Aqua Barretos - Aquarismo

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Aqua Barretos - Aquarismo Projetos, construção e manutenção de aquário e lagos.
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18/09/2019
30/05/2018

Holger Krogh Vivariendesign

Update "Tierpark Berlin"!...Aquariumeinrichtung für Firma ...aquariumsetup for "Schuran Seawater Equipment"

29/05/2018
Nature In Vitro

Nature In Vitro

Já fez sua manutenção hoje?
Veja como é feita a manutenção no Oceanário de Lisboa, Florestas Submersas by Takashi Amano.

Créditos: Produção do vídeo por Rui Alves da Aquaeden de Portugal.

29/05/2018
Revista AquaMagazine

Revista AquaMagazine

Fim de semana acabando e a gente já f**a com saudades dos aquários... E quando o aquário é pequeno assim, ó, só aumenta! ╰(◕ᗜ◕)╯

Vídeo: Judy Prajitno Putra

29/05/2018
Revista AquaMagazine

Revista AquaMagazine

Dando aquela arrumadinha no "pequeno" paludário... :-O

Vídeo: 水生木

24/03/2018

REFORMA DE AQUARIO 180X50X65 TROCA DO VIDRO FRONTAL E REFORMULAÇÃO DA BOTA

14/03/2018
Cardinal, peixe ornamental, desafia equipe do Terra da Gente no rio Negro

Cardinal, peixe ornamental, desafia equipe do Terra da Gente no rio Negro
Link:

http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/noticia/2017/02/cardinal-peixe-ornamental-desafia-equipe-do-terra-da-gente-no-rio-negro.html

A busca por um dos principais peixes ornamentais da Amazônia, o cardinal, demanda planejamento e um longo percurso a ser percorrido no rio Negro pela equipe do Terra da Gente. Por ser pequena e de cores vibrantes, em tons de néon, a espécie é muito procurada para colorir e embelezar aquários.

Os cardinais medem apenas dois centímetros e se abrigam nos igarapés, rios estreitos encontrados no meio da floresta, com água cristalina em tons de chá.

A viagem em busca dos pequeninos rendeu encontros com uma diversidade de animais, como a arraia e a tartaruga-cabeçuda.

O fim da expedição contou ainda com a pesca esportiva do tucunaré.😀😀

Com apenas dois centímetros, o peixe demanda esforço e planejamento para ser encontrado; tucunarés enriquecem viagem pela Amazônia.

21/02/2018

Aquário Plantado !!

21/02/2018

Aqua Barretos - Aquarismo

14/02/2018

Acara Disco

02/02/2018

Barretos-Sp & Região

MONTANDO SEU AQUÁRIO PLANTADO

Autor: Americo Guazzelli e Thiago Tyska

plantado
Foto: Pasquale Bounpane
Montagem do substrato:

Para se ter um aquário plantado é necessário se pensar na base de fixação de suas plantas. A maioria se fixa através de raízes que as prendem ao substrato. Além da sustentação, as raízes têm a função de captar alimentos e esta base também servirá de suplementação à elas, fornecendo os nutrientes que necessitam. Existem várias opções de substratos disponíveis, como estes que seguem:

Húmus de minhoca tratado: É um substrato tão completo quanto polêmico. Sua enorme reserva de nutrientes pode subir para a coluna d’água, tornando-a propícia para o surgimento de algas. Isto pode ser facilmente evitado com o uso de uma camada de substrato neutro acima do fértil, isolando-o, e com trocas parciais de água intensas e constantes, no início da montagem.

Laterita: É uma ótima fonte de ferro para as plantas. É utilizada como parceira do húmus, a famosa “dobradinha”. Também necessita de isolamento, portanto, pode f**ar abaixo da camada de húmus. Pode ser encontra na forma de cascalho ou concentrada.

Substratos Industrializados: Existem no mercado diversas marcas de substratos industrializados. Pode-se obter bons resultados com o uso destes produtos que já vêm prontos para utilização, não necessitando de tratamento, sendo que alguns não necessitam do uso de uma camada inerte. As intruções de cada fabricante devem ser seguidas para utilização destes produtos.

