Técnica vs ideologia na Causa Animal.

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Técnica vs ideologia na Causa Animal. Página criada para esclarecer a POLÊMICA existente na CAUSA ANIMAL confrontando os ARGUMENTOS dos

02/01/2022
02/12/2021

Neste vídeo destacamos 10 características que você vai encontrar nos políticos oportunistas da causa animal para poder separar gato de lebre na hora de votar.

26/11/2021

Nessa live, daremos detalhes de mais tentativas de Marina Zatz, vulgo Luisa Mell e seu instituto, no intuito de silenciar a imprensa com tentativas de censur...

26/11/2021

Marilu Godoi, uma das protetoras mais conhecidas e reconhecidas em seus 30 anos de trabalho sério e comprometido pela causa animal, rasga o verbo e solta o q...

26/11/2021
Os maus tratos !!!O que ele tanto "condena" quando invade um canil ...é feito no próprio canil !!!KD as leis ??? que não...
20/05/2021

Os maus tratos !!!
O que ele tanto "condena" quando invade um canil ...é feito no próprio canil !!!
KD as leis ??? que não são aplicadas nesse caso ...

31 cães das raças malamute e laika, deixados sob tutela do empreendedor canino Esdras Andrade, tem passado maus bocados desde que foram apartados de seu amor...

Continuação do caso Borzoi e o falso laudo de óbito emitido pela veterinária do Institutos LM
03/05/2021

Continuação do caso Borzoi e o falso laudo de óbito emitido pela veterinária do Institutos LM

Depois de saber desta denúncia, Luiza Mell caiu de cama!!!!!!! E disse que pegou COVID.Quando assistir este vídeo vai descobrir que vai tomar uma bela ENTUBA...

01/05/2021

Em dezembro de 2018, a cadela Pia, foi arrancada do seu lar e de perto de seu dono, o menino Ulisses.Em abril de 2019, a veterinária do Instituto Luiza Mell ...

Vamos aos fatos ...
29/04/2021

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28/04/2021
14/03/2021
09/02/2021

Do ponto de vista essencialmente técnico, científico e do senso comum, entende-se por fauna silvestre o conjunto de animais vivendo no meio ambiente, onde desempenham as suas funções ecológicas, não dependendo de cuidados humanos para sobreviver. Nesse caso, entende-se por meio ambiente os eco...

Resultado da invasão ...!!!
20/12/2020

Resultado da invasão ...!!!

Segundo morador do bairro, animal era do laboratório de São Roque. Zoonoses informou que nunca recebeu relato de cão abandonado.

Mais casos de "maus tratos"  em ONGs vão aparecendo ...
20/12/2020

Mais casos de "maus tratos" em ONGs vão aparecendo ...

0ngs são sinais .. criadores são Maus tratos.. cambada de safados

Uma história... MUITO MAL CONTADA...
20/12/2020

Uma história... MUITO MAL CONTADA...

Ladrão qud rouba ladrão tem 100 anos de perdão kkkkkkkk🔥🔥🔥💀💀🤬🔥🔥

09/12/2020

A humanização dos cães, um dos grandes problemas da
"causa animal"

Quando o bem estar do animal é o que menos importa !!!
02/12/2020

Quando o bem estar do animal é o que menos importa !!!

Após adotar a vira-lata Vitória Regina do Instituto Luisa Mell, Larissa Manoela doou o animal para sua amiga Roberta Gasparini | A informação foi divulgada nesta terça-feira (1º) e, segundo a assessoria da atriz, a nova doação ocorreu devido o comportamento da cadela

Tudo muito bem organizado...O que menos importa é a "proteção animal "
23/11/2020

Tudo muito bem organizado...
O que menos importa é a "proteção animal "

A pergunta que não quer calar. Qual a verdadeira intenção por trás da "proteção animal"?
Peta, qual é sua função, preservar a vida (16,5%) ou propagar a morte (83%)? É isso que significa "proteção animal" para vocês?

