LITÍASE EM URETER
Paciente canina, macho, Spitz Almeão, 5 anos apresentando sinais clinicos inespecíficos como dor e aumento da frequencia de micção.
Ao ultrassom visualizou-se presença pielectasia moderada em rim direito e ureter do mesmo lado dilatado, sendo possível caracteriza-lo até cerca de 3-5cm caudal do rim direito, com pequenas estruturas levemente hiperecóicas intraluminal, que sugerem ser litíase, causando obstrução.
Rim esquerdo com algumas estruturas hiperecóicas e produtoras de sombra acustica, porém sem sinais de obstrução.
VÁLVULA ÍLEO-CECO-CÓLICA ESPESSADA
NEOPLASIA VESICAL
NEOPLASIA VESICAL
Paciente canino de 16 anos, apresentando disúria e com histórico de litíase vesical há alguns anos.
Ao ultrassom visualizamos formações em grande parte da parede vesical que se projetam ao lúmen, com contorno irregular, em forma de massa séssil (base larga), hiperecóica, com áreas puntiformes ecogenicas aderidas e com moderada vascularização ao Doppler colorido.
Apesar das imagens serem bastante sugestivas de neoplasia vesical, sugere-se a realização de biópsia traumática guiado pelo ultrassom.
O tipo histológico de neoplasia vesical mais comum é o carcinoma da células escamosas.
INSTUSSUSCEPÇÃO
INTUSSUSCEPÇÃO
Paciente de 2 meses de idade com histórico de diarréia.
Ao ultrassom visualizou-se segmentos de alças intestinais dilatas por conteúdo líquido. E presença de pelo menos duas áreas de alças intestinais com diversas camadas concêntricas, medindo cada uma delas cerca de 6cm de comprimento - intussuscepção (imagem1). Mesentério adjacentes com ecogencidade aumentadas, discreta quantidade de liquido livre e linfonodos reativos.
Animal submetido a cirurgia, onde foi detectado presença de três intussuscepções.
OBSTRUÇÃO TRATO URINÁRIO INFERIOR - COÁGULO
Paciente canino, 4 meses, com quadro de obstrução de vias urinárias e histórico de trauma (atropelamento) há 3 dias.
Ao exame ultrassonográfico observou-se estrutura ecogênica e amorfa ocupando grande parte do lúmen vesical e uretra - sugerindo ser coágulo. Verificou-se também moderada dilatação das pelves renais, por conta da obstrução.
Paciente foi submetido a cirurgia, onde confirmou a presença de um grande coágulo causando a obstrução.
FORMAÇÃO ESPLÊNICA
FORMAÇÃO ESPLÊNICA
Paciente canina, 9 anos de idade em que o ultrassom foi solicitado devido suspeita de piometra.
No exame ultrassonográfico foi confirmado a presença de piometra e também detectado uma formação arredondada em cauda esplênica, medindo 3,5cm, hipoecóica e heterogênea, com moderada vascularização do doppler colorido - achados que sugerem neoplasia/hematoma. Paciente não havia suspeita/alterações clínicas realcionadas a essa formação, sendo portanto um achado de exame. Sugeriu-se realização de exame histopatológico.