Basalto negro: Substrato utilizado como camada inerte, geralmente de granulometria entre fina e média, de cor preta. Dá um excelente resultado visual e um pouco de trabalho para o plantio e tem uma eficiência mediana como camada isolante.

Cascalho mineiro: Substrato utilizado como camada inerte, pequenos pedriscos arredondados, algumas plantas não enraizam bem nele.

Areia de filtro de piscina: Substrato utilizado como camada inerte, tem granulometria fina, média e grossa. A ideal é a média. Excelente como camada isolante. Também apresenta a vantagem de não carregar o lay out, por ter cor clara. A primeira impressão que se tem é que seria difícil sifonar os detritos do substrato sem que a areia também o seja, mas, com cuidado, pode-se executar essa operação sem problemas. É encontrado em lojas de artigos para piscinas por um preço bem acessível.

Iluminação:

Em um aquário plantado deve-se oferecer às plantas uma quantia suficiente de luz para que possam realizar a fotossíntese. Pode-se utilizar de 0,5 a 1 watt por litro de água, conforme a necessidade de cada tipo de planta eleita para compor o lay out. Temos no mercado muitos tipos de lâmpadas disponíveis, porém, nem todas são ideais para o bom desenvolvimento de plantas. As mais indicadas são as que possuem temperatura de cor entre 5000K e 15000K, sendo que as mais baixas incentivam o crescimento vertical e as mais altas o horizontal. O ideal seria mesclar essas lâmpadas.

Lâmpadas Fluorescentes tubulares: Ótimo custo/benefício, porém, têm baixa duração. Existem variações de 2000K a 20000K, não são indicadas para aquários com mais de 50cm de altura.

Lâmpadas Fluorescentes Compactas: Assim como a lâmpada fluorescente tubular também tem ótimo custo benefício e tem a vantagem de não necessitar de reatores, geralmente se econtra lâmpadas compactas com 6500K, temperatura de cor ótima para aquário. Assim como as tubulares, não é indicada para aquários com mais de 50cm de altura.

HQI: Lâmpada excelente para aquários plantados, porém é um sistema que necessita de um investimento alto e tem um signif**ativo consumo de energia elétrica. Esta lâmpada é indicada para aquários com mais de 50 cm de altura, devido ao seu poder de penetração. Existem variações de 2000K a 20000K.

Injeção de CO2:

É importante lembrar que as plantas necessitam da troca de carbono em forma de CO2 para f**arem saudáveis em um ambiente fechado. Tais gases são obtidos por meio da atmosfera e respiração dos animais no aquário, porém, estas são fontes insuficientes de carbono. Neste caso o aquarista precisa entrar com a injeção de CO2 que pode ser feita a partir de fórmulas caseiras, misturas compradas em lojas, cilindros e por meios eletrônicos. Neste último o carbono resultante da quebra do carvão que há no refil do aparelho e é injetado na água. Resta ao aquarista escolher o que é mais apropriado ao seu projeto.

Fertilizantes Suplementares:

Após um certo período no aquário, o substrato utilizado apresenta desgaste e neste momento é necessário que as necessidades das plantas sejam supridas com fertilização adicional, seja na forma líquida ou tabletes. Na primeira forma, a líquida, utiliza-se o fertilizante conforme instruções do fabricante, já os tabletes são enterrados no substrato em locais onde há plantas com mal desenvolvimento.

Filtragem:

Ao plantarmos um aquário, já estamos inserindo um filtro natural, que são as plantas, porém, se quisermos ter um ambiente limpo e propício aos peixes, precisamos manter uma filtragem como é feita em outros aquários com mídias mecânicas e biológicas.

Não se deve manter uma filtragem que cause muita movimentação da água pois isto acabaria dispersando o CO2, transformando o aquário em um ambiente propício a algas.

No filtro também há a filtragem química que muito raramente é utilizada em um aquário plantado.

