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30/11/2020

Lindo

Acará do CongoCaracterísticas do peixe acará-do-congoO nome da espécie (nigrofasciata) signif**a “preto-listrado”, em re...
15/01/2020

Acará do Congo

Características do peixe acará-do-congo
O nome da espécie (nigrofasciata) signif**a “preto-listrado”, em referência às listras pretas presentes no corpo no animal. Em inglês, esse peixe recebe o nome de “convict cichlid”, que signif**a “ciclídeo condenado”, já que as listras pretas lembram os uniformes de prisão dos condenados britânicos.
Porém, o acará-do-congo, após passar por modif**ações genéticas causadas pela reprodução selecionada, tornou-se um peixe de coloração leucística. Isso signif**a que houve perda da pigmentação e o animal passou a ter uma coloração bem próxima do branco. A coloração leucística, característica principal do acara-do-congo, é causada por uma mutação em um gene autossômico e é herdada recessivamente. Quando há presença das listras pretas, o peixe é chamado de acará-zebra. Tanto o acará-do-congo quanto o acará-zebra pertencem à mesma espécie.

O Acara do Congo(Amatitlania nigrofasciata) selvagem possui oito ou nove barras verticais pretas em um corpo azul-cinzento, juntamente com uma mancha escura no opérculo. Esses peixes jovens são monomórficos até atingir a maturidade sexual. O macho é principalmente cinza com listras pretas claras ao longo do corpo e maiores do que as fêmeas. Eles têm barbatanas ventral, dorsal e a**l mais pontiagudas que geralmente se prolongam em filamentos. Além disso, machos mais velhos frequentemente desenvolvem grumos gordurosos vestigiais em suas frentes.

A fêmea é mais colorida. Ela tem bandas pretas mais intensas em todo o corpo e coloração rosa alaranjada na região ventral e na barbatana dorsal. Os machos maduros na natureza têm um comprimento padrão de 6,3 a 6,6 centímetros, enquanto as fêmeas medem de 4,2 a 5,5 centímetros. Há casos de peixes dessa espécie que chegaram a medir 10 centímetros de comprimento. O peso corporal dessa espécie é de aproximadamente 36 gramas.

Em habitats naturais, a espécie possui uma dieta composta por várias presas, incluindo crustáceos, peixes pequenos, insetos, vermes, plantas e algas . O peixe acará-do-congo pode abrir seu maxilar cerca de 4,2% de seu comprimento corporal, permitindo-lhe ter uma dieta variada.

Reprodução
O acara-do-congo pode atingir a maturidade sexual com 16 semanas. Os indivíduos sexualmente maduros formam pares monógamos e procriam em pequenas cavernas ou fendas. Na natureza, os peixes escavam movendo a terra debaixo de grandes pedras. As fêmeas, então, aderem os ovos às paredes da caverna.

Os ovos são chocados cerca de 72 horas após a fertilização. Até esse momento, os pais expulsam intrusos e potenciais predadores de ovos de todo o ninho. Eles também ventilam os ovos, dia e noite, movendo a água com suas barbatanas sobre a embreagem para fornecer oxigenação. À noite, o acará-do-congo utiliza o olfato para reconhecer a presença dos ovos no escuro. Eles mantêm suas barbatanas pélvicas em contato com os ovos para permanecer à distância certa para o avanço.
Após a incubação, as larvas passam mais 72 horas absorvendo os sacos de vitela e desenvolvendo suas barbatanas antes de se tornarem nadadoras independentes. Ambos os pais continuam protegendo os recém-nascidos dos predadores e alimentando-os

As fêmeas nos aquários são conhecidas por reproduzir muitas vezes por ano, com intervalos curtos de 12 ou 13 dias entre ninhadas, desde que as rochas adequadas ou superfícies similares estejam disponíveis para que eles apliquem seus ovos.

Seleção Sexual
O efeito da densidade populacional na seleção sexual para os acarás-do-congo tem sido estudado por pesquisadores. Nos casos avaliados, quando a densidade do ninho era maior, as fêmeas tendiam a ser maiores, o que é mais precisamente explicado pela competição de acasalamento, em oposição à predação e à competição de recursos.
Além disso, à medida que os dois regimes de densidade do ninho foram comparados (alto e baixo), não houve diferença signif**ativa na sobrevivência da ninhada entre. No entanto, os acarás-do-congo preferiam se reproduzir mais longe um do outro, não muito próximo. Isso indica que existem outros custos com a criação em um ambiente com alta densidade populacional, como por exemplo a perda de energia devido ao aumento da agressão resultante das brigas para proteger o território.

A preferência da fêmea pelo macho também foi examinada e constatou-se que ela está relacionada ao tamanho do macho e a capacidade de combate. A fêmea sempre escolhe o maior dos dois machos se o macho menor estiver ao lado do macho maior e/ou se este vence uma briga. Se os machos não são vistos juntos ao mesmo tempo para que uma comparação seja feita pela fêmea, ela então não apresenta uma preferência específ**a.
As fêmeas se beneficiam com o acasalamento com um macho maior, pois eles são melhores para perseguir predadores que podem atacar a prole e são melhores em competir por locais de reprodução. Estudos mostraram que indivíduos de tamanho signif**ativamente maior em relação ao oponente muitas vezes ganham brigas sem muito contato físico.

