World Trotter Comercial Importadora e Exportadora

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World Trotter é uma empresa criada para facilitar negócios internacionais com seriedade, segurança e qualidade, desenvolvendo soluções precisas nos segmentos de Importação, Exportação e Consultoria, de acordo com a sua necessidade.

No dia 12 de novembro, celebramos o Dia do Panta**l, em homenagem ao ambientalista Francisco Anselmo de Barros. O Panta*...
12/11/2024

No dia 12 de novembro, celebramos o Dia do Panta**l, em homenagem ao ambientalista Francisco Anselmo de Barros. O Panta**l é um bioma pequeno, localizado na Bacia do Alto Paraguai, no Centro-Oeste do Brasil, e considerado Patrimônio Natural pela Unesco. Ocupa cerca de 2% do território brasileiro e se estende também ao Paraguai e à Bolívia, onde é chamado de Chaco. Com uma área de 220 mil km², dos quais 120 mil km² estão no Brasil, o Panta**l possui uma paisagem diversif**ada, com árvores tipicamente da Amazônia e do Cerrado. Sua característica mais notável é a planície inundada, que abriga vegetação aquática usada para fins medicinais. O Panta**l tem um clima com duas estações: o verão chuvoso e o inverno seco, com mais de 80% do bioma alagado no verão.

Rico em biodiversidade, o Panta**l abriga diversas espécies, incluindo 132 mamíferos, 85 répteis, 463 aves, 35 anfíbios e 263 peixes. Infelizmente, a fauna local enfrenta ameaças devido à caça e à pesca ilegais, que prejudicam a cadeia alimentar e o equilíbrio ecológico. As atividades turísticas, pesqueiras, pecuária e cultivo de soja contribuem para problemas como o assoreamento de rios e a contaminação do solo e da água. Queimadas e desmatamentos agravam a perda da biodiversidade e afetam a saúde humana.

A valorização da cultura tradicional e práticas econômicas sustentáveis são alternativas viáveis para o Panta**l. Além disso, a exploração mineral contamina o ambiente, reforçando a necessidade de políticas e projetos de preservação e uso sustentável do bioma, que é uma importante fonte de água doce e abrigo para diversas espécies.

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Os cavalos-marinhos, especialistas em camuflagem, estão ameaçados de extinção. No Brasil, o cavalo-marinho-do-focinho-lo...
08/11/2024

Os cavalos-marinhos, especialistas em camuflagem, estão ameaçados de extinção. No Brasil, o cavalo-marinho-do-focinho-longo (Hippocampus reidi), o cavalo-marinho-do-focinho-curto (Hippocampus erectus) e o cavalo-marinho-patagônico (Hippocampus patagonicus) estão em perigo. Somente essas três espécies ocorrem por aqui. A pesca com rede-de-arrasto e a destruição de habitats são as principais ameaças.

Os cavalos-marinhos são capturados para uso na medicina tradicional e para artesanato, como esculturas e bijuterias. Todas as espécies estão na lista da CITES (Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção), da qual o Brasil é signatário.

No país, Portarias do Ministério do Meio Ambiente proíbem a captura e comércio desses animais. São peixes ósseos e chamam a atenção pela forma e camuflagem. Podem mudar de cor e desenvolver filamentos na pele para se protegerem de predadores. Representados por pouco mais de 40 espécies, os cavalos-marinhos vivem em mares rasos tropicais e temperados, em áreas como recifes de coral e manguezais.

Os cavalos-marinhos não possuem estômago e, por isso, precisam estar constantemente comendo para sobreviverem. Outra curiosidade sobre esse grupo é que, seus olhos se mexem de forma independente, assim como os do camaleão.

Na reprodução, uma característica muito disseminada sobre os cavalos-marinhos é a incubação dos ovos ser feita pelo macho ao invés da fêmea. Após depositar os ovócitos na bolsa do macho, este os incuba por algumas semanas até o nascimento dos filhotes, que podem chegar até 1 mil por ninhada.

A WFish possui uma linha de te**es em fita para seu aquário. Precisão e fácil identif**ação.
07/11/2024

A WFish possui uma linha de te**es em fita para seu aquário. Precisão e fácil identif**ação.