Desenvolvimento do aquário plantado:

Equilíbrio: O aquário plantado é composto por diversos itens que, unidos, propiciam um bom ambiente para o desenvolvimento das plantas. Para tanto, é necessário que haja uma harmonia entre eles, pois é o equilíbrio que garante o sucesso de nossos projetos. As plantas necessitam de nutrientes para se desenvolverem e, para isso, utilizam o CO² para sintetizar os mesmos, o que só ocorre na presença de luz. Portanto, precisamos alcançar o equilíbrio através da dosagem correta de nutrientes, CO² e iluminação em conformidade com o número de plantas no aquário. Não devemos oferecer nem a mais, nem a menos, qualquer um deles.

Período crítico: Todos os aquários plantados atravessam períodos críticos, nos quais estão mais propensos ao desequilíbrio que pode gerar problemas e muita dor de cabeça. São fases em que as plantas não estão em pleno desenvolvimento e os nutrientes não são totalmente consumidos, sobrando para as indesejáveis algas. Isto ocorre no início da montagem, quando ainda não temos o aqua totalmente plantado e as plantas ainda não se adaptaram ao novo ambiente e, também, no período pós podas, quando as plantas dão uma pequena estacionada.

plantado3

Podas:

Após um período todo aquário de plantas necessita de formas, com elas é possível modelar o layout, já previamente pensado. Para podar as plantas temos de levar em consideração a formação da planta a ser podada como a seguir:

Plantas de caule mole devem ser cortadas em qualquer ponto acima dos nós das folhas tomando o cuidado de deixar planta o suficiente para se recuperar após a poda, pode-se replantar a parte podada da planta para adquirir uma planta nova. Exemplos: Glossos, Ludwigias, Rotalas, etc…

Plantas de roseta devem ser cortadas apenas as folhas velhas que não rebrotam se replantadas. Exemplos: Blyxa, Echinodorus, aponogeton, etc…

Musgos devem apenas ser separados, cada esporo gera uma nova planta, plantas como utricularias, na maioria das vezes também obtêm-se resultado sendo podadas desta forma.

Objetos de decoração:

Em um layout sempre pensamos em utilizar materiais como troncos e rochas e são necessários os mesmos cuidados que devemos ter com aquários sem plantas. Observe se o objeto inserido não altera a química da água e não contém substâncias das quais possa liberar fertilização ocasional para a coluna d’água, como nos casos de pedras com resquícios de barro e troncos com madeira podre.

Algas:

Se existe algo que nos deixe com dores de cabeça quando estamos mantendo um aquário plantado, isso se chama algas. Elas prejudicam a montagem, espalhando-se por plantas, vidros, elementos decorativos e até mesmo “colorindo” a água. É claro que nem todo surto de algas são motivos para desespero, visto que podemos manter o controle sobre as mesmas, restabelecendo a harmonia.

Mas, por que elas surgem repentinamente? Na maioria dos casos é devido ao desequilíbrio, quando elas aproveitam melhor as condições do aquário que as plantas. Podemos dizer que as plantas são estruturas bem complexas, enquanto que as algas são simples e acabam invadindo o aqua, surtos, rapidamente, porém, perdem fácil a competição com as plantas, se estas estiverem em pleno desenvolvimento.

São vários os fatores que desencadeiam surtos de algas em nossos aquas. É preciso haver um equilíbrio para que tudo fique sobre controle. Pode ser excesso de iluminação, como sol indireto deixando a água verde, baixo nível de CO² induzindo surto de petecas, pico de amônia, entre outros.

Se não fornecemos todos os elementos para o bom desenvolvimento das plantas, estas podem perder a competição com as algas. Mesmo quando achamos que está tudo correto pode surgir um foco de algas, pois a falta de um elemento nutricional essencial para as plantas, ou que esteja abaixo do nível necessário, só pode ser notada através de te**es e, enquanto não identif**ada e corrigida, pode diminuir a velocidade de desenvolvimento das plantas ou estagná-las.

Para mantermos um aqua plantado com o mínimo de dor de cabeça, precisamos atentar para alguns detalhes:

– população compatível

– filtragem suficiente

– nutrientes

– boa quantidade de plantas

– Nível ce CO² ok.