Acará-do-congo em Aquário
O aquário deve ser decorado de forma a imitar o ambiente natural, com pedras e cavernas artificiais para reprodução. A maioria dos especialistas concorda que um par de acarás deve ser mantido em um aquário de 75 litros ou mais.
A espécie é um omnívoro e a maioria dos tipos de alimentos preparados é bem aceita. A espécie também consome plantas aquáticas, de modo que são recomendadas plantas robustas, como a samambaia java. Os acarás são agressivamente territoriais durante a reprodução e, por isso, é mais aconselhável manter os casais sozinhos.

Essa espécie é pouco exigente em relação ao ambiente em que são criados. Porém, é preciso que os aquários obedeçam a certos critérios. Por exemplo, os acarás devem ser mantidos em aquários que tenhas, no mínimo, um metro de comprimento e 50 centímetros de altura; a temperatura da água não pode ultrapassar os 30°C, com pH ácido em torno de 4.8 e 6.2. Não é aconselhável manter o acará com outras espécies menores, pois eles podem acabar comendo-os.

Tropheus DuboisiBiótopo:Lago Tanganyika - Tropheus e PetrochromisDistribuição Geográf**a / População:Populações mais rep...
23/06/2019

Tropheus Duboisi

Biótopo:
Lago Tanganyika - Tropheus e Petrochromis

Distribuição Geográf**a / População:
Populações mais representativas da espécie: Maswa e Karilani.

Características da água:
Água do lago
- PH: 8.8 a 9.3
- Condutividade: 550 µS/cm a 600 µS/cm
- Temperatura: 24ºC a 28ºC

Água do aquário
- PH: 8.0 a 9.0
- KH: 4 a 10 dKH
- GH: 10 a 15 dGH
- Temperatura: 24ºC a 26ºC

Alimentação:
O seu habitat natural a dieta dos Tropheus Duboisi é composta por 99% de alimentos de origem vegetal (principalmente algas) e 1% de origem animal como pequenos crustáceos. Caso o peixe não receba uma dieta baseada em alimentos de origem vegetal terá problemas de origem gastrointestinal, devido ao comprimento do seu intestino ser maior que o da maioria dos peixes , podendo levar o peixe à morte.

Dimorfismo Sexual:
Os machos tem um nariz empinado enquanto as fêmeas tem uma inclinação maior e um nariz arredondado.
Há mudanças signif**ativas na coloração do peixe durante as varias fases da sua vida: quando jovem apresenta uma coloração preta/azulada com pontos brancos por todo o corpo; ao longo do seu amadurecimento, na fase juvenil, apresenta uma coloração de transição com desenhos que lembram listras verticais levemente azuladas; e quando adulto, a sua coloração é preta com uma faixa levemente amarelada ou branca e com a cabeça azul.

Tamanho Máximo:
12 cm

Comportamento:
Manter este peixe com outros exemplares da mesma espécie é muito importante para o seu desenvolvimento, porque na natureza vive em grandes grupos com relações sociais bastante desenvolvidas, caso seja mantido 1 exemplar ou em grupos muito reduzidos, poderá apresentar uma agressividade maior que o normal.
Apesar de muitos criadores não recomendarem a manutenção desse peixe em aquários comunitários, isso é possivel desde que sejam observados os hábitos alimentares e comportamentais das espécies que dividirão o aquário com os Duboisis, estes também devem ter uma dieta essencialmente vegetal, é importante também partilharem das mesmas preferências quanto à água.

Reprodução:
A reprodução dá-se por incubação buco-faríngeo maternal, ou seja, a mãe mantém os filhotes dentro da cavidade bucal por um certo tempo.

Tropheus duboisi estão, também, descritos como podendo alimentar-se durante o período de incubação. Fruto desta alimentação durante este período, as crias, que estão na cavidade bucal, também acabam por se alimentar.

Tamanho mínimo do aquário:
O aquário deve possuir dimensões compatíveis com a manutenção de um grupo de pelo menos 10 exemplares, sendo que o minimo recomendado seriam 350 litros.

Outras Informações:
Originários do lago Tanganyika, situado no Continente Africano, o Duboisi custuma fixa-se num determinado raio (área), seja numa região arenosa ou rochosa, onde desenvolve relações de hierarquia com os demais integrantes do grupo a que pretence.

06/06/2019
06/06/2019
06/06/2019
Tabela de consulta.
05/06/2019

Tabela de consulta.

09/05/2019

Meus mais novos filhos peixes filhotes Da espécie Flowerhorn

01/08/2018

Pra ver apreciando aquário

Hj a manhã foi pra prestigiar mais uma vez nosso amigo Ayran na loja fish Word tds juntos  e misturado Ciclideos do Vale...
28/07/2018

Hj a manhã foi pra prestigiar mais uma vez nosso amigo Ayran na loja fish Word tds juntos e misturado Ciclideos do Vale ,Resenha e Fish Word nova parceria que rende muito

peixe arco-íris, é um pequeno peixe de cor viva oriundo dos lados da Indonésia e Nova Guiné mas que atualmente se encont...
19/07/2018

peixe arco-íris, é um pequeno peixe de cor viva oriundo dos lados da Indonésia e Nova Guiné mas que atualmente se encontra distribuído por todo o mundo em cativeiro.

