4 Patas Atibaia SP

07/01/2025

Alguns cachorros simplesmente adoram brincar com cubos de gelo. Dá gosto ver como f**am felizes! Eles o perseguem pelo chão, sentem o seu frescor, despertam seu instinto de caça e se divertem. Não existem benefícios signif**ativos que o gelo ofereça para o seu cão em termos nutritivos, é claro, mas as pedrinhas podem ajudá-lo a se refrescar e se distrair.

Pequenas pedrinhas de gelo também são uma ótima opção para premiar ou mimar o seu cão em dias quentes. Cubos de gelo hidratam o seu cão, mas cuidado para que não grudem na língua! Passe as pedras de gelo na água antes de oferecer ao seu cachorro. E não exagere! Uma ou duas pedrinhas estão de bom tamanho. Elas são uma boa alternativa caso seu cão esteja com excesso de peso e precise se distrair com algum "petisco". Outra boa opção é fazer cubos de gelo com sabor de caldo de frango natural, por exemplo.

Muito se fala sobre o perigo do estômago dos cães inchar se você der a ele água gelada. Isso é um mito. O inchaço que pode ocorrer no estômago dos cães é consequência de eles beberem ou comerem muito rápido. A temperatura da água nada tem a ver com o fato. Cubos de gelo e água gelada, quando monitorados adequadamente, podem ser muito benéficos para o seu cão - desde que a água, lógico, seja potável.

Mas um detalhe é importante: evite que filhotes pequenos brinquem com os cubos de gelo, pois seus dentinhos ainda são frágeis e podem se quebrar. Outra dica é oferecer moderadamente a água ao seu cão, filhote ou adulto. Preencha o bebedor aos poucos, com quantidades moderadas.

Devemos ser cuidadosos com o que oferecemos a um cachorro, mas cubos de gelo são seguros e divertidos quando administrados com moderação. Uma coisa é certa: ele não é o único que vai se divertir com essa aventura!

24/12/2024

Sim, de vez em quando nossos pets fazem xixi onde não devem... E, nestes casos, além de limpar o mais rápido possível o local, para que o xixi não seque e o cheiro fique mais difícil de ser removido, é importante também identif**ar o motivo desta indisciplina.

No processo de educação de seu pet, você deve optar sempre pelo reforço positivo. Os resultados são signif**ativamente melhores. Mas, se escapar um xixi aqui e um ali, existem os repelentes para pulverização no local do xixi fora do lugar. Eles fazem com que o pet não urine mais naquele espaço.

Uma opção natural para eliminar os odores é o uso do limão siciliano, que não oferece riscos de efeitos secundários e ainda possui propriedades antifúngicas e antibacterianas. Você pode também fazer misturas caseiras à base de vinagre branco e bicarbonato de sódio, para serem aplicados com borrifador na região onde o cachorro fez xixi.

Existem os produtos de limpeza específicos para eliminar o odor, que podem ser facilmente encontrados em pet shops. São produtos para aplicação diretamente na área com xixi, com diferentes formas de ação: desde produtos que transformam o líquido em pó, facilitando a limpeza, até detergentes enzimáticos e ecológicos para eliminar o odor.

Produtos com amoníaco, cloro ou lixívia (muito usado em alvejantes) não são recomendados, por incitar os pets a urinar no lugar que acaba de ser limpo. Este é um dos principais erros na hora de evitar a repetição do comportamento errado dos pets.

E lembre-se: neutralizadores de odores podem ajudar a evitar a reincidência do xixi fora do lugar, mas o ideal é educar seu pet para que ele faça seu xixi no local estabelecido para isto. Quando filhotes, é preciso ensiná-los com jeitinho e paciência, mas, se já são adultos e repentinamente começaram a fazer xixi fora do lugar é importante estar atento a possíveis sinais de estresse.

Não hesite em consultar o médico-veterinário para descartar a possibilidade de que alguma doença esteja provocando a incontinência e receber boas dicas para a saúde do seu pet.

10/12/2024

O que será que ele diria?

09/12/2024

O tempo não para, e a idade chega para todos - inclusive para nossos amados pets. Aos pouquinhos eles vão f**ando mais sossegados, menos ativos e já não possuem a mesma vitalidade. Mesmo com o ritmo mais lento, eles ainda são nossos amores, e existem muitas coisas que podemos fazer para que eles continuem tendo uma ótima qualidade de vida!

