07/12/2022
Última hora do caso Maria: o Acórdão do Tribunal da Relação confirma que MARIA foi RETIRADA ILEGALMENTE de casa do pai PELA MÃE, e tendo como cúmplices a sua ADVOGADA e a própria JUÍZA.
Faz já 15 meses que a juíza, a advogada da mãe e a própria mãe foram pessoalmente a casa do pai, SEM QUALQUER MANDATO, forçaram a entrada com base em ameaças e em intimidação para levar a Maria.
Sabemos hoje, pelo acórdão do tribunal da Relação de Luanda, de 3 de novembro de 2022, que A RETIRADA DA MARIA DE CASA DO PAI FOI ILEGAL e foi um acumular de crimes.
Alegadamente foi tudo orquestrado pela advogada e pela juíza, com o OBJETIVO DE SILENCIAR DEFINITIVAMENTE A MENOR que acusou e identificou os seus abusadores.
O julgamento foi uma farsa, sem actas, sem provas periciais nos autos, o processo não cumpre a orientação judicial, existem folhas incorretamente enumeradas e várias vezes rasuradas. O Acórdão da Relação mostra um sem fim de problemas graves em todo o processo.
O julgamento está manchado por ilegalidades e deverá ser repetido!
Ficámos perplexos que, após o tribunal da relação detetar estas irregularidades todas, não tenha ordenado a entrega imediata da Maria ao pai, para sua proteção e guarda. Mas pelo menos vemos sacramentado num tribunal superior as ilegalidades do processo até agora.
Aguardamos o bom desfecho deste caso em tempo útil para que os tribunais não entrem de férias e para que a vida da Maria não continue nas mãos da mãe, a satisfazer as perversões dos seus poderosos e corruptos amigos até 2023. Precisamos de todo o apoio e divulgação.