Tetra Amapaense - Hyphessobrycon amapaensisÉ uma espécie pacíf**a que deve ser mantida com peixes de porte semelhante. D...
06/11/2024

Tetra Amapaense - Hyphessobrycon amapaensis

É uma espécie pacíf**a que deve ser mantida com peixes de porte semelhante. De comportamento gregário, deve ser mantida em pelo menos 10 indivíduos para que mostrem seu comportamento natural e realce das cores.

A decoração do aquário deverá ter preferencialmente substrato arenoso e raízes espalhadas. Esta espécie se mostra melhor quando mantida em aquário densamente plantado.

Ovíparo, são considerados disseminadores livres, pois a fêmea libera os ovos na água e o macho nada em volta fertilizando-os. Os ovos eclodem em algumas horas quando mantidos em temperatura mais alta, após dois ou três dias da eclosão, os alevinos já consumiram o conteúdo do s**o vitelino e começam a nadar. Não ocorre o cuidado parental entre os peixes desta espécie.

O macho é ligeiramente menor, com o ventre mais magro, retilíneo e apresenta uma pequena modif**ação no primeiro raio da nadadeira a**l que se assemelha ao formato de um gancho. A fêmea é um pouco maior e possui o ventre volumoso, roliço, principalmente em época de reprodução.

Onívoro, em seu ambiente natural se alimenta de pequenos invertebrados, crustáceos, algas filamentosas, frutos caídos e semelhantes. Em aquário aceitará alimentos secos e vivos sem dificuldades.

A Anubias “Coffeefolia f**a maior que a Anubias Nana. É uma epífita robusta, de crescimento muito lento, também adequada...
05/11/2024

A Anubias “Coffeefolia f**a maior que a Anubias Nana. É uma epífita robusta, de crescimento muito lento, também adequada para plantio no meio do aquário. Assim como outras formas de Anubias, é importante apenas que o rizoma não fique enterrado no solo.

Esta planta do complexo Anubias barteri foi conhecida por muito tempo como Anubias barteri "Coffeefolia" ou "Coffeifolia". Recentemente, Christel Kasselmann (2010) a descreveu como uma variedade (var. coffeifolia) ou Anubias barteri. Ela pode ser distinguida de outras variedades de A. barteri por suas folhas brotando marrom-alaranjadas que se tornam verde-escuras mais tarde. Seus novos pecíolos foliares são vermelho-amarronzados, e o tecido entre as nervuras laterais é fortemente arqueado, o que lembra muito as folhas do arbusto de café (Coffea).

Esta planta cresce muito lentamente quando cultivada em sombra. Ela tem um rizoma rasteiro e deve (como todas as outras variedades de Anubias barteri) ser amarrada a pedras ou madeira. Lá ela se prenderá com suas raízes. Sua forma emersa pode ser bastante decorativa em áreas sombreadas de paludários também.

A biodiversidade da Amazônia encanta o imaginário da população brasileira e internacional. Mas o que muitas pessoas não ...
01/11/2024

A biodiversidade da Amazônia encanta o imaginário da população brasileira e internacional. Mas o que muitas pessoas não sabem antes de se aventurar pela região é que a água doce que percorre a floresta amazônica pode esconder animais bem diferentes e que são capazes de causar ferimentos e até a morte.

O Halloween, também conhecido como Dia das Bruxas, é uma celebração popular de culto aos mortos que acontece todo dia 31...
31/10/2024

O Halloween, também conhecido como Dia das Bruxas, é uma celebração popular de culto aos mortos que acontece todo dia 31 de outubro. O termo vem de All Hallow's Eve, pois é celebrado um dia antes do Dia de Todos os Santos. A tradição do Halloween se originou nos antigos festivais celtas de Samhain, marcando o início do inverno e a proximidade com o "Outro Mundo". Os celtas acreditavam que os mortos voltavam para visitar suas casas e afastavam maus espíritos com símbolos característicos do Halloween. No Brasil, o Halloween é celebrado em 31 de outubro, principalmente em festas à fantasia.

