01/05/2020
O bom relacionamento entre cão e família, invariavelmente está condicionado a adequada e qualitativa educação dada ao pet
Para evitar o temperamento muitas vezes inadequado, a providência mais indicada é adestrar o cachorro. Educar o pet significa formar um “idioma” simples e objetivo de comunicação envolvendo o homem e o cachorro. Isso é possível de se realizar ao se entender quais são as reais necessidades da espécie canina e “auxiliarmos o cão a perceber aquilo que se espera dele, de forma que ele possa se adaptar à realidade do ambiente familiar”, explica a médica veterinária, Lúcia Franco.
Um dos fundamentos de forte tendência do mercado pet “é o adestramento”, comenta Lúcia, responsável técnica da escola Dog Show. A escola de adestramento é especialista no treinamento de cães, independente de idade, raça ou tamanho. A missão da escola é fazer com que os seres humanos conheçam as necessidades básicas do cão, “como atividades físicas e mentais”, define.
Lúcia mostra ser preciso entender como os cães se comunicam. “Isso é feito através da linguagem corporal”. A propósito a escola iniciou o projeto “Oficina para crianças”, desenvolvido no Colégio Logosófico, sobre “como se relacionar com o cão”. O primeiro tema das aulas ministradas todas as quartas-feiras “é justamente entender esta linguagem corporal”.
No processo de adestramento “o melhor amigo do homem”, precisa ser submetido a adequadas técnicas, fórmulas e metodologias. Esse conjunto de ações corrigem comportamentos indesejados “apresentando perfeito resultado”, assegura a veterinária. Ela contextualiza o ato repetitivo como de “extremo valor” no treinamento. Paralelo, está o reforço positivo mediante recompensa diante do bom comportamento. “O momento do aprendizado deve ser prazeroso para o pet”.
Perdão – Todo eventual “erro” do cachorro durante as atividades “não deve, nem pode ser valorizado” disse, para acrescentar que o fato precisa “simplesmente ser ignorado”. O adestramento