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A pele é o maior órgão do organismo de um cão e, por ser um tecido muito exposto, é muito sujeito a patógenos e a lesões...
03/08/2023

A pele é o maior órgão do organismo de um cão e, por ser um tecido muito exposto, é muito sujeito a patógenos e a lesões. Por isso, doenças cutâneas são bastante comuns - e podem acometer, inclusive, pets muito bem cuidados.

A sarna, por exemplo, é uma das mais comuns. É causada por ácaros, que provocam coceira intensa e queda de pelos, podendo afetar também os ouvidos e olhos dos cães. Alguns tipos, inclusive, são transmissíveis também para os humanos.

Já as alergias de pele podem ser causadas por alimentos, parasitas, estresse, produtos químicos, xampus, entre outros. Seus principais sintomas são pele avermelhada e inflamações nas pálpebras e na boca, além de coceira e feridas, ressecamento e descamação da pele.

Micoses são provocadas por diferentes tipos de fungos, que também causam coceira, perda de pelos e manchas vermelhas na pele. Podem evoluir rapidamente e o tratamento deve ser seguido à risca, para evitar recidivas, já que alguns fungos são bastante resistentes.

Já as piodermites são infecções bacterianas, que surgem muitas vezes em consequência de micoses ou alergias, quando o animal f**a mais vulnerável.

Além dessas doenças, os cachorros também podem desenvolver câncer de pele, que é o segundo tipo mais frequente em cães adultos. A doença está relacionada não só à predisposição genética, mas também à exposição excessiva aos raios solares, sem a devida proteção. Converse com o seu veterinário sobre como evitar este problema no seu melhor amigo.

Sempre que der carinho ou escovar o seu pet, observe atentamente sua pele. Diante de qualquer sintoma, leve-o ao médico-veterinário. Só ele poderá identif**ar a patologia e indicar o cuidado certo.

Muitas vezes, quando a doença é detectada nos estágios iniciais, pode-se simplesmente fazer uso de xampus dermatológicos, mas, em outros casos, podem ser receitados antifúngicos, anti-inflamatórios e antibióticos.

Seu pet deve receber todo cuidado e atenção que ele precisa e merece. Cuidados preventivos são a melhor forma de assegurar a saúde e o bem-estar do seu amigão!

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19/10/2022
SORTEIO IMPERDÍVEL PARA VOCÊ QUE AMA PETSorteio de um kit * Caminha Pata 🐾 * shampoo sanol Obs: ganhador optará entre sh...
18/08/2022

SORTEIO IMPERDÍVEL PARA VOCÊ QUE AMA PET

Sorteio de um kit
* Caminha Pata 🐾
* shampoo sanol

Obs: ganhador optará entre shampoo sanol pele sensíveis ou shampoo sanol gato.

Regras:
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Informações
Resultado: dia 29/08
O sorteio começa a partir de hoje
O perfil principal deverá está aberto para conferência das regras no dia do sorteio.
O sorteio não é ao vivo para conferência das regras.
Ao participar você está de acordo com todas as regras a cima.

🚫Atenção: proibido marcar famoso, fakes e perfil comercial

Diante de tantas opções, escolher a ração ideal para o seu pet pode não ser uma tarefa muito fácil. Mas, observando com ...
20/07/2022

Diante de tantas opções, escolher a ração ideal para o seu pet pode não ser uma tarefa muito fácil. Mas, observando com atenção, você vai notar várias diferenças, que vão além do sabor e do preço. Escolher corretamente é fundamental, pois as rações têm influência direta sobre a saúde e o bem-estar do seu melhor amigo.

A recomendação de muitos veterinários é que a ração seja a única fonte de alimentação dos pets. Por isso, é importante que a ração escolhida seja balanceada e ofereça os principais nutrientes, vitaminas e calorias na dose certa, para a manutenção da saúde do seu amigão, levando em conta sua idade, porte, raça e condição geral.