O impacto da idade sobre a vida do pet varia de animal para animal, já que cada um tem um histórico de vida e um temperamento. Além disso, a raça e porte do pet também influenciam em sua expectativa de vida. O fato é que os tutores notam quando seu melhor amigo passa a precisar de mais cuidados com a saúde em decorrência da idade. Nesta fase é importante levá-lo regularmente ao médico-veterinário para ver como andam as coisas, deixar os exames em dia, avaliar peso, dentes e identif**ar o aparecimento de doença senil (ligada à idade) que precise ser tratada.

Cuide para que a alimentação do seu pet seja balanceada, com alimentos light ou alimentos especiais para pets sêniores. Cuide também da saúde bucal nesta fase, mantendo a escovação em dia e evitando alimentos muito duros. Atenção também à hidratação do seu amigão: quanto mais água ele beber, melhor. Isso o mantém hidratado e muito mais saudável.

Mesmo que seu pet sênior não tenha o mesmo "pique", mantenha seus momentos especiais com ele, brincando, dando carinho e atenção. Pets também f**am tristonhos e até debilitados, mas o amor será sempre poderoso e construtivo. Alguns podem ter a visão prejudicada ou até mesmo perdê-la, por isso evite mudar os móveis de lugar nessa fase. Aqueles com dificuldade de movimento podem precisar de auxílio para comer ou fazer suas necessidades. Não poupe esforços para cuidar do seu melhor amigo nesta fase.

Com paciência e jeitinho vocês manterão os bons momentos e uma amizade infinita e inabalável. Os pets idosos podem voltar a parecer filhotes e ter algumas necessidades especiais… mas, cuidar de quem sempre foi o seu amigão é um jeito lindo de compreender a inevitável passagem do tempo e acolher a maturidade com amor, respeito e gratidão.

06/12/2024

O Dean já está em ritmo de festas!!!
Tem coisa mais linda!!!??❤️❤️

27/11/2024

O vira-lata, também conhecido como SRD (Sem Raça Definida) é o cachorro mais popular e querido do Brasil. Nos vira-latas a reprodução não é guiada pelos homens. São cães com muitas raízes e nenhum padrão definido: é uma mistura genética, que faz com que eles tenham uma gama variada de tamanhos, cores e habilidades.

Cães sem raça definida estão em grande parte dos lares brasileiros e seus tutores costumam dizer que são incrivelmente especiais. Afinal, não existem dois iguais no mundo!

O temperamento dos vira-latas é bastante diversif**ado e é fundamental cuidar da saúde deles levando em consideração as características específ**as de cada um. Costumam ser bastante espertos, carinhosos, versáteis e fiéis.

Os primeiros meses de vida de um filhote são fundamentais para o modo como vão encarar a vida. Alguns vira-latas são adotados depois de terem passado por situações adversas ou abandono, por isso podem precisar de atenção e cuidados especiais, especialmente na adaptação à nova família. No começo podem ser mais desconfiados ou inseguros, por um eventual histórico de maus tratos sofridos antes da adoção. Podem também ter alguns traumas e medos. Com paciência, amor e muito carinho logo eles percebem que não têm mais nada a temer, tornam-se apaixonados e amigos inseparáveis de seus tutores.

Alguns dizem que os vira-latas são mais resistentes do que os animais com raça definida, que podem ser mais susceptíveis a certas doenças. Esqueça isso! O fato do seu melhor amigo não ter raça definida não deve, em absoluto, reduzir o nível de cuidado que você tem com ele. Leve seu cachorro ao médico-veterinário para realizar os exames de rotina, mesmo que não apresente sintomas de doenças. Cuidados como vacinação, vermifugação, banhos periódicos, escovação dos dentes, passeios e exercícios regulares, tosas higiênicas, corte de unhas, entre outros são fundamentais para cuidar do seu cãozinho de estimação, não importa que raça ele tenha - ou deixe de ter.

11/11/2024

Assim como nos humanos, a epilepsia é uma doença crônica, relacionada a atividades anormais, e temporárias, dos impulsos elétricos no sistema nervoso central, podendo provocar crises convulsivas imprevisíveis, com alterações involuntárias dos movimentos, tanto em cães, quanto em gatos.

