24/04/2018
Bora refletir. ...
O dono de uma loja colocou um anúncio na porta:
"Cachorrinhos `a venda".
Esse tipo de anúncio sempre atrai as crianças e logo um menininho apareceu na loja perguntando:
- Qual o preço dos cachorrinhos?
O dono respondeu:
- Entre R$ 30,00 e R$ 50,00.
O menininho colocou a mão em seu bolso e tirou umas moedas:
- Só tenho R$2,37.
- Posso vê-los?. O homem sorriu e assobiou.
De trás da loja saiu sua cachorra, correndo, seguida por cinco cachorrinhos.
Um dos cachorrinhos estava ficando consideravelmente para trás.
O menininho, imediatamente, apontou para o cachorrinho que estava mancando.
- O que aconteceu com esse cachorrinho???
O homem explicou que quando o cachorrinho nasceu
o veterinário falou que ele tinha uma perna defeituosa e que andaria mancando pelo resto de sua vida.
O menininho emocionou-se e exclamou:
- Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!.
E o homem respondeu:
- Não, você não vai comprar esse cachorro. Se você realmente o quer, eu vou dá-lo de presente.
Mas o menininho não gostou
Olhando direto nos olhos do homem falou:
-Eu não quero que você me dê de presente. Ele vale tanto quanto os outros cachorrinhos e eu pagarei o preço. Agora vou lhe pagar meus R$ 2,37 e a cada mês darei R$ 0,50 até que tenha pago por completo.
O homem respondeu:
- Você não quer de verdade comprar esse cachorrinho filho.
Ele nunca será capaz de correr, saltar e brincar como os outros cachorrinhos.
O menininho agachou-se e levantou a perna de sua calça para mostrar a perna esquerda, cruelmente retorcida e inutilizada, suportada por um grande aparato de metal.
Olhou de novo para o homem e disse:
- Bom, eu também não posso correr muito bem, e o cachorrinho vai precisar de alguém que o entenda.
O homem estava agora envergonhado e seus olhos encheram-se de lágrimas....
Sorriu e disse:
- Filho só espero que cada um destes cachorrinhos tenha um dono como você.
Na vida não importa como somos.
O que vale é que alguém nos aprecie e nos aceite como somos.
Amando-nos incondicionalmente.
Um verdadeiro amigo é aquele que chega quando o resto do mundo já se foi