Humanização de cães ...um grave problema que deve ser  considerado como MAUS  TRATOS por ir totalmente  contra a naturez...
15/11/2020

Humanização de cães ...
um grave problema que deve ser considerado como MAUS TRATOS por ir totalmente contra a natureza do cachorro !!!

Numa foto a Oxana, uma menina da Ucrânia que foi abandonada com os cães, pelos seus pais alcoólatras. Em seis anos de convivência com os cães, Oxana desenvolveu um repertório de expressão corporal e vocal canina que chega a assustar, tamanha a semelhança. Quando autoridades souberam do caso, os pais de Oxana foram presos e a Oxana passou a receber um tratamento com uma equipe de saúde multidisiciplinar. O médico de Oxana afirma que embora avanços tenham sido alcançados, o desenvolvimento social de Oxana sempre ficará comprometido, não podendo afirmar que ela se recuperará totalmente.

Na foto abaixo temos um cão humanizado em sua festa de aniversário.

Quando abordo vídeos do comportamento da Oxana em minhas palestras e seminários, as pessoas ficam revoltadas com os pais de Oxana e chocadas com o comportamento da Oxana, que mesmo sendo um ser humano, emite todo o repertório de um cão.
Por outro lado, ao mostrar vídeos de cães sendo humanizados, as pessoas dão risadas.

Isso é um fato interessante, pois só rimos daquilo que identificamos na nossa cultura, por isso rir da humanização é normal e se espantar com o caso da Oxana (zoomorfização) não. Pois um é aceito pela cultura e outro não.

No entanto ambos sofrem da mesma negligência e maus-tratos, tendo seus direitos de se manifestarem como espécies ceifados.

No caso da Oxana, seus pais foram presos. Mas lhe pergunto, e no caso desses cães?
Ou realmente vocês acreditam que maus tratos diz respeito a apenas aos casos grotescos de agressões físicas?

Vejo o mercado pet e ALGUNS treinadores com suas creches explorando a humanização vendendo festinhas de aniversários tal qual realizadas para humanos. Me pergunto como tal profissional aborda as questões tão frequentes sobre humanização e seus males em seus atendimentos comportamentais?

Questões essas que provocam uma série de problemas de comportamento para o cão, o dono e a sociedade.

A equipe multidisciplinar que acompanha a Oxana, relata que mesmo hoje com 30 anos, ela sempre terá dificuldades de socialização humana, haja visto que comparam a cognição dela a de uma criança de 6 anos.

Segundo eles, para que ela obtenha um avanço, ela terá que sair do comportamento imitativo para dar lugar a aprendizagem/cognição. Muitos avanços foram feitos, porém quando perguntam a ela o que ela gosta, ela que aprendeu a falar, diz: gosto de ser cão, de correr, latir e me molhar como cão.

Me pergunto....Teria a humanização e a não socialização, efeito similar nos cães?

Não sei, porém empiricamente as consequências que vejo no meu trabalho são desastrosas, tal qual análogos ao da Oxana, onde tais cães possuem enormes dificuldades de expressar e ler sinais comportamentais, com repertório de linguagem corporal confusa e na sua maioria são medrosos e reativos.

Termino afirmando! Humanizar animais É MAUS TRATOS!

Me choca tanto quanto me chocou o caso da Oxana, ver um cão sendo humanizado!

VAMOS REFLETIR E VAMOS MUDAR!

🔥🔥💀🔥🔥WAR DOG🔥🔥💀🔥🔥

12/11/2020

Mais um caso a ser esclarecido ...

Primeiro capitulo da injustiça cometida contra um menino autista !!!VAI VENDO ...
04/11/2020

Primeiro capitulo da injustiça cometida contra um menino autista !!!
VAI VENDO ...

Ariel é um menino autista de 12 anos de idade. Até outro dia ele tinha uma vida bastante feliz, vivendo na zona rural com seus pais e com deus animais de est...