Existem três principais grupos de ração, e cada uma delas têm suas subdivisões:

RAÇÃO SUPER PREMIUM
Costuma ser a mais balanceada e de melhor qualidade. Além de nutrir, seus componentes atuam oferecendo melhor digestibilidade, promovendo melhor saúde dental, favorecendo aspectos estéticos e reduzindo o odor das fezes. Seus preços são mais elevados, mas compensam em benefícios.

RAÇÃO PREMIUM
É a ração intermediária, que assegura boa nutrição e digestibilidade aos pets, mas sem os outros benefícios da ração super premium.

RAÇÃO STANDARD
É a de menor valor. Ela nutre o pet, mas, em sua composição os ingredientes são mais simples. Em alguns casos, os animais precisam comer maiores quantidades, para absorver os nutrientes necessários.

Além dessas, existem também as rações medicamentosas, com funções terapêuticas específ**as. Suas fórmulas contribuem para o controle de doenças como a obesidade, diabetes, problemas cardíacos e urinários, para restrições alimentares, entre outras.

Siga as recomendações do seu médico-veterinário, que indicará a ração mais adequada, levando em conta as necessidades específ**as do seu pet. Você poderá, inclusive, optar por investir um pouco mais na ração, para fornecer ao seu melhor amigo um alimento de maior qualidade. Afinal, alimentá-lo de modo mais saudável é mais uma forma de demonstrar o seu amor por ele! ❤️

É muito comum conversarmos com nossos pets, não é? É frequente também aquela sensação clara de que eles estão entendendo...
23/06/2022

É muito comum conversarmos com nossos pets, não é? É frequente também aquela sensação clara de que eles estão entendendo tudo. Cães são mesmo ótimos ouvintes... mas será que eles realmente entendem o que é dito a eles?

A pesquisa mais reconhecida sobre o tema foi conduzida por Stanley Coren, um psicólogo da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá. Ele estudou as habilidades intelectuais dos cães no aprendizado de novas palavras.

A conclusão é surpreendente: cães são capazes de aprender em média 200 palavras, se forem adequadamente estimulados. Muitos deles são capazes de reconhecer um número ainda bem maior, se passarem por um treinamento mais intenso e específico.

Palavras simples, como os comandos para "sentar", "dar a pata" ou a palavra "não", são facilmente compreendidas. Todo cão é também completamente capaz de reconhecer seu próprio nome.

Inclusive, muitas dessas palavras são capazes de mexer com as emoções dos pets. Quem nunca viu a alegria de um cão ao ouvir a palavra "passear"? 😃

Muitos também são capazes de responder a comandos mais complexos e sabem, por exemplo, pegar a "bola vermelha" ou a "bola azul", dependendo do que lhes foi comandado pelos seus tutores.

Além das palavras em si, nós, seres humanos, atribuímos emoções à forma como falamos, com diferentes entonações, timbres, altura da voz e linguagem corporal. É comum nos comunicarmos com nossos cães usando uma forma diferente de falar: mudamos as estruturas das frases, tornando-as mais curtas e simples, mais doces ou até mais vigorosas.

Uma coisa é certa: inteligentes como são, eles entendem o "conjunto" da comunicação e sabem quando estamos sendo carinhosos, engraçados, alegres, bravos e até mesmo tristes.

Usar palavras para se comunicar é uma característica humana, mas saiba que o seu amigão processa o máximo do que você diz para se conectar a você, entender e, do modo dele, ser entendido, usando a mais universal e intuitiva das linguagens: a do amor. ❤️

Perceber que o seu cão está engasgado é uma situação que pode parecer desesperadora, mas é preciso manter a calma e agir...
20/06/2022

Perceber que o seu cão está engasgado é uma situação que pode parecer desesperadora, mas é preciso manter a calma e agir rápido, pois isto pode salvar a vida do seu pet.

O mecanismo da deglutição nos cães é muito parecido com o dos humanos. Quando comemos, a epiglote - que é uma espécie de "válvula" - f**a fechada, direcionando os líquidos e alimentos para o aparelho digestivo. Porém, se por acaso ela f**ar aberta, os líquidos e alimentos vão parar na laringe, causando o engasgo.