– iluminação adequada

– manutenção periódica (TPAs, limpeza de filtros e vidros, sifonagem, etc.).

Conclusão:

Ter um aquário plantado não é tão trabalhoso como dizem, apesar de todos os conceitos e cuidados que são difundidos entre os aquapaisagistas. O aquário plantado requer apenas dedicação, planejamento e atenção ao ambiente criado, evitando assim, futuros problemas. Se existirem dúvidas no decorrer do trabalho, siga sempre os mais experientes, que já possuem trabalhos com bons resultados, pois a prática acaba superando toda teorização.

Boa sorte com seus projetos!

02/02/2018

MONTANDO SEU AQUÁRIO PLANTADO

Autor: Americo Guazzelli e Thiago Tyska

plantado
Foto: Pasquale Bounpane
Montagem do substrato:

Para se ter um aquário plantado é necessário se pensar na base de fixação de suas plantas. A maioria se fixa através de raízes que as prendem ao substrato. Além da sustentação, as raízes têm a função de captar alimentos e esta base também servirá de suplementação à elas, fornecendo os nutrientes que necessitam. Existem várias opções de substratos disponíveis, como estes que seguem:

Húmus de minhoca tratado: É um substrato tão completo quanto polêmico. Sua enorme reserva de nutrientes pode subir para a coluna d’água, tornando-a propícia para o surgimento de algas. Isto pode ser facilmente evitado com o uso de uma camada de substrato neutro acima do fértil, isolando-o, e com trocas parciais de água intensas e constantes, no início da montagem.

Laterita: É uma ótima fonte de ferro para as plantas. É utilizada como parceira do húmus, a famosa “dobradinha”. Também necessita de isolamento, portanto, pode f**ar abaixo da camada de húmus. Pode ser encontra na forma de cascalho ou concentrada.

Substratos Industrializados: Existem no mercado diversas marcas de substratos industrializados. Pode-se obter bons resultados com o uso destes produtos que já vêm prontos para utilização, não necessitando de tratamento, sendo que alguns não necessitam do uso de uma camada inerte. As intruções de cada fabricante devem ser seguidas para utilização destes produtos.

Basalto negro: Substrato utilizado como camada inerte, geralmente de granulometria entre fina e média, de cor preta. Dá um excelente resultado visual e um pouco de trabalho para o plantio e tem uma eficiência mediana como camada isolante.

Cascalho mineiro: Substrato utilizado como camada inerte, pequenos pedriscos arredondados, algumas plantas não enraizam bem nele.

Areia de filtro de piscina: Substrato utilizado como camada inerte, tem granulometria fina, média e grossa. A ideal é a média. Excelente como camada isolante. Também apresenta a vantagem de não carregar o lay out, por ter cor clara. A primeira impressão que se tem é que seria difícil sifonar os detritos do substrato sem que a areia também o seja, mas, com cuidado, pode-se executar essa operação sem problemas. É encontrado em lojas de artigos para piscinas por um preço bem acessível.

Iluminação:

Em um aquário plantado deve-se oferecer às plantas uma quantia suficiente de luz para que possam realizar a fotossíntese. Pode-se utilizar de 0,5 a 1 watt por litro de água, conforme a necessidade de cada tipo de planta eleita para compor o lay out. Temos no mercado muitos tipos de lâmpadas disponíveis, porém, nem todas são ideais para o bom desenvolvimento de plantas. As mais indicadas são as que possuem temperatura de cor entre 5000K e 15000K, sendo que as mais baixas incentivam o crescimento vertical e as mais altas o horizontal. O ideal seria mesclar essas lâmpadas.

Lâmpadas Fluorescentes tubulares: Ótimo custo/benefício, porém, têm baixa duração. Existem variações de 2000K a 20000K, não são indicadas para aquários com mais de 50cm de altura.

Lâmpadas Fluorescentes Compactas: Assim como a lâmpada fluorescente tubular também tem ótimo custo benefício e tem a vantagem de não necessitar de reatores, geralmente se econtra lâmpadas compactas com 6500K, temperatura de cor ótima para aquário. Assim como as tubulares, não é indicada para aquários com mais de 50cm de altura.