Alimentação do peixe Arco-iris Neon
O arco-íris é onívoro e muito guloso. Procurar comida não é um problema para ele. O mais recomendado é alimento seco elaborado especif**amente para eles. Para além disso. alguns especialistas argumentam a favor da utilização de presas vivas de pequeno tamanho, como larvas.
Estes peixes não se alimentam de nada que tenha caído no fundo do lago. Por esse motivo, também não vão comer nada que caia no fundo do aquário. Você deve moderar na quantidade e adaptar de acordo com a quantidade de indivíduos que estiverem no aquário. Não se preocupe, eles são muito rápidos e vorazes, por isso se você oferecer para eles a quantidade adequada, eles irão se alimentar bem.

O aquário ideal
Apesar do pequeno tamanho dele, o arco-íris é um grande nadador, ama percorrer grandes distâncias e é um excelente atleta. Por esse motivo, com um número menor ou igual a 5 destes peixes, será necessário um aquário de, como mínimo, 200 litros. Se for possível compre um ainda maior. Deve ter no mínimo 1 metro de altura. Quanto mais espaço para eles nadarem, melhor.
No interior do aquário, é recomendado utilizar um substrato escuro e grande variedade de plantas aquáticas, localizadas de maneira a não serem um obstáculo para a mobilidade dos peixes. Uma particularidade destes peixes é que quando estão deprimidos ou incomodados não apresentam as cores tão vivas.
A água do aquário
As características da água são fundamentais para assegurar a qualidade de vida dos peixes. A esperança média de vida dos peixes arco-íris são 5 anos.
Por esse motivo, você deve manter uma temperatura amena, não inferior a 23 graus Celsius nem superior a 27 graus. O PH deve ser baixo e com uma dureza moderada. A higiene do aquário é extremamente importante. Por esse motivo, você deve mudar a água com frequência, sobretudo.

Em relação com outros peixes
O peixe arco-íris pode conviver com outras espécies, mas é necessário selecionar muito bem as espécies para não afetar as condições do aquário e assegurar a tranquilidade de todos os peixes.
Relativamente a peixes da mesma espécie, é recomendado adquirir um cardume de 5/7 peixes, que possam fazer companhia uns aos outros e nadar juntos. Para escolher companheiros de outras espécies, é necessário ter em conta o caráter veloz e a personalidade nervosa do arco-íris, assim como a paixão por nadar e o comportamento veloz na hora de comer. Neste sentido, não é recomendável colocar no mesmo aquário raças demasiado tranquilas ou lentas, porque podem f**ar perturbadas com o comportamento deste nadador nato.

Labidochromis chisumulaeBiótopo:Lago Malawi - MbunasDistribuição Geográf**a / População:Endémico exclusivamente de Chizu...
30/06/2018

Labidochromis chisumulae

Biótopo:
Lago Malawi - Mbunas

Distribuição Geográf**a / População:
Endémico exclusivamente de Chizumulu Island

Características da água:
Temperatura: 23ºC a 28ºC
Ph: 7.8 a 8.6
Kh: 4 a 8º

Alimentação:
Carnívoro/Insectívoro
Na natureza alimenta-se de caracóis (moluscos), insectos, e outros invertebrados.
Em cativeiro pode ser alimentado com granulado, comida congelada, e comida viva.

Dimorfismo Sexual:
Os machos são branco pérola com marcas/riscas pretas que se estendem desde a cabeça até ao meio da barbatana dorsal.
Tem ainda uma lista negra nos olhos que se estende até essas marcas/riscas.
A intensidade da coloração depende do humor e da posição social no aquário.
As fêmeas e os juvenis são de um branco pérola uniforme, sendo que as fêmeas na incubação apresentam umas listas ténues.

Tamanho Máximo:
Machos: 8 cm
Fêmeas: 6 cm

Comportamento:
Apresenta uma intensa agressividade intra-espécie e só deve ser mantido um macho por aquário.
Por vezes é bastante agressivo com a fêmea, convém por isso ter mais que uma fêmea por macho.

Reprodução:
Incubador bocal maternal. O acasalamento realiza-se num local para onde o macho atrai a fêmea num ritual de movimentos giratórios sobre os ovos depositados. No ritual, a fêmea deposita ovo a ovo no solo, o macho fertiliza-o e a fêmea coloca-o na boca dando início à incubação. Ao fim de 10 dias os ovos eclodem mas a fêmea irá protegê-los na sua boca durante mais 15 dias. No final do período de incubação os alevins são libertados, completamente formados e auto-suficientes para procurarem a sua própria alimentação. O número de ovos por cada incubação depende do tamanho da fêmea sendo normalmente entre 15 e 30.

Tamanho mínimo do aquário:
Aconselha-se manter 1M + 1F ou trio da espécie num aquário com, pelo menos, 120cm/300L, juntamente com outros mbunas.

Outras Informações:
Espécie que devido à colecta para aquários e pesca excessiva, encontra-se vulnerável no livro vermelho da IUCN.
Este mbuna é frequentemente encontrado nas zonas rochosas e ricas em sedimentos ao longo de chizumulu island.
São indivíduos solitários, sempre em busca de alimentos nas rochas e cavernas, alimentando-se de caracóis, insectos e outros invertebrados.
Isto mostra que, ao contrário do que normalmente se julga, nem todos os mbunas são herbívoros.