Quando isto acontece, a passagem do ar f**a impedida total ou parcialmente, e o organismo reage involuntariamente, tentando expelir o corpo estranho que a esteja obstruindo.

Os engasgos acontecem principalmente por dois motivos: quando o cão come muito rapidamente ou quando tenta engolir algo que não deveria ser engolido, como gravetos, espumas, bolinhas, ossos, elásticos, entre outros.

O sinal mais comum do engasgo é uma tosse ou um rosnado baixo, que deixa claro que algo está errado. O pet pode também salivar em excesso, parecer aflito ou tentar vomitar.

Se ele expelir sozinho o corpo estranho logo nos primeiros segundos, ótimo! Caso contrário, abra a boca do pet e, se houver algo preso em sua garganta, tente retirar com a mão ou com o auxílio de uma pinça.

Caso a remoção não seja possível, realize os primeiros-socorros:

1. Segure o pet com as costas apoiadas em seu peito.

2. Abrace-o com firmeza, com as mãos logo abaixo das costelas e aperte, pressionando para cima, de modo a empurrar o corpo estranho em direção à boca. Repita várias vezes, se necessário.

3. Caso ainda assim o animal siga engasgado, recorra a um atendimento de emergência.

Mesmo que tudo pareça bem, leve o pet ao médico-veterinário após o engasgo, para se certif**ar de que ele não tenha se machucado, especialmente se o corpo estranho era um objeto.

Quase sempre é só um susto 😳 - mas é importante manter a calma e saber o que fazer se a situação se tornar mais séria e se precisar da sua ação.

Muita gente não sabe, mas existe uma frequência recomendada para alimentar o seu cão e mantê-lo saudável, sem o risco to...
27/05/2022

Muita gente não sabe, mas existe uma frequência recomendada para alimentar o seu cão e mantê-lo saudável, sem o risco torná-lo obeso, nem de fazê-lo passar fome.

De forma geral, filhotes com até 4 meses de idade devem se alimentar 4 vezes ao dia. Quando crescem um pouco, até os 8 meses de idade, podem comer 3 vezes ao dia. A partir dessa idade, desde que estejam saudáveis, o ideal é que se alimentem 2 vezes ao dia: uma vez pela manhã e outra à noite.

Mas tenha em mente que esta é só uma recomendação geral. A frequência ideal para cada animal depende do porte, peso, quantidade de atividade física, idade e condições de saúde. O médico-veterinário é a melhor pessoa para indicar com que frequência você deve dar de comer ao seu pet, com base nessas características.

As boas rações suprem todas as necessidades nutricionais do seu amigão e não deixam nada a desejar em comparação à comida caseira. Em relação à quantidade, siga as orientações do fabricante, que são encontradas na embalagem. Caso opte pela comida caseira, as porções devem ser proporcionais à raça e porte do animal, de acordo com as orientações do veterinário.

Tenha em mente que a alimentação pode ser um ótimo indicador da saúde do seu cão. Ao deixar a comida à disposição dele duas vezes por dia, você poderá saber se ele está se alimentando normalmente ou se existe alguma anormalidade em seu apetite - que pode ser afetado por problemas de saúde, por exemplo.

Outra vantagem de servir o alimento em porções distribuídas em horários pré-estabelecidos é evitar que insetos se sintam atraídos pelo cheiro e depositem ovos na comida, o que pode tornar seu cão mais vulnerável a contrair doenças.

Ofereça uma alimentação de qualidade ao seu cão, para assegurar os nutrientes necessários ao seu bem-estar. Siga as orientações do veterinário e não se esqueça de levar seu pet para passear e gastar energia! Você terá ao seu lado um cão cheio de saúde e alegria - sem que ele precise passar o dia todo comendo, nem passando fome.