HQI: Lâmpada excelente para aquários plantados, porém é um sistema que necessita de um investimento alto e tem um signif**ativo consumo de energia elétrica. Esta lâmpada é indicada para aquários com mais de 50 cm de altura, devido ao seu poder de penetração. Existem variações de 2000K a 20000K.

Injeção de CO2:

É importante lembrar que as plantas necessitam da troca de carbono em forma de CO2 para f**arem saudáveis em um ambiente fechado. Tais gases são obtidos por meio da atmosfera e respiração dos animais no aquário, porém, estas são fontes insuficientes de carbono. Neste caso o aquarista precisa entrar com a injeção de CO2 que pode ser feita a partir de fórmulas caseiras, misturas compradas em lojas, cilindros e por meios eletrônicos. Neste último o carbono resultante da quebra do carvão que há no refil do aparelho e é injetado na água. Resta ao aquarista escolher o que é mais apropriado ao seu projeto.

Fertilizantes Suplementares:

Após um certo período no aquário, o substrato utilizado apresenta desgaste e neste momento é necessário que as necessidades das plantas sejam supridas com fertilização adicional, seja na forma líquida ou tabletes. Na primeira forma, a líquida, utiliza-se o fertilizante conforme instruções do fabricante, já os tabletes são enterrados no substrato em locais onde há plantas com mal desenvolvimento.

Filtragem:

Ao plantarmos um aquário, já estamos inserindo um filtro natural, que são as plantas, porém, se quisermos ter um ambiente limpo e propício aos peixes, precisamos manter uma filtragem como é feita em outros aquários com mídias mecânicas e biológicas.

Não se deve manter uma filtragem que cause muita movimentação da água pois isto acabaria dispersando o CO2, transformando o aquário em um ambiente propício a algas.

No filtro também há a filtragem química que muito raramente é utilizada em um aquário plantado.

Desenvolvimento do aquário plantado:

Equilíbrio: O aquário plantado é composto por diversos itens que, unidos, propiciam um bom ambiente para o desenvolvimento das plantas. Para tanto, é necessário que haja uma harmonia entre eles, pois é o equilíbrio que garante o sucesso de nossos projetos. As plantas necessitam de nutrientes para se desenvolverem e, para isso, utilizam o CO² para sintetizar os mesmos, o que só ocorre na presença de luz. Portanto, precisamos alcançar o equilíbrio através da dosagem correta de nutrientes, CO² e iluminação em conformidade com o número de plantas no aquário. Não devemos oferecer nem a mais, nem a menos, qualquer um deles.

Período crítico: Todos os aquários plantados atravessam períodos críticos, nos quais estão mais propensos ao desequilíbrio que pode gerar problemas e muita dor de cabeça. São fases em que as plantas não estão em pleno desenvolvimento e os nutrientes não são totalmente consumidos, sobrando para as indesejáveis algas. Isto ocorre no início da montagem, quando ainda não temos o aqua totalmente plantado e as plantas ainda não se adaptaram ao novo ambiente e, também, no período pós podas, quando as plantas dão uma pequena estacionada.

plantado3

Podas:

Após um período todo aquário de plantas necessita de formas, com elas é possível modelar o layout, já previamente pensado. Para podar as plantas temos de levar em consideração a formação da planta a ser podada como a seguir:

Plantas de caule mole devem ser cortadas em qualquer ponto acima dos nós das folhas tomando o cuidado de deixar planta o suficiente para se recuperar após a poda, pode-se replantar a parte podada da planta para adquirir uma planta nova. Exemplos: Glossos, Ludwigias, Rotalas, etc…

Plantas de roseta devem ser cortadas apenas as folhas velhas que não rebrotam se replantadas. Exemplos: Blyxa, Echinodorus, aponogeton, etc…

Musgos devem apenas ser separados, cada esporo gera uma nova planta, plantas como utricularias, na maioria das vezes também obtêm-se resultado sendo podadas desta forma.