03/11/2020

Hipocresia ideologica

A lei Sansão NÃO se aplica neste caso ? Porque ? O bem estar animal é o mesmo para criadores e protetores !!!
26/10/2020

A lei Sansão NÃO se aplica neste caso ?
Porque ?
O bem estar animal é o mesmo para criadores e protetores !!!

27/09/2020

ESTRESSE - Mitos e verdades

Prof. Dr. José Maurício Barbanti Duarte

Após 30 anos de trabalho com animais silvestres e de origem silvestre em cativeiro, em especial com um grupo de animais muito sensíveis aos estímulos estressores, os cervídeos (veados, cervos), tenho mudado muito minha forma de encarar o desafio de manter o bem-estar de nossas espécies em cativeiro. Ao mesmo tempo, tenho avaliado a forma como as pessoas, inclusive profissionais de biologia e veterinária, entendem a maneira dos animais pensarem e agirem e a interferência do cativeiro na vida deles.

Então, de onde vem a “impressão” das pessoas de que os animais em cativeiro estão estressados ou “tristes”?

Sabemos que a liberdade é uma das necessidades fundamentais do ser humano e este dogma é simplesmente transferido aos animais.

Imagine se um animal sonha ou anseia estar nas planícies do Pantanal sem nunca ter estado lá! Isso não acontecerá e o animal geralmente tem uma capacidade bem menor de entender o mundo que o cerca, avaliando sempre o que está ao seu alcance e visão. O mundo deles é bem mais simples e basal que o nosso e interpretar a mente dos animas como se fosse a nossa mente é um erro e que geralmente leva a problemas aos próprios animais.

Uma ave canta geralmente por dois motivos, atrair seu par ou defender território. Isso o fará em qualquer condição, cativeiro ou vida livre e para o mesmo objetivo. Vejo algumas pessoas dizerem que o pássaro “canta de tristeza” ou que as aves estão “tristes” nas gaiolas.

Na verdade isso só pode ser dito por uma pessoa que não conhece os animais e muito menos sua manutenção em cativeiro. Primeiro que a tristeza e a alegria são sentimentos humanos que poucas vezes podem ser percebidos nos animais da forma como ocorre nas pessoas. Por exemplo, animais doentes ficam tristes? Não, nesse caso eles ficam deprimidos pela dor, mal-estar ou febre e isso transpassa uma sensação para nós de que eles estão tristes.

Um cão que abana o rabo está feliz? Não, este comportamento é uma postura de aceitação social, ou seja, ele esta dizendo para você que ele te aceita em sua matilha, que você é bem- vindo e que sua companhia é importante para ele (já que originalmente são animais que vivem em bandos). Veja que sempre tentamos interpretar o comportamento dos animais à luz de nossos sentimentos e isso é um erro.

Assim, não posso dizer que os animas estão felizes em cativeiro e nem que estão tristes, pois estas são sensações humanas pouco compreendidas ou aceitas nos animais. Por outro lado, o estresse indica uma condição de desconforto, ou quebra da homeostase (equilíbrio) e por isso tem sido utilizado como indicador da qualidade de manejo de animais em cativeiro. O estímulo estressor provoca a liberação do hormônio cortisol pela adrenal, que é responsável por preparar o animal para a fuga ou luta contra este estímulo indesejado. Assim, a dosagem do cortisol sanguíneo ou dos seus metabóli-tos que saem nas fezes tem sido utilizada para avaliar estresse em inúmeras espécies e alguns trabalhos têm sido realizados por nosso grupo de pesquisa neste sentido.

A figura de um animal sendo solto na natureza após anos de cativeiro traz à maioria das pessoas uma imagem imensamente positiva, como se o animal buscasse a liberdade por toda sua vida e naquele momento aquele desejo estaria se concretizando. Após anos acompanhando processos de soltura e reintrodução de animais selvagens, posso afirmar que aquele momento é um dos mais estressantes da vida do animal, maior inclusive que captura e a adaptação ao cativeiro. E que o desafio a partir daquele momento será imenso e provavelmente levará o indivíduo à morte, como tem sido mostrado nos inúmeros programas de reintrodução monitorados.