Este é um hábito relativamente comum entre os cães - e não necessariamente é um problema ou causa algum mal. Porém, este...
07/05/2022

Este é um hábito relativamente comum entre os cães - e não necessariamente é um problema ou causa algum mal. Porém, este é um hábito a ser evitado, já que algumas plantas podem causar irritações gastrointestinais e até intoxicações alimentares (inclusive por agrotóxicos). Há também a possibilidade de que ele contraia algum parasita, que venha a causar doenças importantes.

A maior parte das vezes em que você flagrar o seu amigão comendo alguma plantinha, é provável que ele o faça por gostar do sabor ou pelo instinto de comer fibras para melhorar a digestão. Os cães são animais onívoros (comem tanto carne quanto vegetais) - e é normal que procurem comer fontes de fibra. Mas tenha em mente que esta é uma necessidade que deve ser suprida por uma alimentação de boa qualidade, que você ofereça a ele.

A fome, ansiedade ou deficiências nutricionais também podem levar o pet a comer plantas. Cães podem ver a grama como um alimento e, muitas vezes, gostam do seu sabor, especialmente quando a fome está grande.

Há também cães que comem plantinhas por estarem ansiosos ou entediados. Isso acontece pela falta dos estímulos apropriados. Comer grama, por exemplo, acaba sendo uma forma de distração. Nestes casos, é preciso que você leve seu amigão para passeios, brincadeiras e caminhadas, que farão com que ele gaste energia e sinta menos ansiedade.

Há, ainda, aqueles que comem plantas por estarem em busca de alívio gástrico. É comum que, após ingerir plantas, seu pet vomite. Um pet com dor de barriga pode, instintivamente, comer as plantinhas para provocar o vômito e expulsar aquilo que está lhe fazendo mal.

Se o seu cão está comendo plantinhas em excesso é preciso que você procure descobrir as causas, para impedir este comportamento. Plantas de locais desconhecidos podem ser nocivas para o seu melhor amigo!

Ao perceber que o seu cão está com algum tipo de desconforto gástrico, leve-o ao médico-veterinário para que ele avalie o caso e recomende o tratamento adequado, para que seu melhor amigo volte a se sentir bem e tenha uma vida saudável, como ele merece!

A leishmaniose canina é uma doença infecciosa grave, causada por parasita: um protozoário do gênero Leishmania. Sua tran...
19/04/2022

A leishmaniose canina é uma doença infecciosa grave, causada por parasita: um protozoário do gênero Leishmania. Sua transmissão acontece pela picada do mosquito-palha e o cachorro é o principal hospedeiro urbano da doença, que pode também ocorrer em humanos.

Existem dois tipos de Leishmaniose canina: a cutânea e a visceral. A visceral é muito mais comum e requer muito cuidado, pois a falta de tratamento pode levar ao óbito - tanto de cães quanto de humanos.

Uma vez no corpo do cão, o protozoário ataca as células do sistema imunológico. Embora alguns cães não demonstrem sintomas visíveis da doença, o mais comum é que apresentem lesões de pelo e feridas que não cicatrizam, secreção persistente nos olhos, diarreia, vômito, sangue nas fezes, entre outros.

A leishmaniosa pode evoluir para quadros muito graves e até fatais. Não hesite em levar o seu cão ao médico-veterinário diante de qualquer mínima suspeita. Só ele poderá realizar exames clínicos que confirmem presença da doença. A partir daí, o profissional escolherá o melhor tratamento para o seu cão.

Existem medicamentos específicos, com resultados bastante positivos, mas é importante saber que não há cura total. Com o tratamento ocorre a diminuição da carga da Leishmania a ponto de conter os malefícios e fazer com que o animal não seja mais um transmissor. O cão passa a não ter mais lesões nem sinais da doença, podendo viver de forma saudável.

Para evitar a leishmaniose canina, é preciso impedir a proliferação do mosquito e manter higienizado o local onde seu cão vive. Pode-se também usar coleiras repelentes ou telas de proteção.