Objetos de decoração:

Em um layout sempre pensamos em utilizar materiais como troncos e rochas e são necessários os mesmos cuidados que devemos ter com aquários sem plantas. Observe se o objeto inserido não altera a química da água e não contém substâncias das quais possa liberar fertilização ocasional para a coluna d’água, como nos casos de pedras com resquícios de barro e troncos com madeira podre.

Algas:

Se existe algo que nos deixe com dores de cabeça quando estamos mantendo um aquário plantado, isso se chama algas. Elas prejudicam a montagem, espalhando-se por plantas, vidros, elementos decorativos e até mesmo “colorindo” a água. É claro que nem todo surto de algas são motivos para desespero, visto que podemos manter o controle sobre as mesmas, restabelecendo a harmonia.

Mas, por que elas surgem repentinamente? Na maioria dos casos é devido ao desequilíbrio, quando elas aproveitam melhor as condições do aquário que as plantas. Podemos dizer que as plantas são estruturas bem complexas, enquanto que as algas são simples e acabam invadindo o aqua, surtos, rapidamente, porém, perdem fácil a competição com as plantas, se estas estiverem em pleno desenvolvimento.

São vários os fatores que desencadeiam surtos de algas em nossos aquas. É preciso haver um equilíbrio para que tudo fique sobre controle. Pode ser excesso de iluminação, como sol indireto deixando a água verde, baixo nível de CO² induzindo surto de petecas, pico de amônia, entre outros.

Se não fornecemos todos os elementos para o bom desenvolvimento das plantas, estas podem perder a competição com as algas. Mesmo quando achamos que está tudo correto pode surgir um foco de algas, pois a falta de um elemento nutricional essencial para as plantas, ou que esteja abaixo do nível necessário, só pode ser notada através de te**es e, enquanto não identif**ada e corrigida, pode diminuir a velocidade de desenvolvimento das plantas ou estagná-las.

Para mantermos um aqua plantado com o mínimo de dor de cabeça, precisamos atentar para alguns detalhes:

– população compatível

– filtragem suficiente

– nutrientes

– boa quantidade de plantas

– Nível ce CO² ok.

– iluminação adequada

– manutenção periódica (TPAs, limpeza de filtros e vidros, sifonagem, etc.).

Conclusão:

Ter um aquário plantado não é tão trabalhoso como dizem, apesar de todos os conceitos e cuidados que são difundidos entre os aquapaisagistas. O aquário plantado requer apenas dedicação, planejamento e atenção ao ambiente criado, evitando assim, futuros problemas. Se existirem dúvidas no decorrer do trabalho, siga sempre os mais experientes, que já possuem trabalhos com bons resultados, pois a prática acaba superando toda teorização.

Boa sorte com seus projetos!

26/01/2018

Aquario divisor de anbiente1.30x30x45 feito sobre medidas com sump lateral

25/01/2018

Bonsai dentro de um aquário Barretos-Sp & Região

25/01/2018

Acara Disco Red Couver

25/01/2018

Aquarismo Barretos-Sp & Região

25/01/2018

10 motivos para ter peixes como pets


Quem não gosta de observar o colorido e a tranquilidade de um belo aquário? A sensação que um aquário transmite é tão boa que vários estudos já indicam seus benefícios para acalmar pessoas doentes ou com muita ansiedade. E você sabia que os peixes estão cada vez mais presentes como pets nas casas pelo mundo? Na Grã-Bretanha, por exemplo, eles são o terceiro animal de estimação mais popular, depois de cães e gatos. Uma das explicações para isso é que as pessoas se mudaram para casas menores ao longo dos últimos anos, e que nem sempre têm espaço ou tempo livre para cuidar de um gato ou cachorro.

Independente da questão de tempo e espaço, os peixes podem ser pets muito legais. E eles também são uma boa opção de primeiro animal de estimação para crianças pequenas, facilitando o aprendizado sobre natureza e responsabilidade de cuidar de um bicho.