Bolbitis heudelotii, ou samambaia aquática africana, é amplamente distribuída nos trópicos africanos. Lá, ela cresce pre...
30/10/2024

Bolbitis heudelotii, ou samambaia aquática africana, é amplamente distribuída nos trópicos africanos. Lá, ela cresce presa a pedras ou troncos com suas raízes, em zonas de pulverização e áreas de inundação de rios e riachos de fluxo rápido. Na África Ocidental, ela é frequentemente encontrada nos mesmos habitats que as variedades Anubias barteri. Em aquário, a Bolbitis heudelotii se prende a objetos sólidos por suas raízes, mas também cresce quando é fixada à superfície do substrato. Apenas certifique-se de não cobrir o rizoma, pois ele pode apodrecer.

A samambaia aquática africana é uma planta popular em paisagismo aquático, onde é usada principalmente para decorar o hardscape (rochas e madeira). É especialmente bonita em Nature Aquarium, mas também altamente decorativa em qualquer tanque plantado padrão.

Esta samambaia tem crescimento lento (a cada 1 a 2 meses uma nova folha se formará). Água macia e levemente ácida é o ideal.
Propaga-se facilmente pela separação de seu rizoma. Os pedaços de rizoma devem ter pelo menos três folhas.

Corydora Anã - Corydoraa hastatusEspécie bastante pacíf**a e gregária, devendo ser mantida em grupo de pelo menos 10 ind...
29/10/2024

Corydora Anã - Corydoraa hastatus

Espécie bastante pacíf**a e gregária, devendo ser mantida em grupo de pelo menos 10 indivíduos. Em seu ambiente natural pode ser encontrada em cardumes variando de 20 ou mais espécimes. Deve ser mantida com peixes igualmente pacíficos e de pequeno porte.

Devido sua capacidade de respirar o ar atmosférico, comumente pode ser vista nadando rapidamente até a superfície para engolir ar e voltar para baixo para repousar. São conhecidas por “piscar” os olhos, quando na verdade os olhos giram em suas órbitas causando a impressão de estarem piscando.

Onívoro, em seu ambiente natural se alimentam de vermes, crustáceos, insetos e matéria vegetal. Em cativeiro aceitará alimentos secos e vivos sem dificuldades. Diferente da maioria das espécies de Corydoras, as C. hastatus possuem o hábito de nadar e se alimentar a meia água.

Infelizmente estes peixes são taxados erroneamente como peixe limpador e que se alimentam de restos de rações e fezes dos demais peixes. Sob nenhuma circunstância deve-se esperar que sobrevivam com ‘sobras’ de outros habitantes do aquário e muito menos de fezes de outros peixes.

Ovíparo. Depositam seus ovos em meio à densa vegetação e os pais não cuidam da progênie. A fêmea prende alguns poucos ovos entre suas nadadeiras pélvicas, onde o macho irá fertilizá-los por cerca de 30 segundos. Só então a fêmea irá levar os ovos adesivos para algum local escolhido previamente, normalmente em folhas ou superfícies planas. A dupla repete este processo a cada três minutos por uma a duas horas, com descansos de 10 a 15 minutos entre o lançamento dos ovos. Por volta de 7 a 15 ovos são gerados num único dia e a desova pode levar de três a quatro dias consecutivos. Um total de 30 a 60 ovos podem ser gerados por uma única fêmea ao longo deste período de tempo. Os ovos eclodem em 3-9 dias.

Conheça a linha de Wave Makers da Hsbao.
28/10/2024

Conheça a linha de Wave Makers da Hsbao.

Cerca de 400 famílias na Zona da Mata de Minas Gerais dependem da produção de peixes ornamentais para viver, movimentand...
27/10/2024

Cerca de 400 famílias na Zona da Mata de Minas Gerais dependem da produção de peixes ornamentais para viver, movimentando mais de R$ 10 milhões ao ano no estado. A região de Muriaé se destaca como um polo produtor dessa atividade, representando 70% da produção nacional.

A produção de peixes ornamentais difere das produções tradicionais, exigindo menos esforço e investimento para um alto retorno financeiro. Em 2021, a região produziu quase oito milhões de peixes, gerando uma receita bruta de R$ 10 milhões. A pesquisa do IF Sudeste MG identificou que a maioria dos produtores está na cidade de Patrocínio do Muriaé. A atividade ainda carece de assistência técnica especializada e políticas públicas voltadas para o setor.