Biótopo:Lago Tanganyika - Rock DwellersDistribuição Geográf**a / População:A típica localização é Kamakonde, na zona Sul...
29/06/2018

Biótopo:
Lago Tanganyika - Rock Dwellers

Distribuição Geográf**a / População:
A típica localização é Kamakonde, na zona Sul do lago, na costa Ocidental. Bem como costa Oeste, perto de Kitumba, Congo, em zonas rochosas a profundidades desde 9 até 24 metros.

Características da água:
- PH: 7.5 a 9.0
- KH: 4 a 10 dKH
- GH: 10 a 15 dGH
- Temperatura: 24ºC a 26ºC

Alimentação:
�Alimento vivo ou congelado deverá ser administrado como parte integrante de grande parte da sua dieta. Aceitam facilmente alimento em forma de flocos e de granulado. Deverá também fazer parte alguma porção vegetal como spirulina e espinafre. Para realçar os amarelos/laranjas deverá oferecer-se alimentos ricos em carotenóides.

Dimorfismo Sexual:
�Não é de fácil identif**ação. Em adultos, os machos tendem a ser maiores e mais largos que as fêmeas.

Tamanho Máximo:
Aproximadamente 8,5 cm, havendo diferença entre machos e fêmeas referida anteriormente.

Comportamento:
É uma espécie um tanto agressiva e territorial. Deverá ser mantida com outras espécies que habitam áreas diferentes dentro do aquário como os peixes de meia-água. Em termos de espécies que habitam a mesma zona rochosa terá de se ter algum bom senso no sentido de adequar as espécies que irão partilhar essa mesma zona, como pequenos ciclídeos: por exemplo, julidochromis. Devendo o aquário ser densamente decorado com pedras/rochas de forma a criar territórios suficientes. Quanto a nível intra-específico deverá ser mantido um único par (casal) a menos que o aquário seja notoriamente grande.

Reprodução:
�Depositam os ovos na superfície de rochas, preferindo pequenas grutas para a postura. As desovas são normalmente pequenas e um bom casal deverá desovar repetidamente a nível quinzenal. Os alevins têm um crescimento muito lento e deverá administrar-se-lhes artémia viva recém-eclodida.

Tamanho mínimo do aquário:
�Aquários superiores a 150 litros. Sendo que 70-80 litros são suficientes para um único par (casal).

Biótopo:Lago Tanganyika - Rock DwellersDistribuição Geográf**a / População:Tem uma distribuição descontinua no lago pode...
28/03/2018

Biótopo:
Lago Tanganyika - Rock Dwellers
Distribuição Geográf**a / População:
Tem uma distribuição descontinua no lago podendo ser encontrado na margem noroeste perto de Uvira, ao longoda margem este, entre Malagarasi River e Bulu Point, e na margem oeste, entre Cape Tembwe e Zongwe.
Características da água:
Água do lago�- PH: 8.8 a 9.3�- Condutividade: 550 µS/cm a 600 µS/cm�- Temperatura: 24ºC a 28ºC��Água do aquário�- PH: 8.0 a 9.0�- KH: 4 a 10 dKH�- GH: 10 a 15 dGH�- Temperatura: 24ºC a 26ºC
Alimentação:
São peixes omnívoros que facilmente se adaptam à alimentação em cativeiro. Preferem tipicamente comida congelada (mysis, krill, tanganyika mix, artemia, etc). Também gostam de flocos e granulados, sendo os flocos os menos apreciados. Alevins de outras espécies são também bem recebidos na dieta alimentar desta espécie.
Dimorfismo Sexual:
São peixes de difícil distinção. Quando em adultos o macho f**a ligeiramente maior e com uma cabeça mais larga sendo a fêmea um pouco mais esguia. Para além disso, os machos são maiores que as fêmeas com uma ligeira bossa na cabeça e de face e contorno de barbatanas negras exibindo também barbatanas maiores e mais pontiagudas, ao par que as fêmeas são mais pequenas e de ventre mais arredondado.
Tamanho Máximo:
10 cm para os machos f**ando as fêmeas um pouco mais pequenas.
Comportamento:
É uma espécie um pouco complicada pois tende a ser bastante belicosa. A sua agressividade faz-se notar quer intra, quer inter-especif**amente. Não são peixes demasiado territoriais já que gostam de vaguear por todo o aquário, com todas as vantagens e desvantagens que traz este tipo de comportamento. São mais fáceis de manter em pequenos grupos de 5/6 indivíduos do que ao pares. Porém um casal formado pode viver "pacif**amente" e sem grandes problemas. Ainda assim nem sempre a relação amorosa é isenta de crises conjugais daí que seja na maior parte das vezes mais fácil mante-los em pequenos cardumes.
Reprodução:
Dentro do grupo Neolamprologus não são dos peixes mais fáceis de reproduzir. No entanto é comum ve-los reproduzir em aquário de quem os mantém nas devidas condições, ainda que nunca reproduzam com a facilidade dos seus "primos" Brichardi por exemplo. Fazem o ninho por entre as rochas em lugares extremamente secretos não deixando qualquer intruso chegar sequer perto da área.
Tamanho mínimo do aquário:
Devem ser mantidos em aquários grandes dado o seu comportamento e também devido ao facto de preferencialmente deverem ser encontrados em grupos. Posto isto o aquario minimo deverá rondar a casa dos 250 litros.
Outras Informações:
A melhor forma de nos iniciarmos com esta espécie passa por adquirir um grupo de juvenis e deixa-los crescer lado a lado num aquário espaçoso. Depois é esperar que o tempo faça o resto e que naturalmente se forme um casal devendo depois serem retirados os peixes excedentes. De salientar que existem diversas variações cromáticas nesta espécie, sendo as mais comuns o amarelo-limão (mais claro) e o "orange" (amarelo torrado).