1 – Os peixes comprovadamente provocam um efeito calmante em quem os assiste deslizando serenamente através da água. Leia mais sobre isso clicando aqui.

2 – De um modo geral, os peixes são mais fáceis e mais baratos para alimentar e cuidar do que outros animais de estimação. No entanto, eles precisam de um ambiente adequado e cuidadores experientes.

3 – Ao contrário de muitos cães e outros animais de estimação peludos e emplumados, os peixes não desenvolvem ansiedade de separação ou comportamentos destrutivos quando você os deixa sozinhos em casa.

4 – Os peixes são calmos. Você nunca precisa se preocupar com um latido ou um peixe gritando e perturbando os vizinhos.

5 – Os peixes vêm em uma variedade infinita de tamanhos, formas e cores incrivelmente vibrantes.

6 – Peixes não precisam passear. Eles não exigem uma caixa de areia e também nunca vão deixar uma “surpresa” para você naquele tapete persa novinho que a sua mãe te deu.

7 – Os peixes são animais muito limpos, que não precisam tomar banho ou escovar os dentes, hehehehe…

8 – O peixe não traz lama do quintal para dentro de casa, não sacode sacos de lixo e não babam. Ok, eles em geral também não fazem várias coisas legais que os cães fazem, mas não dá pra competir com um cachorro, né?

9 – Um aquário de peixes de qualquer tamanho, desde que bem conservado, pode ser um belo complemento de decoração para qualquer lugar da sua casa.

10 – Alguns tipos de peixe interagem com seus donos, são brincalhões, e podem até mesmo ser treinados para fazer truques. Veja o post sobre o peixe Oscar.

Se você está pensando em ter peixes como animais de estimação

O melhor conselho, especialmente se você nunca manteve peixe antes, é fazer muita pesquisa antes de começar. E segure a ansiedade, porque são necessários vários procedimentos antes de colocar os peixinhos para nadar

É recomendável não começar com um aquário muito pequeno, que é mais difícil de manter estabilizado, nem muito grande, cuja manutenção pode ser grande para um iniciante. Um aquário em torno de 40 litros é uma boa pedida.

O aquarista iniciante deve começar com um aquário de água doce. Aquários de água salgada são para os mais experientes. Molinésias, platis e peixes-espada são animais de baixa manutenção, e por isso são recomendáveis a quem está começando.

Diferentes tipos de peixes requerem diferentes ambientes de aquário. Você deve montar seu aquário de acordo com as necessidades do seu peixe. A estética é secundária. Concentrar-se nas necessidades dos peixes que você deseja manter vai assegurar que eles terão uma vida saudável e feliz em seu ambiente.

Além de considerar o tamanho do aquário, você precisa saber onde vai colocá-lo (ele não pode receber luz do sol diretamente). Aquários não são apenas grandes tigelas de peixe. Mesmo os modelos mais básicos precisam ser equipados com sistemas de filtragem, sistemas de iluminação artificial e um aquecedor, para os dias frios.

Os peixes podem ser animais de estimação fascinantes. Mas lembre-se que todo hobby requer estudo. Pode ser trabalhoso no início, mas f**a fácil quando você aprende a cuidar corretamente. Assim como acontece com um cão, gato, hamster ou furão, a preparação é imprescindível para cuidar de um ser vivo.

