bichanos, ainda se acrescenta o maior risco de complicações relacionadas ao trato urinário. As causas disso podem ser várias. Alimentação desequilibrada, sedentarismo, tédio, doenças endócrinas, predisposição genética e até excesso de petiscos oferecidos pelos tutores. Mas fazer o pet emagrecer não é tão difícil quanto parece!

Seu pet está acima do peso? Confira os nossos 6 passos para combater a obesidade em cães e gatos!

Passo 1: Identifique e aceite o problema
Este pode ser um dos mais difíceis passos para o tutor. Os quilos extras não devem ser vistos como algo bom. Quanto antes você aceitar que precisa mudar a rotina do pet, melhor será para ele.

Identif**ar a obesidadeé o primeiro passo da jornada para o peso ideal do peludo! Para os cães, 15% a 20% do peso acima do ideal já é sinal de obesidade. Para começar, apalpe o animal nas regiões da costela, peitoral, base da cauda e a cintura. O recomendado é que os ossos não estejam aparentes, mas você deve conseguir senti-los com facilidade, ou seja, sem apertar muito. No caso dos felinos, olhar o gato por cima e identif**ar se o corpo está rechonchudo é o indicado. Segundo especialistas, o formato ideal é um tórax largo, com uma afinada na cintura e uma nova área mais alargada na traseira. Quanto mais gordo o gato, menos cintura ele terá.

Passo 2: Ida ao veterinário

O veterinário é um grande amigo de seu peludo! A palavra final deve ser do veterinário. É ele quem vai orientar sobre quais passos você poderá dar para mudar a rotina do peludo com segurança. Por isso, não deixe de procurar ajuda de um profissional (se possível, de um endocrinologista veterinário) antes de começar qualquer mudança. Isso é importante pois a perda de peso dos pets deve ser gradual. Um programa de emagrecimento deve incluir mudança na alimentação e na rotina de exercícios, sob orientação de um veterinário. Somente ele poderá indicar o quanto de peso o cão ou gato deve perder por semana e a duração do tratamento.

Passo 3: Mude a dieta
Um passo fundamental no combate à obesidade de pets é a mudança alimentar. Seja por meio da ração industrial ou alimentação natural, a quantidade de proteínas deve ser maior que a gordura e os carboidratos. Já as fibras vão ajudar a dar maior saciedade ao pet. As rações funcionais ou terapêuticas para pets obesos só devem ser oferecidas com o acompanhamento dos veterinários. Neste caso, ajudam os pets pois contém alta proteína (de origem animal ou vegetal) e fibras (celulose ou psyllium), além de baixa gordura.

Os suplementos são muito importantes para complementar a alimentação do seu pet. Não pense que somente oferecer estes alimentos por conta própria vão resolver o problema. A quantidade a ser dada vai depender do grau de obesidade, assim, é importante seguir a orientação médica. Se usadas de maneira errada, até as melhores dietas podem prejudicar o pet. Os donos também não devem descuidar dos suplementos. A dieta caseira, por exemplo, exige a suplementação de vitaminas e minerais, para o correto balanço energético.

Fonte: https://blog.boticapets.com.br/alimentacao/o-pet-esta-acima-do-peso/

O que é a tão temida FELV (Feline leukemia vírus)? 🐱Ela é causada por um vírus que pode ser contraído pelo contato com a...
24/05/2022

O que é a tão temida FELV (Feline leukemia vírus)? 🐱

Ela é causada por um vírus que pode ser contraído pelo contato com a saliva, urina ou fezes dos animais infectados. É exclusiva dos felinos, também conhecida como a leucemia felina.

Como ela se manifesta?
Por ser uma infecção que atua principalmente no sistema imunológico do animal, existem sinais clássicos da FELV que merecem atenção, são eles:

Perda de peso;
Diarreia;
Febre;
Vômitos;
Ritmo cardíaco acelerado;
Aumento na frequência de urinar;
Secreção excessiva nos olhos;
Anormalidade nas gengivas;
Cicatrização lenta e infecções crônicas em ferimentos na pele.
Cuidado com a transmissão
A leucemia felina também é bastante conhecida por “doença dos gatos amigos”, já que é comum entre os felinos lamber uns aos outros para manutenção da higiene.

(+) Veja mais: Gripe dos Gatos: entenda sobre

Em caso de gatas prenhas, a FELV pode ser transmitida a seus filhotes pelo parto e pelo leite. Atenção para os gatos mais jovens, por apresentarem um sistema imunológico imaturo, são mais suscetíveis a contrair a doença.

Vale ressaltar que arranhões, brigas e respirar o mesmo ar não trazem perigo ao seu animal, desde que não tenham contato físico com secreções, como a saliva.

Como prevenir?
O primeiro passo é confirmar se o seu bichano está livre da doença. Para isso, existe o exame ELISA, que atestará a presença da doença ou não.

Visando diminuir a incidência da FELV, é preciso que seja feita a vacinação.

(+) Veja mais: Doenças hormonais em gatos: entenda sobre

Por ser transmitida exclusivamente através do contato com um animal infectado é recomendável que o seu animal não frequente espaços em que outros gatos não testados circulem.

Uma alimentação balanceada, rica em nutrientes também é muito importante para manter o equilíbrio do sistema imunológico do seu animal.

Existe cura?
Infelizmente não. Mas calma, um gato infectado com a leucemia felina pode ter uma vida normal dependendo da manifestação da doença e dos cuidados adotados. Ao todo são três os tipos de manifestação:

Progressiva: o animal começa a apresentar os sintomas, signif**ando que o sistema imunológico foi infectado e não conseguiu resistir a doença.
Regressiva: o gato é diagnosticado como portador da doença, mas ela não se alastra. Isso porque logo na fase inicial do contágio o organismo do felino conseguiu erradicar o vírus. Nesse caso o animal pode levar uma vida normal.
Latência: o animal é portador da doença, mas não aparece nos exames. Nesse caso, a doença f**a armazenada na medula óssea do animal e pode causar outros problemas de saúde.
É importante identif**ar qual forma da doença se manifesta no seu amigo felino antes de seguir com o tratamento.

Tratamentos para a leucemia felina
O vírus da Leucemia Felina tem sido associado a diversas disfunções do sistema imune, e desta forma sinais clínicos diversos.

(+) Veja mais: Bronquite felina: o que é, como prevenir e tratar

Apesar de não existir uma cura, é possível seguir com um tratamento para amenizar os sintomas do animal com FELV.

Tratamento com antivirais e imunomoduladores. Algumas complicações podem ocorrer, como infecções secundárias devido ao quadro de imunodepressão, sendo necessário muitas vezes o tratamento com antimicrobianos, antifúngicos e antiinflamatórios.

Não deixe espalhar!
A FELV é uma doença altamente contagiosa que pode permanecer escondida por muitos anos. Mesmo com tratamento, a infecção pode nunca deixar o corpo de seu animal.

Por isso é importante que, a partir da confirmação da existência da doença, o gato infectado seja separado de outros felinos e que seu ambiente de convivência seja restringido.

Fonte: https://www.drogavet.com.br/gatos/leucemia-felina-como-prevenir-e-tratar/

23/05/2022
23/05/2022

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