É uma doença com baixa incidência e que, infelizmente, não tem cura. No entanto, existem tratamentos que diminuem em até 80% as crises, evitando maiores danos à saúde e permitindo boa qualidade de vida ao animal.

A epilepsia pode ter origem primária, ou seja, ocorrer por herança genética, ou secundária, surgindo por exemplo, em razão de traumas físicos, como um traumatismo craniano, em decorrência de envenenamento ou como consequência de outras doenças, como a cinomose.

A epilepsia pode ocorrer em animais de qualquer idade ou s**o, porém, costuma ser mais frequente em animais de raças puras. As crises convulsivas normalmente duram de 2 a 3 minutos, com alguns sintomas característicos: movimentos involuntários e perda de equilíbrio, hiperatividade, salivação excessiva, micção e defecação espontâneas, rigidez muscular e consequente dificuldade para caminhar.

A epilepsia é o que se pode chamar de doença silenciosa. Normalmente os tutores só tomam conhecimento dela depois que a primeira crise acontece. Porém, com uma investigação minuciosa, por meio de exames clínicos, laboratoriais e de imagem, o médico-veterinário pode detectá-la precocemente, confirmar o diagnóstico e tratá-la, de modo a evitar as crises convulsivas.

Embora não exista cura, o controle geralmente é feito com o uso de medicamentos prescritos pelo médico-veterinário, que orientará os tutores também em relação aos cuidados durante uma eventual crise.

Estar sempre atento ao comportamento do seu pet é um sinal de carinho e a garantia de que, mesmo que ele tenha uma crise, estará em mãos cuidadoras e prontas para auxiliá-lo, sempre que precisar.

26/10/2024

A cistite é uma doença inflamatória e/ou infecciosa da bexiga, muito comum, que afeta o trato urinário dos cães e dos gatos e que pode causar bastante incômoda. Aguda ou crônica, a cistite ter diversas causas e acometer os pets independentemente do s**o e da idade, embora os mais vulneráveis sejam os animais idosos.

Alguns tutores confundem a cistite com a infecção urinária, achando que são a mesma coisa, mas não são. A infecção urinária é uma doença causada por bactérias, que ocorre em todo o trato urinário, dos rins até a uretra. Ela pode ser, inclusive, uma das causas da cistite - que é a inflamação da bexiga.

Doenças como a diabetes, cálculo renal, a ingestão de alguns medicamentos que diminuem a imunidade e até fungos podem causar a cistite. Mas, o motivo mais comum para a doença aparecer é mesmo a infecção urinária, muitas vezes provocada pela migração de bactérias intestinais que, por meio das fezes, f**am na região a**l e podem entrar em contato com a uretra, chegando em seguida à bexiga. Isto pode ocorrer também pelo contato do pet com solo infectado, no momento de urinar.

Nem sempre é fácil detectar que o pet está com cistite, pois muitos não manifestam sintomas, a não ser que ela já esteja em estado mais avançado.

A inflamação da bexiga pode levar o pet a urinar pouca quantidade, com muita frequência. O pet geralmente demonstra sentir dor, o cheiro da urina é bastante forte e, em casos mais avançados, há inclusive presença de sangue.

Se você perceber qualquer sintoma em seu pet, leve-o ao médico-veterinário. Por ser uma doença comumente bacteriana, o tratamento da cistite geralmente é realizado com antibióticos. Quando não diagnosticada e tratada, a doença pode levar a complicações mais sérias.

Mantenha as vacinas do seu pet em dia, estimule-o a tomar bastante água, dê banhos regulares e higienize sempre a região a**l e o local em que ele dorme. Essas são ótimas formas de evitar a cistite e o desconforto que ela pode causar no seu melhor amigo ou amiga!

26/10/2024

Laika maravilhosa veio para seu chek up semestral!!!Por isso vai ter uma vida longa e saudável!!Que ama cuida!!😍😍

26/10/2024

Hoje foi dia dessa fofíssima !!Pietra vacinada e protegida!!Quem ama vacina!!!😍😍

14/10/2024

A displasia coxofemoral (DCF) é uma doença de origem genética, que afeta principalmente cães de raças grandes, como os Labradores, Golden Retrievers, Dobermans, Pastores Alemães, entre outros. É mais comum em cães, mas gatos de raças grandes também podem desenvolver a doença.