É também fundamental - ainda que não tenha 100% de eficácia - vacinar o seu cão contra a doença. A vacina deve ser administrada já a partir dos 4 meses de idade, normalmente em três doses, com intervalo entre elas. É uma vacina que deve ser repetida anualmente.

Evitar a Leishmaniose é sempre melhor do que tratá-la. Consulte seu médico-veterinário e proteja seu melhor amigo. A saúde dele agradece. E a sua também.

A sarna é uma doença de pele bastante temida, que afeta cães, gatos e também humanos. É uma infecção parasitária, causad...
12/04/2022

A sarna é uma doença de pele bastante temida, que afeta cães, gatos e também humanos. É uma infecção parasitária, causada por diferentes tipos de ácaros, que se alojam na pele.

Ao contrário do que muita gente acredita, não são apenas os cães de rua que podem ter sarna. Na verdade, pets "caseiros" também são vulneráveis, já que os parasitas podem estar no ambiente, nas caminhas, cobertores, tapetes, estofados, entre outros - e não apenas na pele dos cães.

Existem três tipos principais de sarna. A primeira, e mais comum, é a sarna sarcóptica ou escabiose. É mais frequente em cachorros, mas também pode atingir gatos e, por ser uma zoonose, pode infectar seres humanos. Ela causa muita coceira, vermelhidão e crostas na pele. A transmissão ocorre pelo contato direto ou por meio de objetos ou lugares infectados.

A sarna otodécica, ou sarna de ouvido, é mais frequente em gatos. Ela causa coceira intensa na orelha e ouvido, e acúmulo anormal de cera escura no conduto auditivo. É transmitida pelo contato direto e indireto, por objetos que podem transportar os ácaros. Pode também infectar seres humanos.

Já a sarna negra, ou demodécica, é a única não contagiosa. Porém, não é curável. É causada por um ácaro normalmente presente na pele canina saudável e, para se desenvolver, depende de fatores como estresse, estado imunológico baixo e características genéticas. Pode ser transmitida durante o parto ou na amamentação, caso a mãe esteja infectada. Não costuma provocar coceira e não afeta seres humanos. Apesar de não ter cura, pode ser tratada e controlada, permitindo que o animal tenha uma vida normal.

A melhor forma de evitar que seu pet tenha sarna contagiosa é mantendo a higiene dos locais que ele frequenta e atenção aos animais com os quais ele interage.

Como existem outras doenças com sintomas parecidos, leve seu pet ao médico-veterinário assim que perceber qualquer alteração na pele ou pelos dele. Com o diagnóstico correto, o veterinário prescreverá o tratamento mais adequado, poupando seu melhor amigo do sofrimento e grande incômodo que a sarna pode gerar. 😫

A tosa higiênica é um cuidado recomendado para a saúde e para a manutenção da higiene do seu cão. Ela remove o excesso d...
11/04/2022

A tosa higiênica é um cuidado recomendado para a saúde e para a manutenção da higiene do seu cão. Ela remove o excesso de pelos, principalmente de algumas regiões como a barriga, região peria**l, a**l e a parte inferior das patas.

Os benefícios para o pet são vários: menor quantidade de nós nos peles, menor acúmulo de sujeira, e até maior segurança, por exemplo, evitando que o pet escorregue na própria pelagem ou que os pelos fiquem na frente dos olhos.

Esse tipo de tosa é indicado para todos os cães com pelos mais longos, mas também pode beneficiar cães com a pelagem média. Nas áreas íntimas, por exemplo, a tosa higiênica diminui o acúmulo de urina ou fezes, que poderiam f**ar presos à pelagem e aumentar a propensão à proliferação de bactérias e parasitas.

O intervalo ideal entre as tosas higiênicas varia de acordo com a quantidade de pelos do cão, mas, de forma geral, o recomendado é que a tosa seja realizada a cada 30 ou 45 dias para cães de pelos mais longos, ou a cada 3 ou 4 meses, para cães com pelagem média. Ouça sempre a opinião de seu médico-veterinário sobre a tosa higiênica especif**amente para o seu cão.