Um trabalho realizado pelo nosso grupo com cervos-do-pantanal recém capturados em vida livre mostrou que os níveis de cortisol, após duas semanas em cativeiro, tendem a retornar aos níveis basais, se um manejo adequado for implantado.

Estes animais, nascidos em vida livre, após 60 dias de cativeiro já estavam bem adaptados ao manejo e à alimentação, ganhando peso e com boa saúde. Alguns deles foram reintroduzidos em áreas naturais onde a espécie não mais existia e o que pôde ser observado é que a adaptação à nova condição de liberdade foi muito difícil. Em uma área onde foi realizada a reintrodução, os quatro animais soltos vieram a óbito no primeiro mês pós-soltura. A reação deles ao novo ambiente foi inesperada para toda a equipe de pesquisa, já que a área tinha condições semelhantes ao ambiente de onde os animais haviam sido retirados e eles tinham o aprendizado necessário para sobreviverem na área. Os resultados positivos só apareceram após uma série de tentativas e protocolos, desde mudança do ambiente até o uso de dr**as para interferir na reação do animal a novo ambiente.

Começamos a entender neste momento que, em geral, a aversão ao “novo” deva ser um dos mais importantes fatores geradores do estresse. Como todos aqueles que manejam animais em cativeiro sabem, a rotina é uma das coisas mais importantes para manter os animais em uma condição tranquila. A quebra desta rotina sempre é um fator potencial de estresse que deve ser considerado.

Em geral, espécies com relativamente baixo grau de ”cerebralização” (tamanho do cérebro em ralação ao tamanho corporal, que indica grau de inteligência) necessitam de poucos requisitos para se manter bem, geralmente alimento, proteção contra predadores e território.

Estes requisitos são relativamente fáceis de se obter em cativeiro. Outro experimento conduzido pelo nosso grupo mostrou que veados-catingueiros isolados em baias fechadas e relativamente pequenas (3m x 4m) têm menores níveis de cortisol que animais que são mantidos em casais em piquetes bem maiores (10m x 20m). Mas não era de se esperar que os animais ficassem menos estressados em ambientes mais naturais? Aí que está o grande erro, ou seja, interessa mais as condições de manejo e os desafios pelos quais os animais passam do que o tamanho do recinto. Concluímos que o fato de um animal solitário na natureza estar com seu par em cativeiro não era interessante, além de outras interferências como das moscas e mosquitos que tinham maior atuação no ambiente do piquete do que na baia.

Desde então, venho me perguntando se os animais que vivem em condições de cativeiro pobres estariam realmente estressados. Para tentar responder a esta questão trabalhamos com uma espécie tida como uma das mais inteligentes do mundo, os papagaios.

Pelo seu elevado grau de cerebralização, esperávamos que suas exigências no manejo em cativeiro fossem muito altas e difíceis de serem atingidas nos diferentes manejos.

Para testar isso, realizamos uma pesquisa com quatro grupos experimentais, de 20 animais cada: 1) animais de vida livre, 2) animais de zoológico, 3) animais de criadouros comerciais e 4) animais de estimação, mantidos em poleiro ou gaiola isolados. Foram colhidas excretas dos diferentes grupos, de maneira não invasiva, a distância, para não influenciar nos resultados. Foram, então, dosados os metabólitos de cortisol, que mantêm alta correlação com os níveis circulantes deste hormônio. Os resultados mostraram que os animais de vida livre tiveram níveis de cortisol significativamente maiores que todos os grupos do cativeiro, apresentando aproximadamente o dobro dos níveis encontrados nos animais cativos. Apesar de não ter havido diferença significativa, os animais mantidos como mascotes ou animais de estimação foram os que apresentaram menores níveis de cortisol. Com isso, não estamos querendo afirmar que os animais de vida livre estejam estressados, pois esta seria a condição normal de um animal que deve lutar diariamente pelo seu alimento, defesa de território e fuga de predadores. Entretanto, certamente não podemos afirmar que os animais de cativeiro estejam estressados e temos que aceitar que as condições encontradas por estes animais são satisfatórias, inclusive condições de aparente pobreza de ambiente como no caso dos poleiros.

