Reflexões para começar a semana…
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Vamos falar de Imunologia?
Os crescentes desafios da Microbiológicos pressionam cada vez mais a imunologia a desenvolver técnicas que tornem ações profiláticas e curativas mais eficazes.
Novas enfermidades parecem surgir a cada momento, a OMS orienta que surgem cinco novas doenças infecciosas humanas a cada ano, sendo três dessas zoonoses (doenças que circulam entre animais e o homem). Descobertas de novas moléculas que são alvos potenciais de controle de Tumores, moléculas inflamatórias, receptores alvo da autoimunidade são cada vez mais comuns.
Todos esses fatores aumentam os desafios para diagnóstico e controle de doenças minimizando os efeitos secundários ao tratamento e de forma a conferir cura permanente. Esse é sem dúvida uma das maiores motivações das pesquisas de imunoterapias.
Vamos iniciar falando de algumas, excluindo a vacinação profilática, pois já postamos sobre esse assunto.
Imunomoduladores são substâncias que atuam no sistema imunológico, podendo aumentar ou diminuir sua atividade. No contexto podemos chamar de imunossupressores ou imuno estimuladores.
Os imunoestimulantes ou imuno estimuladores, são substâncias que têm a capacidade de modular o sistema imunológico, aumentando sua atividade para melhorar a resposta do organismo contra infecções, doenças e outras condições. Eles podem ser usados em diversas situações, tanto na medicina humana quanto veterinária. Aqui estão algumas das principais aplicações e considerações sobre os Imunoestimulantes podem ser compostos ou moléculas consideradas naturais (Extratos de Plantas, que regulam as atividades imunológicas de forma não seletiva; Probióticos, que ajudam a manter a saúde do microbiota intestinal, contribuindo para uma melhor resposta imunológica.) ou Sintéticos e Biotecnológicos (Interferons, proteínas naturais que são produzidas em resposta a infecções virais e têm um papel importante na modulação do sistema imune; Vacinas, que incl
Vamos falar de Imunologia?
Vou mudar um pouco e falar das infecções do inverno e as formas de prevenção. Todos estamos acostumados a falar da gripe e agora da covid-19 e suas formas de prevenção. O governo brasileiro sempre agiu de forma profilática oferecendo a vacinação dos grupos de risco para Influenza vírus, mas temos outras infecções igualmente relevantes, em pediatria que merecem atenção e tem profilaxia vacinal.
E vocês sabem quais doenças veterinária são mais evidenciadas no outono/inverno e quais formas de profilaxia? Vocês seguem as recomendações para proteger seus pets?
Temos doenças que agravam durante o período frio, mas também temos aquelas que mantém uma circulação aumentada durante o inverno devido à proximidade dos animais. A traqueobronquite infecciosa canina ou, como é vulgarmente chamada, tosse dos canis é uma doença infectocontagiosa, mais impactante em filhotes e animais imunocomprometidos, sendo os cães adultos os principais reservatórios naturais da maioria dos agentes. Entre os agentes temos a Bordetella bronchiseptica que é de suma importância entre os agentes etiológicos, pois normalmente é o agente primário da Tosse dos Canis, temos ainda o vírus da parainfluenza canina (CPIV) o, adenovírus canino do tipo 2 (CAV-2) também envolvidos. Entre os agentes das doenças respiratórias mais comumente encontradas no inverno e inicialmente podendo fazer parte do complexo da tosse dos canis encontramos ainda o adenovírus canino do tipo 1 (CAV-1), o vírus da cinomose (CDV), os micoplasmas e ureaplasmas. O Herpesvírus, o reovírus também podem participar dessas infecções, embora sejam de menor importância. Algumas bactérias como Streptococcus sp, Pasteurella sp, Pseudomonas sp e vários coliformes podem tornar a Tosse dos Canis uma doença mais grave, levando a uma pneumonia.
O complexo respiratório felino é uma enfermidade relacionada à demonstração aguda de uma alteração respiratória e/ou oc
Vamos continuar a falar de Imunologia? Vamos Avaliar a Imunidade.
Já pensaram em como avaliar a resposta imunológica? O hemograma fornece elementos para análise celular básica, de forma quantitativa e qualitativa, porém não conseguimos avaliar o quantitativo e qualitativo específico de linfócitos. Nos faz falta a citometria de fluxo para avaliar CD4/CD8/CD3, isso ajudaria muito na análise celular, mas e a análise humoral?