É muito comum que durante a tosa higiênica também seja realizada a limpeza e a depilação dos ouvidos, o corte e lixamento das unhas, limpeza da região dos olhos e o "arredondamento" dos pelos na região das patas.

Dependendo da raça ou da preferência do tutor, durante a tosa higiênica também podem ser feitos acertos estéticos no topete ou na orelha do cãozinho, ou até mesmo algum outro detalhe sugerido por você ou pelo profissional.

Os pelos atuam no controle de temperatura e proteção da pele - e é muito importante cuidar deles da forma correta. Por isso, leve seu pet para realizar a tosa higiênica com um profissional especializado, que saberá avaliar se está tudo bem com a pele e com os pelos do seu amigão, fazendo a tosa de forma mais correta.

Seu pet vai f**ar lindo, confortável e limpinho - como você quer e como ele merece!

A Tosse dos Canis é o nome popular da Traqueobronquite Infecciosa Canina, uma doença caracterizada por uma infecção resp...
04/04/2022

A Tosse dos Canis é o nome popular da Traqueobronquite Infecciosa Canina, uma doença caracterizada por uma infecção respiratória aguda, muito contagiosa, e que se propaga pelo ar ou por meio de contato direto. Por este motivo, as chances de transmissão aumentam consideravelmente quando há aglomeração de cães, ou seja, nos canis.

Mas o fato do seu cachorro viver sozinho na sua casa, longe de outros animais, não exclui a possibilidade de contágio, que pode ocorrer durante os passeios e brincadeiras com outros pets.

Esta é uma doença de múltiplos fatores, causada principalmente por três agentes infecciosos: uma bactéria (Bordetella bronchiseptica) e dois vírus (Parainfluienza e Adenovírus), que podem agir de forma isolada ou em combinação. A quantidade de casos tende a crescer durante o inverno ou em regiões mais frias, quando os cães f**am mais expostos ao frio e à umidade.

A maior parte dos sintomas da Tosse dos Canis parece simples: tosse, chiados e espirros. O cão também pode apresentar secreção nos olhos, coriza, vômito, engasgos, falta de apetite e febre. Com o tratamento adequado, o prognóstico é bastante bom, e os cães se recuperam geralmente em 2 semanas. Mas, quando não tratada, a doença pode causar complicações, como pneumonia e outras infecções.

Feito o diagnóstico, os cães devem ser submetidos ao tratamento à base de medicações para diminuir a tosse, anti-inflamatórios e antibióticos. Mas lembre-se: em nenhuma hipótese você deve medicar seu cachorro por conta própria! Leve-o ao médico-veterinário para que ele faça a prescrição adequada. Siga suas orientações e evite que ele fique próximo de outros cães e exposto ao frio, vento e umidade.

A melhor forma de evitar que os cães sejam infectados e contraiam a Tosse dos Canis é por meio da vacinação. Todos os cachorros devem receber uma dose da vacina a partir dos 60 dias de vida, com reforço anual. A vacina diminui consideravelmente as chances de contágio e, junto com uma boa nutrição, ajudará a manter a resistência imunológica do seu amigão sempre em dia!

A vacinação é uma das principais e mais ef**azes maneiras de evitar que seu gato desenvolva algumas doenças infecciosas ...
28/03/2022

A vacinação é uma das principais e mais ef**azes maneiras de evitar que seu gato desenvolva algumas doenças infecciosas virais e bacterianas que, muitas vezes, podem até ser fatais. Inclusive, a vacinação traz benefícios não só ao seu amiguinho, mas a você e sua família, já que algumas delas são zoonoses (transmissíveis a humanos).

A primeira vacina do seu gatinho deve acontecer entre a 6ª e a 8ª semana de vida. Antes disso, eles possuem os anticorpos da mamãe gata, que são passados através da placenta. Para receber a vacina ele já deve ter sido vermifugado e precisa estar saudável.