Marcelo da Silva Gouveia Filho, de 29 anos, deixou um emprego público para investir na produção de peixes ornamentais, iniciando no setor com baixo investimento. A produção é feita na propriedade dos sogros, que também criam peixes betta há 20 anos.

O município de Patrocínio do Muriaé é conhecido como a capital nacional do peixe betta, mas também produz outras espécies. Cristiano Cunha de Paula começou na atividade em 2001 como atravessador e atualmente produz espécies como o acará, guppy e colisa, vendendo para todo o Brasil. Sua produção cresceu ao longo dos anos, permitindo-lhe viver exclusivamente da piscicultura. A atividade é considerada um legado cultural na região e envolve a participação de toda a família, além de outros funcionários, impulsionada pelo advogado Paulo Braz na década de 80.

Conheça a linha de luminárias WFish para pequenos aquários. Baixo consumo e 1 ano de garantia.                          ...
25/10/2024

Conheça a linha de luminárias WFish para pequenos aquários. Baixo consumo e 1 ano de garantia.

Cerca de 80% dos corais na APA Costa dos Corais - maior área marinha protegida do Brasil - morreram nos últimos seis mes...
18/10/2024

Cerca de 80% dos corais na APA Costa dos Corais - maior área marinha protegida do Brasil - morreram nos últimos seis meses devido ao branqueamento causado pelo aquecimento dos oceanos. A APA se estende de Tamandaré (PE) até Paripueira (AL) e tem aproximadamente 130km de extensão. Algumas áreas registraram 90% de perda de corais, segundo o Projeto Conservação Recifal. A degradação dos recifes acelerou desde o início do ano e a previsão é que até dezembro de 2024 um terço das espécies seja perdido. O branqueamento é provocado pelo estresse das microalgas que vivem nos recifes devido às mudanças climáticas.

A recuperação dos corais pode acontecer se as condições certas de temperatura, oxigênio e alimento forem resgatadas. Existem técnicas em laboratório para recriar essas condições, mas não substituem os esforços de mitigação dos efeitos das mudanças climáticas, bem como a necessidade de um melhor equilíbrio entre humanos e natureza. Estratégias locais, como a redução da poluição e práticas de turismo e pesca sustentáveis, são fundamentais para a sobrevivência dos corais. A adaptação genética dos corais às novas temperaturas é incerta devido à contínua mudança climática. É crucial investir em pesquisa e agir de forma conjunta para garantir a preservação das espécies de coral e a saúde dos ecossistemas marinhos.

Rásbora Anã - Boraras maculatusPreferem aquários com plantas formando áreas sombreadas. Mostram-se mais coloridos e ativ...
16/10/2024

Rásbora Anã - Boraras maculatus

Preferem aquários com plantas formando áreas sombreadas. Mostram-se mais coloridos e ativos quando mantidos em aquário plantado com áreas abertas para natação. Pode-se adicionar raízes e folhas secas (opcional) como decoração. Apesar de seu tamanho diminuto, precisa de espaço para nadar e os machos dominantes formarem territórios temporários durante a desova.

Rasbora Anã é um peixe muito tranquilo e pacífico, devendo ser mantido em cardume de pelo menos dez indivíduos para não f**arem tímidos no aquário, além de mostrarem seu comportamento natural sob esta condição e os machos apresentarem coloração mais vibrante para chamar atenção das fêmeas. Devido seu tamanho diminuto se torna ideal para aquário plantado com outros peixes de mesmo porte e pacíficos, além de camarões ornamentais.

Ovíparo, sua reprodução é similar dos pequenos ciprinídeos. A fêmea irá disseminar ovos livremente no substrato ou em folhas e o macho irá fecundar em seguida. Não ocorre cuidado parental e os alevinos eclodem em até dois dias permanecendo no s**o vitelínico. Em 24h estarão nadando livremente.

O dimorfismo sexual é bem evidente com fêmea apresentando tamanho levemente maior e forma mais roliça na região abdominal, enquanto machos apresentam corpo mais retilíneo e cores mais intensas.

Em seu ambiente natural se alimenta de insetos, vermes e crustáceos. Em cativeiro aceitará prontamente alimentos secos.