10 causas de mortes dos peixes1- Excesso de peixe no aquárioOs peixes f**am ofegantes, boqueando na superfície da água p...
24/03/2018

10 causas de mortes dos peixes

1- Excesso de peixe no aquário

Os peixes f**am ofegantes, boqueando na superfície da água para pegar ar e/ou a cor da água esta turva, opaca,leitosa etc.
Mantenha a média, no aquário de 1 cm de peixe por litro de água

2- Excesso de alimento

Todo excesso de alimento deteriora no fundo e cria toxina na água pois não é consumida pelos peixes e pela biologia do aquário.
Toda comida jogada no aquário deve ser consumida em poucos minutos.

3-Falta de alimentos

Às vezes oferecemos alimentação incorreta para o tipo de peixes ou em quantidade insuficiente.
Sempre varie o cardápio e veja qual seus peixes gostam mais.

4- Falta de oxigênio

Não cria um bom ambiente para a estabilização do equilibrio bilógico do aquário.
Mude o sistema de oxigênação melhorando a movimentação da água.

5- Falta de aquecedor.

Os peixes f**am mais apáticos e suceptíveis às doenças quando em temperatura inadequada para a espécie.
Verifique a temperatua da espécie e instale um aquacedor.

6- PH alterado

Peixes que estejam em água com PH inadequado para a especie estão sujeitos a adoecer com facilidade,
Verifique o PH correto, mas cuidado com mudanças rápidas de PH.

7- Troca excessiva de água.

Quebra na estabilidade da biologia do aquário.
Sinfone o fundo do aquário retirando 20% da água mensalmente.TPA só deve ser feita a cada 15 dias.

8- Choque de temperatura.

Os peixes possuem sangue frio dependem da água para manter a temperatura do corpo, o choque termico afeta a saude dos peixes.
sempre equalize a temperatura da água ex: do saquinho que veio da loja com a do seu aquário.

9- Falta de limpeza no filtro.

A falta de limpeza no filtro acarreta no saturamento do filtro diminuindo sua eficiencia.
Faça manutenção periódica no equipamento (Sump - Filtros )

10- Mistura de peixes no aquário.

Peixes muito misturados podem ocasionar brigas, perseguiçoes e agressões.
Veja a compatibilidade entre as espécies.

KribensisNome Comum: Kribensis, KribNome Científico: Pelvicachromis PulcherNome em inglês: Kribensis, Purple CichlidRein...
23/03/2018

Kribensis

Nome Comum: Kribensis, Krib
Nome Científico: Pelvicachromis Pulcher
Nome em inglês: Kribensis, Purple Cichlid
Reino: animal
Filo: Cordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Família: Cichlidae (Ciclídeos)
Gênero: Pelvicachromis
Espécie: P. pulcher
Origem: África (Nigéria).
Tamanho: Macho: 10cm; Fêmea: 07cm
Água: 23 ºC a 28 ºC ; pH 6,5 a 7,5; dGH 7° a 15°
Longevidade: 5 anos
pH: neutro a alcalino (7,0 a 8,0).
Temperatura: 23 a 26 ºC.
Aquário: médio a grande com plantas, pedras e grutas.
Comportamento: Pacífico, ideal para aquários comunitários
Alimentação: Alcon Gold Cichlids Flakes , Alcon Gold Cichlids Bits , Alcon Tubifex F.D.
Dimorfismo sexual: Ventre vermelho na fêmea e barbatanas pontiagudas no macho.
Reprodução: É ovíparo. Os pais cuidam dos ovos e dos alevinos. A fêmea apresenta o ventre bem volumoso e com cor bem viva lilás. Separação dos alevinos: Depois de duas a quatro semanas, os alevinos podem ser separados de seus pais.

Tamanho mínimo do aquário ou tanque: 76 litros (60 cm longo) para um único par de procriação
Reprodução em cativeiro: É fácil manter e procriar. Os Krinemsis têm ninhadas de 150 a 200 alevins. Têm um comportamento raro: é a fêmea que inicia a corte. Para a postura, é ideal colocar um vaso de barro sem fundo que formado uma espécie de caverna, onde o casal faz a postura. O macho guarda a postura cerca de 48 horas. Após o nascimento, os alevinos f**am sob a guarda dos pais. Os casais f**am juntos a vida toda e cuidam bem dos filhotes.
Aparência: A aparência dos espécimes disponíveis nas lojas de animais pode ser enganadora, mas assim que se adaptam ao aquário e as condições se tornam boas, desenvolvem lindas cores, principalmente na época de reprodução.
Kribensis é um peixe perciforme ciclídeo, muito apreciado em aquariofilia. Na verdade, foi dos primeiros ciclídeos a ser introduzido nos aquários europeus.
É natural dos rios da Nigéria meridional e zonas costeiras dos Camarões. O macho atinge um comprimento máximo de 10 cm, f**ando a fêmea ligeiramente menor.