Esta primeira vacina deve ser a polivalente, que protege o seu bichinho contra várias doenças. Existem 3 versões desta vacina: a V3 (protege o gato contra a panleucopenia, a calicivirose e a rinotraqueíte), a V4 (além das doenças da V3, protege contra a clamidiose), e a V5 (além das doenças da V4, protege contra a leucemia felina). Nem todos os gatos podem receber a V5. Seu médico-veterinário saberá a indicação adequada para o seu pet.

Outra vacina que não pode faltar é a antirrábica, que deve ser aplicada aos 4 meses de vida, ou depois da última dose da polivalente. A raiva é uma doença extremamente grave, com alta letalidade - além de ser transmissível também para humanos. Não deixe de aplicá-la!

Existem também outras vacinas que podem ser ministradas aos gatos domésticos, como a vacina contra a Peritonite Infecciosa Felina, contra o vírus da Leucemia Felina (FeLV), contra a Bordetella, entre outras. Elas serão indicadas de acordo com o estilo de vida de cada gato - que seu veterinário precisa conhecer bem.

Lembre-se que muitas vacinas devem ser reforçadas anualmente, sem atrasos. Mantenha sempre atualizada a carteirinha de vacinação do seu gato e leve-o no momento para cada aplicação, de acordo com a indicação do seu médico-veterinário.

A vacinação é uma das principais maneiras de cuidar e amar seu gatinho. Mantendo-o corretamente imunizado e protegido, ele poderá viver muitos anos do jeito que ele mais adora: ao seu lado.

A cinomose é uma doença muito contagiosa, com alta taxa de mortalidade, provocada por um vírus que atinge os cães, princ...
23/03/2022

A cinomose é uma doença muito contagiosa, com alta taxa de mortalidade, provocada por um vírus que atinge os cães, principalmente filhotes, ou que estejam com baixa imunidade. Se não tratada da forma correta, pode deixar sequelas e até levar o animal à morte.

Entre os animais domésticos, somente os cães são afetados pela cinomose. A doença não é transmitida para gatos, aves ou roedores, e também não afeta humanos.

A transmissão acontece pelo contato direto ou indireto com um animal infectado. Cães que compartilham de ambientes fechados, comedouros, bebedouros, caminhas ou brinquedos correm grande risco de se contaminar, caso algum deles contraia o vírus - que resiste até 3 meses em um ambiente sem higienização, sendo destruído apenas com o uso de desinfetantes.

São 3 os principais estágios de atuação do vírus no corpo do cão. O primeiro estágio ataca o sistema digestivo, causando mal-estar, perda de apetite e diarreia. O segundo atinge o sistema respiratório, causando tosse e secreções nos olhos e nariz. O terceiro, e mais temido, acontece quando o vírus atinge o sistema nervoso central, causando convulsões e tremores.

Existe uma última e quarta fase, a cutânea, quando o cão apresenta problemas na pele, como pústulas abdominais e o espessamento dos coxins e focinho. Nesta fase podem apresentar conjuntivite e lesões na retina, também.

Felizmente, apesar de grave, a cinomose tem tratamento e pode ser curada. As sequelas só ocorrem se a doença tiver atingido o sistema nervoso central.

E, melhor do que tratar, é prevenir. A imunização à cinomose é feita por vacina, em 3 ou 4 doses. A primeira pode ser dada a partir dos 45 dias de vida, com intervalo de 21 dias entre as aplicações.

Sabendo disso, evite sair com seu filhote antes de vaciná-lo contra a cinomose. Não vá a lugares públicos, nem deixe que ele brinque com outros animais. Ofereça água e alimentação somente em casa.

E, filhote ou não, ao notar qualquer mudança na saúde do seu amiguinho, leve-o ao médico-veterinário. Assim você garante que ele terá os cuidados para uma vida sempre saudável ao seu lado!

A "doença do carrapato" é uma hemoparasitose - uma doença do sangue -, causada por bactérias ou protozoários, e transmit...
14/03/2022

A "doença do carrapato" é uma hemoparasitose - uma doença do sangue -, causada por bactérias ou protozoários, e transmitida pelo carrapato marrom.

