17/10/2022
Hoje senti de compartilhar aqui com vocês algo muito importante que aprendi em um dos cursos que fiz e foi aquela coisa óbvia, mas ao mesmo tempo, uau...
Muito se fala sobre a questão de humanizar os animais, deles absorverem nossas energias, espelharem nossos sentimentos, serem portadores de traumas psicológicos, sofrerem de ansiedade de separação, estresse, etc.
Se pensarmos num animal vivendo numa floresta, por exemplo, ele está sujeito a ser atacado ou mesmo devorado por outro animal, ou se adoecer, provavelmente não terá os cuidados médicos que os “pets” tem à disposição, e, ainda assim, não ficam traumatizados por um ataque sofrido, e nem vive se escondendo por medo do seu predador, nem deixam de viver por estarem sentindo alguma dor física.
E por quê os animais que estão dentro de casa, muito mais seguros, sofrem mais do que os animais que vivem na natureza, sujeito a todo tipo de risco?
Simples, porque aqueles vivendo no seu habitat natural simplesmente usam seus instintos para sobreviver, o que não acontece com os “pets”.
Exemplo: um jovem pato-selvagem está tranquilamente no meio de um lago, quando de repente percebe um predador vindo em sua direção. Ele sentirá medo (um trauma), pode até paralisar por alguns segundos, mas depois irá fugir para um lugar seguro e continuar vivendo, feliz. Ou seja, ao fugir, usou sua adrenalina, seus instintos, e aí relaxou. Fim do trauma.
Já com os “pets”, como não há essa liberação de adrenalina, de seguir seus instintos, o trauma, o estresse, os medos, ficam.
O bom é que cada vez mais podemos usar ‘nossas’ terapias nos animais: Reiki, acupuntura, Thetahealing, EFT, etc., e eles a recebem sempre com muito gosto e respondem rapidamente aos tratamentos.
Gostou de saber? Faz sentido para você?