Rasbora Anã é considerado um dos menores ciprinídeos do mundo, daí seu nome popular. O gênero Boraras é um anagrama de seu antigo gênero (Rasbora), em alusão as vértebras abdominal e caudal invertidas deste gênero. Maculatus vem a partir do Latim e signif**a manchado. Seu padrão de cor pode variar dependendo da população e padronagem com alguns indivíduos exibindo coloração vermelha mais intensa do que outros.

Está sob séria ameaça devido a plantações, empreendimentos imobiliários e outras atividades humanas.

A você que tanto nos inspira e motiva na busca pelo conhecimento, nossa gratidão!Feliz Dia dos Professores!
15/10/2024

A você que tanto nos inspira e motiva na busca pelo conhecimento, nossa gratidão!
Feliz Dia dos Professores!

Linha de mini terrários WFish.
10/10/2024

Linha de mini terrários WFish.

Tetra German Kaiser - Hyphessobrycon elachysEspécie de comportamento pacífico podendo ser mantido em aquário comunitário...
09/10/2024

Tetra German Kaiser - Hyphessobrycon elachys

Espécie de comportamento pacífico podendo ser mantido em aquário comunitário com peixes de mesmo porte. Peixe gregário, será importante manter em cardume com pelo menos 10 espécimes para que mostrem seu comportamento natural e cores mais realçadas. Possui comportamento peculiar se fingindo de “morto” em algumas situações, repentinamente começando a rodopiar ou se deitando no fundo do aquário permanecendo imóvel. Depois de pouco tempo volta a nadar normalmente com o cardume.

Onívoro. Supõe-se que sua alimentação seja similar aos pequenos caracídeos como pequenos invertebrados, crustáceos e zoo plâncton. Em cativeiro aceitará prontamente alimentos secos e vivos.

Ovíparo. O macho conduzirá a fêmea liberar os ovos livremente, que serão fecundados e sua maioria irá para o fundo do aquário ou f**ará em meio a aglomerado de plantas. Eclodem em até três dias e larvas estarão nadando livremente em até 48h. Pais não exibem cuidado parental.

Machos são maiores e possuem nadadeiras dorsal e pélvica mais compridas e afiladas com suas pontas brancas. Também apresentarem uma espécie de corcova. Fêmeas possuem corpo mais arredondado e o ventre mais volumoso, as pontas das nadadeiras também são brancas mas com menor intensidade.

Ocorrem principalmente em afluentes lentos, braços laterais e lagos, frequentemente associados a estruturas de madeira submersa como raízes, galhos caídos, vegetação ribeirinha ou plantas aquáticas.

Blyxa japônica cresce exclusivamente submersa, em lagoas rasas, em pântanos e rios florestais de fluxo lento ricos em fe...
08/10/2024

Blyxa japônica cresce exclusivamente submersa, em lagoas rasas, em pântanos e rios florestais de fluxo lento ricos em ferro, em regiões subtropicais e tropicais do Leste e Sudeste Asiático. Em toda a sua área de distribuição, também pode ser encontrada em arrozais. Esta espécie de Blyxa se tornou uma planta muito familiar no hobby de aquário devido ao seu hábito atraente, semelhante a uma grama e espesso.

Seu cultivo não é especialmente difícil, se alguns requisitos básicos forem atendidos: luz suficiente, suprimento de CO2 e fertilização com nitrato, fosfato, potássio e micronutrientes. Quando cultivada em condições ideais e sob luz suficiente, a planta exibe tons dourados e avermelhados e um hábito de crescimento mais compacto. Sob luz insuficiente, Blyxa japônica cresce mais alto e mais verde, com um hábito mais esguio. A planta desenvolve um sistema radicular muito grande e gosta de seu substrato rico em nutrientes, ou fertilizantes de fundo, respectivamente.

Essa espécie se tornou popular pelos layouts do Nature Aquarium de Takashi Amano, onde ele usava os tufos verdes-dourados, densos e semelhantes a grama no meio de suas montagens. Em aquários onde não são utilizadas plantas grandes, a Blyxa japonica é um contraste bem-vindo com plantas de folhas pequenas no primeiro plano, como por exemplo a Hemianthus callitrichoides ‘Cuba’.

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Também distribuímos várias outras marcas e atendemos todo o Brasil, sempre com valores e condições imperdíveis, para que sua loja possa oferecer sempre os melhores produtos a seus clientes.

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