A "doença do carrapato", na verdade, são duas doenças: a erliquiose e a babesiose. Ambas podem acometer o cão ao mesmo tempo, agravando ainda mais o seu quadro clínico. Elas estão entre que mais assustam os tutores, pois embora exista tratamento, não existe vacina de prevenção. São doenças curáveis, mas potencialmente graves e fatais, se não tiverem o tratamento adequado.

A Erliquiose é uma doença infecciosa severa, causada por bactérias que destroem os glóbulos brancos do cão. Raramente atinge gatos ou pessoas. Já a Babesiose é causada por um protozoário, que infecta e destrói os glóbulos vermelhos.

Ao longo do tempo, o animal manifesta sintomas como febre, falta de apetite, perda de peso, anemia, cansaço, inchaço nas patas e insuficiência renal aguda (redução da urina ou urina escura). Pode haver também sangramento nasal, urinário, manchas na pele, dificuldades respiratórias, pneumonias e diarreias.

O principal vetor de contaminação é carrapato marrom, Rhipicephalus sanguineus. É preciso, portanto, evitar ao máximo o possível contato do cão com o carrapato. Esses insetos preferem ambientes com pouca luz e, para infectar um cão, precisam f**ar presos à sua pele, sugando seu sangue por algumas horas. Quando um carrapato infectado sugar o sangue de um outro cão, este também é infectado.

É importante f**ar atento à limpeza do ambiente, certif**ando-se de que não existam carrapatos. Inspecione com frequência seu pet, especialmente após os passeios, para que ele não tenha carrapatos.

Quanto mais cedo for diagnosticada a doença, maiores são as chances de recuperação e cura do seu amigão. Leve-o regularmente ao médico-veterinário e fique atento a mudanças em sua saúde e comportamento. Seu amigo pode brincar livre e passear tranquilo, se você tomar o devido cuidado e não der brecha para os carrapatos!

Se você imagina sua casa com filhotinhos do seu cão ou cadela, a castração não é uma opção. Mas, se você tem absoluta ce...
07/03/2022

Se você imagina sua casa com filhotinhos do seu cão ou cadela, a castração não é uma opção. Mas, se você tem absoluta certeza de filhotes não estão nos seus planos - nem agora, nem no futuro -, castrar seu pet pode ser uma ótima opção, e representa um importante cuidado com sua saúde.

Existem muitos mitos e inverdades sobre a castração de animais de estimação. Seu pet não precisa cruzar ou ter filhotes antes de ser castrado. Sua saúde física e mental também não será comprometida se ele não tiver contato sexual, nem filhotes. Animais que não sejam castrados, mas sejam impedidos de terem contatos se***is, estes sim são mais sujeitos à frustração, estresse e até mesmo a algumas doenças importantes.

A castração do cão macho, além de impedir que ele se reproduza, reduz o risco de tumores na próstata ou nos testículos. A redução da frustração sexual diminui o interesse do macho em fugir em busca de fêmeas - o que reduz também o risco de atropelamentos ou brigas outros machos. Machos castrados também são menos propensos a demarcar território com urina.

Fêmeas castradas não têm cio e f**am menos propensas a desenvolverem câncer de mama. A castração evita também a gravidez psicológica e suas consequências, como a infecção das mamas, além de proteger sua cadela da piometra, que é a infecção do útero.

Animais castrados podem f**ar mais dóceis e apegados aos seus tutores. É preciso cuidado especial com a alimentação, pois o animal, mais calmo, pode diminuir sua atividade física e ganhar peso. Isso é facilmente contornado cuidando-se de seus hábitos alimentares e estimulando-o a passear e mover-se.

Castrar o seu cão, seja macho ou fêmea, é um procedimento seguro e acessível. Pense com carinho sobre o que você quer para o seu melhor amigo e consulte o médico-veterinário para discutir os prós e contras. Ele saberá orientar e cuidar para que o seu pet tenha sempre a melhor qualidade de vida possível - com ou sem a castração.

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