Após estes resultados, começamos a entender que as necessidades mais básicas dos animais, em geral, são atendidas nas condições de cativeiro. Logicamente, ali ele não desenvolverá várias atividades que seriam realizadas em vida livre, mas isso, aparentemente, não interfere no seu desenvolvimento normal e não lhe é estressante. Por outro lado, a vida em liberdade impõe aos animais um constante desafio e só aqueles que estiverem em perfeitas condições e que forem os mais aptos a estes desafios sobreviverão. Esta é a seleção natural, que ganhou consistência após os trabalhos de Darwin, há quase dois séculos. Por este motivo, inúmeros dados têm demonstrado que a sobrevida dos animais em cativeiro é tão maior que em vida livre.

Por que um animal mal instalado e manejado, que sofre de estresse crônico, viveria mais que um animal solto na natureza, em condições naturais de alimentação e reprodução? Impossível! A verdade é que estes animais em cativeiro, em sua maioria, estão em plenas condições de saúde e bem-estar e têm suas necessidades básicas bem atendidas pelo manejo instituído.

Logicamente, temos aqueles casos que fogem à regra e onde animais são mantidos em condições inadequadas, com alimentação incorreta e manejo impróprio, mas creio que estas sejam exceções, que podem ser corrigidas com uma formação melhor dos técnicos e demais pessoas envolvidas com o manejo em cativeiro de espécies silvestres.

Assim, a discussão sobre a validade ou justificativa dos animais selvagens em cativeiro deve migrar para as esferas éticas, já que tecnicamente tem sido mostrado que elas estão bem embasadas e vem sendo conduzidas com relativo sucesso pelos envolvidos com o tema. No campo ético, esta discussão se mistura com a hoje imposta à produção de animais domésticos para alimento e benefícios para a população humana.

Esta discussão ética é mais nebulosa e depende de princípios pessoais que são enormemente variáveis de pessoa para pessoa e que prefiro não abordar neste texto, cujo cunho é técnico e científico.

José Maurício Barbanti Duarte

Possui graduação em Medicina Veterinária pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1986), especialização em Primatologia pela Universidade de Brasília (1987), mestrado em Genética e Melhoramento Animal (1992) e doutorado em Ciências Biológicas (Genética) (1998) ambos pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atualmente é vice-Chairman do Deer Specialist Group / IUCN, coordenador do programa de conservação ex situ do cervo-do-pantanal do ICMBio, líder do grupo de pesquisa (CNPq) em Biologia e Conservação de Cervídeos Brasileiros, coordenador do Núcleo de Pesquisa e Conservação de Cervídeos (NUPECCE) da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, professor assistente doutor do Departamento de Zootecnia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

17/09/2020

Festejado como um avanço na defesa dos direitos animais, o projeto de lei federal chamado "Animal Não é Coisa", na realidade, representa um grande prejuízo aos direitos animais. Há um ano teve início a oposição de um grupo formado por animalistas abolicionistas, ativistas e...