A reprodução do kribensis em aquário comunitário é relativamente fácil. O emparelhamento macho-fêmea pode, contudo, ser problemático uma vez que não basta um elemento de cada s**o para que tudo corra bem. Este é mais um traço. que muitos biólogos concordam. que os ciclídeos possuem: “personalidade primitiva”. Uma vez dada a aceitação mútua, o casal estabelece então fortes laços, tornando-se inseparável até à morte de um dos elementos. Defendem a desova e a prole resultante com uma agressividade notável, sendo capazes de agredir invasores (peixes, anfíbios ou répteis) sem inibição perante dimensões corporais que podem ser duplas ou triplas. Os juvenis (também chamados alevinos) são aglomerados num discreto cardume e vigiados por ambos os progenitores até se tornarem independentes.
Espécies similares: Pelvicachromis aureocephalus (Meinken, 1960); Pelvicachromis camerunensis (Paulo, 1968); Pelvicachromis humilis ; Pelmatochromis kribensis (Wolfsheimer, 1953); Pelvicachromis pulcher kribensis (non Boulenger, 1911); Pelvicachromis roloffi ; Pelvicachromis sacramontis (Paulo, 1968); Pelmatochromis subocellatus pulcher (Hoedeman, 1956); Pelvicachromis taeniatus .

O Aquário Ideal para Ciclídeos AfricanosDos peixes ornamentais existentes, existe um grupo que se destaca dos demais, se...
23/03/2018

O Aquário Ideal para Ciclídeos Africanos

Dos peixes ornamentais existentes, existe um grupo que se destaca dos demais, seja pelas cores magníf**as, pela padronagem de seus corpos, pelo seu curioso comportamento ou simplesmente pela sua originalidade:

Ciclídeos Africanos.

Ciclídeos Africanos são peixes da família Cichlidae, encontrados nos três grandes lagos africanos do Vale do Rift: Lago Malawi, Lago Tanganyika e Lago Victória. São caracterizados basicamente pela agressividade e pelo territorialismo, bem como pela inteligência e rusticidade. São lembrados por muitos pelas condições que vivem na natureza: pH muito alto, água bem dura, muitas rochas e conchas bem como poucas ou nenhuma planta. Outra curiosidade que chama muito a atenção é que a maioria dos peixes provenientes dos três grandes lagos são endêmicos, ou seja só existem ali, naquela região, e em nenhum outro lugar na face da Terra. E é também por isso que muitos estão correndo sérios riscos de extinção devido a poluição de seu habitat.

São peixes em sua maioria fáceis de se reproduzir e de muita personalidade, mas existem critérios que devem ser observados, principalmente por aquaristas iniciantes. Isso se deve as condições especiais em que deve ser mantido o aquário para servir adequadamente de moradia para os peixes.

Primeiramente devemos levar em conta que as espécies provenientes dos três lagos possuem necessidades distintas uma das outras, portanto o aquário a ser montado deve respeitar tais exigências:

Lago Malawi: É o nono maior lago de água doce do mundo. O aquário que habitar as espécies desse lago deverá ter alguns pontos observados: Seu pH característico varia de 7,5 até 8,5, dependendo da região do lago. Sua dureza f**a em torno de 4 à 8° dH. A temperatura é predominantemente tropical, em torno de 25 até 30°C. Os peixes que habitam esse lagos se dividem em dois grupos: os M-Bunas e os Não M-Bunas (Haplochromideos). Já os Haplochromideos se subdividem em mais outros dois grupos: os Aulonocaras (Peacocks) e os Haps. Exemplos:

- M-Bunas: Cynotilapia, Gephyrochromis, Iodotropheus, Labeotropheus, Labidochromis, Melanochromis, Metriaclima, Petrotilapia, Pseudotropheus e Tropheops (não são os mesmos Tropheus do Lago Tanganyika). A espécie Pseudotropheus acei e os peixes do gênero Cynotilapia são os únicos lago que preferem águas abertas (aquário com poucas rochas).

O aquário deve obrigatoriamente ter muitas rochas, formando túneis e esconderijos. Pois são peixes provenientes de zonas rochosas, além de muito territorialistas. O ideal é ter 2/3 tocas por peixe.

Não M-Bunas: Aristochromis, Aulonocara, Buccochromis, Caprichromis, Champsochromis, Chilotilapia, Copadichromis, Cyrtocara, Dimidiochromis, Exochochromi, Fossorochromis, Lethrinops auritus, Lichnochromis, Mylochromis, Nimbochromis, Otopharynx, Placidochromis, Protomelas, Rhamphochromis, Sciaenochromis, Serranochromis, Stigmatochromis, Taeniolethrinops , Tramitichromis, Trematocranus e Tyrannochromis.