25/01/2018

COMO CUIDAR DE UM AQUÁRIO DE ÁGUA DOCE
A melhor maneira de garantir bem-estar e uma vida digna para seus peixinhos é fazer tudo dentro dos conformes desde o começo – isto é, desde a montagem do seu aquário.
Além de selecionar espécies que convivam pacif**amente entre si, precisamos estar atentos à regulagem e manutenção de alguns parâmetros que os tanques de água doce exigem.
Formato e tamanho do aquário
Além de apresentar um tamanho grande o suficiente para se adequar à quantidade e espécies de peixes criados, os aquários de formato retangular (em vez de pentagonais ou hexagonais) são os mais recomendados por possuírem maior área de superfície – logo, fornecem maior aporte de oxigênio.
Suporte
Os aquários nunca devem ser mantidos diretamente no chão. O mais indicado é que sejam usados suportes específicos para que eles fiquem a uma altura mínima recomendada do solo. Colocá-los sobre mobílias da casa não é uma boa ideia, já que algum acidente indesejado pode ocorrer e danif**ar tanto o aquário quanto o móvel.
Tampa
A maior utilidade da tampa é manter os peixinhos dentro do aquário e, para isto, a melhor forma de fazer a cobertura do seu tanque doméstico é usar capuzes de plástico ou placas de vidro que possuam portinholas de acesso.
Substrato
Mesmo que o substrato seja mais um item estético do que uma necessidade biológica dos peixes, muitos aquaristas gostam de usar o cascalho para preencher o espaço dos aquários, dando sempre preferência aos fragmentos de tamanho pequeno a médio.
Decoração
Outro fator que influencia mais na estética do que na saúde do seu aquário é a decoração. Em todo caso, plantinhas, rochas, castelos, barquinhos, baús e outros itens do tipo podem se tornar esconderijos e proporcionar maior sensação de segurança aos peixinhos. Sempre adquira estes objetos em lojas especializadas em aquarismo e nada de usar brinquedinhos abandonados pelos filhos, ok?
Iluminação
Existem inúmeras opções de iluminação no mercado e a escolha certa vai depender do tipo de aquário que você tem. No caso de aquários somente de peixes –chamados fish only, em inglês – ou aquários com plantas (não confundir com “aquário plantado”), podem ter uma iluminação simplif**ada com lâmpadas do tipo “luz do dia” acompanhadas de fluorescentes em tons de azul ou rosa, para dar um toque especial às cores dos peixes.
Em se tratando de aquários plantados, a iluminação deve ser de acordo com as características das plantas, para propiciar a fotossíntese. Dependendo das necessidades dos seres do aquário (plantas e/ou peixes), é bacana ter um temporizador para permitir um fotoperíodo adequado.
Temperatura
Apesar de ser um aspecto que varia conforme a espécie de peixe, geralmente, em um aquário de água doce, a temperatura média deve f**ar em torno dos 25°C.
Para observar e regular este parâmetro constantemente, você vai precisar de um termômetro e um termostato com aquecedor que esteja de acordo com seu volume de água – o ideal é que seja, pelo menos, 1 watt por litro, logo, para um aquário de 50 litros serão necessários, no mínimo, 50 watts.
Filtragem
Digamos que este item equivale ao sistema cardiorrespiratório do seu aquário, já que a filtragem é a principal responsável por deixar a água cristalina, inodora e habitável por peixes e plantas.
No mercado, existem dois tipos de filtros: interno e externo. Filtros internos costumam ser mais baratos, mas interferem na estética e no espaço interior do aquário. Os externos têm a vantagem de f**arem do lado de fora e serem de fácil manutenção, porém, têm um custo mais elevado.
Filtro Canister, filtro externo traseiro, filtro Sump, filtros deionizadores e filtro de areia fluidizada são alguns dos tipos de acessórios disponíveis entre dezenas de opções. Consulte um profissional especializado para saber qual o mais indicado para seu aquário.
Te**es
Testar regularmente o pH e níveis de nitrito e amônia na água é essencial.
Outros cuidados
– Mantenha o aquário longe da claridade e incidência de raios solares;
– Lave os cascalhos antes de colocá-los dentro do aquário;
– Reserve um tempinho do seu dia para observar seus peixes e conhecer suas características e comportamentos. Assim, quando houver qualquer alteração nestes quesitos, você irá perceber (sem contar que é um exercício mega terapêutico);
– Verifique o funcionamento do filtro diariamente e veja se a água está fluindo no devido ritmo;
– Aspire o aquário, troque a água e limpe o vidro semanalmente (ou de acordo com as recomendações de um profissional especializado);
– Limpe o filtro e a tampa do aquário, pelo menos, uma vez por mês (ou conforme as indicações de um especialista).
Uma vez que você entrar neste universo do aquarismo, nunca mais vai viver sem um tanquinho por perto com seus preciosos peixes e plantas.

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