13/09/2020

VOCÊ SABE O QUE É SER PROTETOR AMBIENTAL, AMBIENTALISTA, E PROTETOR ANIMAL?
👨‍🏫🤔🤭😱👇💪
PROTETOR AMBIENTAL:
É ser ATUANTE em ações de educação ambiental, como trilhas ecológicas, limpeza e conservação de mananciais, recuperação e objetivando o trabalho de proteção das áreas de preservação e a qualidade de vida, a partir da melhoria constante do meio ambiente, no que tange a biodiversidade, flora, fauna, recursos hídricos, e outras problemáticas ambientais.
AMBIENTALISTA:
Ambientalista é o profissional responsável por tratar dos assuntos da preservação do meio ambiente e das condições de vida e existência no planeta, relacionada com a toda área Ambiental e Ecológica.
Um Ambientalista é responsável por avaliar a dimensão das alterações benéficas ou prejudiciais ao meio ambiente causadas pelas atividades do homem.
PROTETOR ANIMAL:
É considerado Protetor dos Animais toda pessoa física ou entidade sem fins "LUCRATIVOS" que desempenha, "GRATUITAMENTE", por mais de dois anos atividades que busquem proteger, cuidar, conscientizar e resgatar animais em condições de vulnerabilidade.
FORA ESSE CONTEXTO, você que posta fotos, criticando zoos, criadouros, canil, exportação de bois, que é contra o consumo de carnes, e não combate duramente o tráfico ilegal de animais silvestres, não ajuda a apagar os incêndios, da Amazônia, pantanal, ou em baixo ai dos seus olhos, pertinho de você, e nem mesmo critica as queimadas, que estão exterminando milhares de animais, mas critica a criação desses mesmos animais em cativeiro, com MIMIMI que devem estar em seu ambiente natural, não faz nada de útil para proteger as espécies, nem sequer plantou uma árvore ao longo de sua vida, e ainda saí na mídia implorando ajuda, arrecadando dinheiro, para a causa animal, CARA você é um LIXO, um ser inútil ao planeta, que nada acrescenta ao meio ambiente, só visa a se promover na mídia, um FALSO ambientalista ou protetor animal, que através dos seus devaneios só trás prejuízos a cadeia produtiva, a geração de empregos, a biólogos, veterinários, a zootecnistas, e a um enorme segmento de empresas, além de sua cegueira estimular a extinção das espécies, por não entender que a unica salvação das espécies é a criação em cativeiro, e a preservação da biodiversidade.
CRIAR, SEMPRE FOI SINÔNIMO DE PRESERVAR!!!

Até que ponto chega esta chamada ..."ativista da causa animal"
14/08/2020

Até que ponto chega esta chamada ..."ativista da causa animal"

Nota Oficial

O Jockey Club de São Paulo vem a público responder as acusações feitas pela Sra. Luisa Mell, na tarde de hoje, por meio de sua conta na rede social Instagram ().

Em primeiro lugar, lamentamos o estado do cavalo encontrado em uma estrada no estado de São Paulo. Repudiamos todo e qualquer tipo de violência e maus tratos contra qualquer animal.

Informamos que todos os cavalos do Brasil da raça Puro Sangue Inglês, alojados ou não no JCSP, possuem um microchip de identificação e são de propriedade particular. Por conta disso, qualquer cavalo, em qualquer propriedade, caso seja um Puro Sangue Inglês, terá um microchip de identificação, que é colocado uma única vez no animal quando ainda jovem, não podendo ser retirado ou substituído.

Para todos os animais que saem do JCSP, é emitida obrigatoriamente uma GTA (Guia de Trânsito Animal), que só pode ser emitida para uma propriedade devidamente registrada em uma Secretaria Estadual de Agricultura. Além disso, o cavalo precisa estar com todos os seus exames sanitários e veterinários em dia para que possa sair do JCSP.

O controle de entrada e saída de animais no Jockey Club de São Paulo é extremamente rígido, tanto do ponto de vista sanitário, com exigência de todos os exames, quanto do ponto de vista da origem e destino dos animais, tudo devidamente registrado por meio das GTAs emitidas pela Secretaria Estadual de Agricultura.

Todos os cavalos de corridas alojados no JCSP e que participam dos páreos realizados no hipódromo, são de propriedade particular e só podem deixar o JCSP para uma propriedade devidamente cadastrada em órgão público.

Uma vez que um cavalo, de propriedade particular, deixa o JCSP, com destino a uma propriedade particular, a responsabilidade pelo que acontece com esse animal é de seu proprietário e não do JCSP, que não tem competência ou respaldo jurídico para realizar fiscalizações ou controle de animais de particulares em localidades particulares, fora de suas dependências.

