Perninhas curtas
O gato Munchkin é uma raça que se assemelha ao gato doméstico normal, tem pelo longo ou curto, mas com uma pequena diferença: suas patas são mais curtas devido à uma mutação genética.
Dizem que gatos de pernas curtas já haviam sido vistos na Inglaterra por volta de 1944, mas foi só em 1983 que uma professora de música chamada Sandra Hochenedel descobriu dois gatos vivendo em um caminhão abandonado e os resgatou para só então perceber que eram duas fêmeas esperando filhotes. Uma delas, chamada Blackcat ficou com Sandra e, a partir dela, a raça foi desenvolvida e reconhecida em 1995.
Os mais dóceis
PRONTOS PARA DAR E RECEBER CARINHO
Cães que mais soltam pelos
Se você tem um, sabe que tem que escovar (no mínimo) 2 vezes por semana, principalmente na Primavera. :)
Walter, o bulldog que protesta
Walter é um Bulldog inglês de um ano que vive em Washington - DC. Como muitos cães, Walter gosta de correr no parque de cães, tirar cochilos e tentar brincar com a irmã gata. No entanto, uma coisa que ele mais ama é sentar em sua poltrona favorita como um ser humano.
O hábito começou quando sua mãe, Michelle Guo, recusou-se a lhe dar comida. "Walter foi meu primeiro cachorro", disse Guo. "Eu não sabia que implorar era um terrível hábito mal visto pelas pessoas. Mas sempre que eu comia algo, eu também dava um pedacinho ao Walter." No entanto, depois de comparecer a uma festa de formatura e ver Walter andar de pessoa para pessoa, olhando para eles enquanto comiam, Guo percebeu que o esse comportamento era necessário parar. "As pessoas estavam ficando irritadas com Walter constantemente olhando para eles enquanto eles estavam comendo - que é compreensível - então eu deixei de lhe dar comida do meu prato.
Como uma forma de protesto, Walter subiu na cadeira, sentou-se como um humano, e apenas me olhou enquanto eu comia meu jantar.
O hábito que começou como uma forma de protesto, logo se transformou em posição de relaxamento favorita para Walter. "Eu tenho uma câmera oculta que sempre vigia meus animais de estimação quando eu não estou em casa. 95% do tempo, Walter aparece sentado em sua cadeira assistindo TV. "
Mais informações: Instagram//walterbookerbulldog
Quando lamber vai além do amor
CURIOSIDADE
Para tudo existe uma explicação
......
Ele está seguindo um comportamento natural profundamente enraizado em quem ele é como um cão.
Lamber serve a diversos propósitos no mundo de um cão. Coletar informações é uma delas. O olfato é o sentido mais forte de um cão. Há teoria que também diz que eles gostam do sabor levemente salgado na pele humana.
Enquanto o nosso córtex visual é amplo, o cão dedica grande parte do seu cérebro para o faro. E os cães não cheiram apenas com o focinho. Eles também cheiram com a boca. Essa é a razão pela qual o seu cão pode passar sua língua sobre o seu focinho. Ele está limpando as moléculas de odores do focinho para poder aprender mais sobre o seu ambiente.
Cães e Carros
Um dos comportamentos mais comuns dos cães quando estão no carro com os seus donos é ficar no banco do passageiro com a cabeça para fora da janela. Quem nunca viu uma cena dessas e ficou encantado com a carinha de felicidade do bichinho?
O que ocorre é que eles sentem uma sensação agradável do vento batendo em sua cara. Os estímulos provocados pelo vento no focinho, na cara e nas orelhas são extremamente agradáveis. A mesma sensação ocorre quando os cães são colocados na frente de um ventilador ou abanados.
Mas além de gostarem do vento, os cães também são curiosos, por isso fcam com a cabeça para fora do carro.
Assim, eles conseguem ter uma visão mais ampla de tudo que se passa naquele trajeto, e absorvem com mais facilidade todas as informações dos odores carregados pelo vento.
Segundo o especialista em comportamento canino, Ricardo Tamborini, não são todos os cães que gostam dessa sensação ou que queiram ficar próximo a janela do carro. Esse é um hábito adquirido normalmente por cães mais agitados e ansiosos. Cães mais seguros e tranquilos costumam ficar relaxados e calmos enquanto estão andando de carro.
Embora seja uma prática comum, o especialista lembra que não é uma opção segura permitr que o cão fique com a cabeça para fora com o veículo em movimento. “O vento forte diretamente nos olhos do cão pode ocasionar um descolamento de retina. Existe também o risco de alguma pedra, inseto ou galho de arvore atingir o animal, causando alguma lesão ou problemas mais sérios”, explica.
Além disso, há também o risco de acidentes: por exemplo, o cão pode pular com o carro em movimento para atacar outro animal ou uma pessoa e se machucar. Também pode acontecer de um outro carro atingir o lado em que o cão está com a cabeça para fora, feri-lo ou até matá-lo. “Se o animal estiver devidamente acomodado e seguro dentro do carro, não há problemas em deixar os vidros abertos para o cão aproveitar o vento”, aconselha Tamborini.
No entanto, há cães que já adquiriram esse hábito d
Bastidores do Pet Shop
Humor