O aquário deve ter apenas algumas rochas e tocas para demarcação de território e para proteção em caso de disputas ou perseguições. Isso se deve a esses peixes preferirem águas mais abertas (ele habitam o meio do lago, onde existe muito espaço livre para nadar e poucas rochas). Existe também uma técnica que consiste em manter poucas rochas e poucas tocas, afim de diminuir a agressividade, já que não haverá pelo que lutar, no que se refere ao território.

Nos dois casos a água deve ser bem limpa, transparente e oxigenada. A água deve ter alguma movimentação (turbulência média). A iluminação deve ser média à alta. O pH maior que 7,8 e menor que 8,2. A dureza deve ser média, 5 à 7° dH. A alimentação deve receber atenção especial: são peixes onívoros mas que devem receber uma porção maior de alimentos de origem vegetal. Alguma proteína animal é importante, mas não em demasia. O excesso de alimentos de origem animal pode causar uma doença chamada de Malawi Bloat (fatal e silenciosa).

Lago Tanganyika: é o rio lago de água doce mais comprido do mundo. O aquário para as espécies desse lago deve observar os seguintes parâmetros: seus pH chega a extremos, de 8,5 até 9,2. Sua dureza atinge em média de 11 à 19° dH. A temperatura predominante é um pouco mais amena, de 23 até 28°C. Os peixes que habitam esses lagos são, de forma muito resumida:

Cyprichromis, Cyathopharynx, Ophthalmotilapia, Eretmodus, Neolamprologus, Cyphotilapia, Julidochromis e Tropheus.

O aquário deve conter uma quantidade razoável de rochas formando tocas assim como um bom espaço livre, isso varia de acordo com as necessidades das espécies deste lago (são bem distintas).

A água deve ser limpa e oxigenada, razoavelmente movimentada, com pouca iluminação (não é essencial par os peixes desses lagos): umas 6 horas são suficientes. Se optar por mais tempo, use lâmpadas de mais fracas do que o esperado. O pH deve ser maior que 8,5 e menor que 9,2. A dureza deve ser alta, algo em torno de 9 ou 10° dH. A alimentação deve ser estudada a parte, espécie por espécie, pois existem nesse lago espécies exclusivamente herbívoras, onívoras e carnívoras, não sendo possível estabelecer então um único padrão.

Lago Victoria: é o maior lago africano. Para um aquário que hospede peixes desse lago, devem ser observadas alguns aspectos importantes: pH mais ameno, variando de 7,4 até 8,2. Água mais macia, de 2 até 8° dH. A temperatura predominante é a mais fria dos lagos, de 21 até 26°C. Os peixes que habitam esse lago são: Haplochromis latifasciatus, Paralabidochromis sp, Pundamilia nyererei e demais Haplochromis.

O aquário deve possuir algumas rochas que formem tocas, mas não na mesma quantidade indicada nos lagos anteriores. Esse lago hospeda os ciclídeos mais pacíficos desse grupo, muito inclusive sãoc riados em aquários comunitários comuns, como o Kribensis.

O aquário deve ter água limpa e bem oxigenada. O pH dependendo da espécie deve f**ar entre 7,5 até 8,0. A dureza branda, de 2 até 6° dH. A temperatura mais amena que varia de 22 até 25°C. A alimentação desses peixes é basicamente onívora, mas cada espécie deve ser estudada separadamente, pois muitas possuem hábitos herbívoros, portanto fornecer proteínas poderia ocasionar o Malawi Bloat.

Aspectos comuns a todas as espécies acima é o fato de serem agressivas ou ao menos, territoriais. Também compartilham o gosto por águas mais básicas e bem oxigenadas. Um aquário livre de compostos nitrogenados é imprescindível, tendo em vista que a amônia é potencialmente mais tóxica em águas alcalinas do que em ácidas. E por serem assim devem habitar aquários médios a grandes. Para espécies que alcançam até 5 cm e não muito agressivas, um aquário a partir de 80 é suficiente. Para espécies que atingem até 15 cm um aquário a partir de 200 litros e par espécies maiores que 15 cm, aquários a partir de 350 litros.

Sobre plantas, muitos não usam ou então preferem as artificiais, mas é possível manter com certos cuidados plantas naturais nos aquários de Ciclídeos Africanos. O maior problema é que eles vão (ou pelo menos tentar) comê-las ou desenterrá-las, por isso devem ser resistentes e vigorosas. Abaixo algumas opções:

Anubias barteri ''coffeefolia'', Anubias barteri var. barteri, Anubias barteri var. nana, Bacopa monnieri, Ceratophyllum demersum 'Foxtail', Egeria densa, Lilaeopsis mauritiana, Vallisneria americana (natans), Vallisneria americana ''mini twister'' , Vallisneria caulescens - Vallisneria nana, Vallisneria spiralis 'Tiger', Crinum thaianum, Microsorum pteropus 'Narrow', Microsorum pteropus 'Philippine', Lemna minor.

Sempre que possível utilizar espécies que sejam amarradas e não plantadas (Ex.: Microssorum), para evitar problemas com os peixes fuçadores, que tentarão inevitavelmente desenterrá-las, se fossem plantadas dessa maneira (Ex.: Egeria).