O JCSP possui equipe médica veterinária 24 horas por dia, 7 dias por semana, em seu hospital veterinário totalmente equipado para realizar qualquer tipo de cirurgia equina, além de protocolos de controle sanitário e veterinário, incluindo de bem estar e saúde animal. No início do ano, o JCSP recebeu uma fiscalização da equipe de bem estar e saúde animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que avaliou com nota máxima os cuidados e controles com os animais alojados no JCSP.

O JCSP é regulado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e pela Secretaria Estadual de Agricultura de São Paulo periodicamente, cumprindo à risca com todas as exigências dos órgãos competentes, possuindo inclusive certificado de entidade controlada. Ademais, mantém o único laboratório de pesquisa e controle antidopagem em equinos do país há mais de 50 anos, o que comprova o seu compromisso com o bem estar e a saúde dos animais, bem como com a lisura das competições que realiza.

Sobre os 4 outros cavalos citados como fossem do JCSP, cabe esclarecer mais uma vez que o JCSP não possui cavalos de corridas, todos os cavalos de corridas alojados no JCSP são de propriedade particular. Desconhecemos a identidade desses outros 4 cavalos citados, pois jamais fomos procurados pela Sra. Luisa Mell ou por seu instituto, para ajudar a identificar quem eram os animais. Sequer podemos afirmar que são de fato Puro Sangue Inglês e se forem, se em algum momento estiveram no JCSP. Ademais, a foto da postagem, é de um cavalo correndo no exterior e não no Brasil, sendo portanto com certeza de um cavalo diferente do resgatado.

O JCSP lamenta ter sido acusado de negligência de forma leviana e irresponsável pela Sra. Luisa Mell, sem que sequer fosse consultado, seja para informações, seja para ajudar na identificação do cavalo ou no seu atendimento, já que possui infraestrutura apropriada para tal.

Por fim, o Jockey Club de São Paulo se coloca à disposição das autoridades competentes para prestar qualquer tipo de informações sobre o controle dos animais alojados e de trânsito dos animais, bem como para ajudar a tentar identificar e rastrear cavalos que forem encontrados abandonados ou que sofreram maus tratos, para ajudar a chegar aos responsáveis para que estes sejam responsabilizados e punidos com o rigor da lei.

O JCSP repudia com veemência todo e qualquer tipo de violência e maus tratos contra qualquer tipo de animal.

Jockey Club de São Paulo

http://jockeysp.com.br/corridas/news_mostra.asp?id=7593

Mais um fato sem sentido ...
11/08/2020

Mais um fato sem sentido ...

Hipócritas

Vai vendo o que a causa animal está defendendo !!!
19/07/2020

Vai vendo o que a causa animal está defendendo !!!

Após transportar cães de forma inadequada, dona do lar temporário deu chumbinho para os animais para tentar desviar o foco das investigações

Estão aparecendo as "cagadas" da ilustre cidadã !!!
16/07/2020

Estão aparecendo as "cagadas" da ilustre cidadã !!!

16/07/2020

Caso grave de abuso de autoridade !!!
Qual é a "preparação técnica" das pessoas que ficaram como "responsáveis" desses animais ? Os locais onde foram levados, são adequados para a manutenção dos mesmos ? NÃO será uma mera questão de "roubo"...

Quando a ideologia não deixa raciocinar devidamente, termina nisso !!!
09/07/2020

Quando a ideologia não deixa raciocinar devidamente, termina nisso !!!

O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou o representante de uma ONG de defesa dos animais a pagar R$ 100 mil de indenização a uma mulher que foi acusada de maus tratos, teve seu canil invadido e perdeu alguns animais. Representante de ONG invadiu estabelecimento sem ordem judicial e...

Prestação de contas na causa animal é uma obrigação para que possa ser considerada uma acção seria !!!
30/06/2020

Prestação de contas na causa animal é uma obrigação para que possa ser considerada uma acção seria !!!

DENÚNCIA!!! LUÍZA MEL E RANDEL SILVA SÃO DESAFIADOS A PRESTAR CONTAS DE TODO DINHEIRO QUE ARRECADAM.

06/05/2020
24/03/2020

Estão aparecendo muitas coisas !!!

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