A eletroforese de proteínas avalia vários aspectos da imunidade, mas devemos associar o quantitativo de Imunoglobulinas totais e dosagem dos elementos do Complemento (C’), além dos fatores de coagulação e proteínas de fases agudas.
Temos várias doenças supressivas e autoimunes, além de variações de doenças infecciosas e parasitárias, que serão facilmente avaliadas com experiência e expertise durante esses exames.
Vamos exemplificar, em casos de infecções agudas com evolução de septicemia, em animais jovens e normais encontraremos um desvio neutrofilico a esquerda, mas deveríamos verificar também o tempo de coagulação e elevação de fibrinogênio. A grande maioria dos colegas esquecem de avaliar a Proteína C Reativa (PCR), Fibrinogênio e C1. Aliás muitas ações não são possíveis devido a ausência de pedidos. Lei da oferta sobre procura. O mesmo acaba avançando sobre exames específicos, sorologia X PCR. Colegas começam a solicitar PCR, mesmo fora do momento clínico epidemiológico correto. Já tivemos situações idênticas no passado onde colegas sem utilizar elementos como sensibilidade, especificidade e Padrão Ouro, solicitavam exames conforme a oferta levando ao desuso de algumas técnicas.
Então para concluirmos, por hora, vamos aprender a solicitar exames.
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Vamos continuar a falar de Imunologia?
Quais exames pedimos para avaliar a imunidade? Normalmente vemos os colegas solicitando hemograma, porém apesar de entender o valor da avaliação qualitativa e quantitativa celular, sem análise específica de padrão leucocitário que o hemograma oferece, devemos entender que começar a solicitar a análise específica de padrão linfocitário (CD4/CD8/CD3) é cada vez mais necessário mesmo que os laboratórios ainda não disponibilizem como rotina é uma questão de criar a demanda. A avaliação humoral é feita por meio da eletroforese de proteínas, em conjunto com os valores totais de imunoglobulinas e o qualitativo e quantitativo de anticorpos específicos. O sistema complemento também deverá ser quantificado.
Como interpretar? Esse passo só será tomado pelos colegas que sabem como e porque solicitar os exames. Não é uma interpretação fugaz que levará a diagnose. Muitos casos são mal interpretados por ausência de exames coerentes. Não são exames comuns aos clínicos, dificultando a compreensão de solicitação e interpretação, devemos reciclar para aumentar a análise imunológica.
Diagnose de imunodeficiências, Doenças autoimunes primárias e secundárias e alergias, além dos testes para agentes infecciosos especificam carecem de conhecimento.
Como interpretar uma sorologia específica de IgM e IgG específicos a um agente, quando PCR é melhor exame diagnóstico? Será que estamos capacitados para essa analise?
E hoje é dia de responder pergunta sobre DAIs!
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Um pequeno desabafo da semana passada… Na quarta feira teremos postagem nova sobre diagnóstico imunológico.
Fica por aqui e vamos conversar!
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Vamos continuar falando de doenças auto imunes?
Ao longo deste mês, o Dr Ary irá falar de cada um dos grupos!
E aí ? Estão acompanhando o conteúdo? Contem para nós o que estão achando!
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Quem conhece o doutor Ary sabe o quanto está sendo custoso fazê-lo gravar vídeos 🤣🤣🤣.
Então desculpem o finalzinho cortado, mas sabemos que vocês gostam dessa interação direta, de vê-lo falar!
E hoje ele começa a semana com uma pergunta pra vocês.
Vamos começar a falar sobre doenças auto imunes primárias e secundárias? Quais as dúvidas vocês tem sobre este tema?
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Um vídeo rapidinho para dizer que, por aqui, DEPENDE.
E vocês? Como fazem?
Conta aqui pra gente!
Aproveita e compartilha, chama um colega pra colaborar com o debate!
Um ótimo sábado para todos!
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Vamos começar a semana com polêmica?
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#esquemavacinal
Vamos iniciar hoje uma série de vídeos sobre imunologia!
Serão pequenos vídeos respondendo perguntas que surgem.
Esperamos que vocês gostem e interajam!
E, para começar: “Diagnose = pesquisar antígeno ou anticorpo”
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