É necessário evitar a mistura de peixes dos diferentes lagos, devido às exigências distintas e devido a alimentação. Se você possuir espécies unicamente herbívoras com outras onívoras, como fará para alimentá-los sem misturar as rações? Se o peixe herbívoro comer ração para onívoro e vice-versa, é dor de cabeça garantida...

O sistema de filtragem é fundamental nessas montagens e corresponde ao "coração" do aquário. Ele deve ter a capacidade de processar todos os dejetos produzidos pelos peixes, que no caso de Ciclídeos Africanos, são produzidos em quantidade e volume bem maiores, pois são peixes sujões. O ideal no caso de filtros externos Hang-On é uma vazão de 6 até 12x o volume do aquário por hora. No caso de Canisters (mais indicados), uma vazão de 3 até 5x é o suficiente. Garanta que além de filtrar, o filtro movimente a água, para gerar um pequena correnteza e também para oxigená-la. O importante é manter todos os níveis de amônia, nitrito e nitratos zerados.

Nessas montagens TPAs são muito importantes, tanto para a saúde do peixe como para seu crescimento. Trocas Parciais de Água uma vez por semana, com um volume de 25 à 35% é o suficiente. Lembrem-se: em aquários com água renovada regularmente os peixes f**am mais saudáveis e crescem mais rápido.

A temperatura é uma questão fácil de se resolver, basta um termostato comum mais um aquecedor adequado (ou só termostato se já vier com aquecedor embutido). Igual aos outros aquários tradicionais.

Iluminação pode variar como dito anteriormente. Pode ser baixa como alta, depende dos peixes que você criar. Se optar pelos que tem tendência herbívora, uma boa iluminação se faz necessária, pois estimula o crescimento de algas verdes, que fazem parte de sua dieta natural.

O substrato deve ser fino como areia, pois os peixes gostam de escavar. Logo para que não se machuquem ou engasgarem a granulometria não deve passar do N° 0 (sugar size). Pode ser areia comum de construção, de praia, de filtro de piscina. Podem ser também além de decorativas, tamponadoras: dolomita, calcita, aragonita, etc.

Use preferencialmente Aragonita ou Calcita, pois demoram muitos anos para perderem sus capacidade de aumentar o pH e mantê-lo no nível sem alterações. Devido a isso são mais caras. Já a Dolomita é bem mais barata mas perde o efeito alcalinizante em pouco tempo, devendo ser então trocada, o mesmo se aplica para conchas moídas.

As rochas usadas podem ser neutras como a maioria dos basaltos ou serem também alcalinizantes. O importante é que estejam bem firmes, podendo inclusive serem coladas com silicone para aquário sem bactericida, para garantir estabilidade. Como os peixes escavam, podem fazer as pedras desmoronarem. Isso pode causar sérios incômodos, caso elas esmaguem algum peixe ou até mesmo quebrem o vidro do aquário. Não use rochas mortas ou corais mortos nessas montagens: além de f**ar esteticamente feio contribui para destruição dos recifes de corais de toda a parte do planeta.

Para manter o pH estável, existe uma alternativa muito eficiente: o uso de condicionadores de água. Eles são capazes de manter o pH estável com muito mais precisão e controle, basta dissolver na água do aquário e na água das TPAs. Existem marcas com produtos específicos para os 3 lagos, facilitando muito nossas vidas.

Aviso importante: na hora de habitar o aquário, deve ser feito com todos os peixes de uma vez. Se você for colocando aos poucos, os primeiros estabelecerão um território e perseguirão até a morte outros invasores. Se você já possui peixes e deseja comprar mais algum, uma solução prática é você trocar todas as pedras de lugar, assim os que já tem território definido f**am desorientados e não perseguirão tanto assim os novatos.

Uma curiosidade é que independente da espécie, todos esses ciclídeos estabelecem uma hierarquia, em que existe um peixe dominante e sucessivamente subalternos cada vez mais "fracos". Acontece que esses subaltenos estão sempre desafiando os superiores de sua escala: se perderem, continuam onde estão, se ganharem avançam um posto. E isso se perpetua indefinidamente, é muito interessante e educativo observar as disputas hierárquicas.

Existem também espécies em que a coloração do macho é distinta da fêmea e vice-versa quando adultos: Auratus, Saulosi, etc.

Inclusive, existem espécies que mudam de cor conforme seus "status"...

Ainda sobre comportamento, a maioria exige mais fêmeas do que machos, formando haréns de 2,3 até 6 fêmeas para cada macho. Existem espécies que só pode ter um macho no aquário. E nem outro peixe que tenha o padrão de coloração parecidos, do contrário será perseguido mesmo tratando-se de outra espécie. No caso do Kribensis, é a fêmea que procura o macho, corteja-o e luta por ele com outras fêmeas.

Concluindo, são espécies resistentes, coloridas, com padrões e formatos exóticos, únicas e que transmitem uma elegância sem igual. Numa infinita cartela de espécies, desde as que vivem em água livres até as que vivem em conchas (como os Shell Dwellers), dos pequenos de 3 cm até os gigantes de 90 cm. Dos vegetarianos aos herbívoros. Dos mansos até os mais agressivos, sempre terá aquele que chamará sua atenção.

Boa sorte com seus Ciclídeos Africanos!

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