A DCF leva a alterações no quadril do animal, desde jovem. Com o passar do tempo, a articulação pode f**ar deformada, causando dor e problemas de mobilidade.
A doença afeta filhotes, mas pode se manifestar também em cães adultos e idosos, dependendo de vários fatores: peso, idade do animal, fatores ambientais, grau da displasia, nível em que a inflamação se encontra, entre outros.

Quando há sintomas, é possível notar que o animal sente dor, manca ao caminhar, apresenta fraqueza das patas traseiras, evita saltos, atividades físicas, corridas e até mesmo subir em sofás ou bancos. Pode haver também atrofia da musculatura da coxa e aumento dos músculos do ombro.

Para muitos animais, a displasia coxofemoral pode ser corrigida com a realização da cirurgia para correção da deformidade ou até mesmo para o implante de uma prótese total do quadril. Os resultados costumam ser muito positivos.

Para os cães que não possam ser submetidos à cirurgia, o mais recomendado é um tratamento clínico com uso de medicamentos como anti-inflamatórios, a**lgésicos e regeneradores articulares.

É importante que cães portadores do gene causador da displasia coxofemoral - mesmo que não tenham manifestado a doença - evitem exercícios físicos de impacto, pisos escorregadios (para que o pet não force as articulações traseiras, nem escorregue ou caia) e também recebam cuidados para a manutenção adequada do peso, com alimentação de boa qualidade.

O acompanhamento do médico-veterinário, associado a algumas alterações no estilo de vida do animal, na maioria dos casos são suficientes para estacionar a doença e proporcionar maior bem-estar ao seu amigão, para que ele viva sem dor e com boa mobilidade!

# displasiacoxofemoralemcaes

11/10/2024

Dia de vacina do maravilhoso Spark!!Quem ama vacina!!!

02/10/2024

Não tem coisa mais bonita do que ver uma cadela que acabou de dar à luz amamentando a sua ninhada... Porém, podem acontecer casos em que a mãe não produz leite suficiente para seus filhotes. Quando isto ocorre, você percebe os pequeninos inquietos e chorando mais do que o normal, por estarem sentindo fome.

A gestação de uma cadela costuma durar cerca de 2 meses. Durante este período, é possível ver mudanças em seus corpos, inclusive leite saindo de suas mamas. Assim que os filhotes nascem, já começam a sugar o colostro, que é um leite diferenciado, com valor nutricional mais alto e que tem o importante benefício de transferir a imunidade da mamãe para os filhotes.

Depois de cerca de 3 dias, a consistência do colostro muda e passa a ser a do leite tradicional. As cadelas amamentam por cerca de 2 meses e, durante esse período, os filhotes ganham peso, amadurecem e se tornam independentes, até que passam a se alimentar sem precisarem do leite.

Um dos possíveis motivos para a falta do leite é a mastite, que é a inflamação das mamas da cadela. Outra possibilidade é a gravidez precoce, já no primeiro cio, ou ainda no caso de ninhadas muito grandes.

A baixa produção de leite também pode ocorrer por deficiências orgânicas durante a gravidez, como quadros de anemia, problemas hormonais, parasitas, infecções, baixa imunidade, entre outros. Cruzamentos consanguíneos (entre animais da mesma família) também podem ser uma das causas.

Felizmente, hoje existem várias opções disponíveis para substituir o leite materno. Consulte o seu médico-veterinário para receber as melhores indicações e cuidados.

Filhotes alimentados com leite artificial precisarão de acompanhamento regular. O médico-veterinário fará avaliações caso a caso e, quando necessário, prescreverá medicamentos ou suplementos nutricionais, para evitar problemas no desenvolvimento deles.

Mas não se preocupe! Com boa assistência, os filhotes crescerão saudáveis e fortes. Basta um pouco de atenção e oferecer a eles os cuidados adequados! 👍

19/09/2024

Quando seu pet começa a se lamber sem parar, até que surjam machucados em sua pele, é provável que ele esteja com dermatite por lambedura, também chamada de Dermatite Psicogênica - uma doença que atinge cães e gatos.

São lesões autoinduzidas na pele, frutos de um comportamento anormal e crônico de lambedura constante, normalmente nas patas e na região abdominal, causando feridas que são difíceis de tratar.

Geralmente esse comportamento tem um fundo emocional. Muitos tutores f**am ausentes grande parte do dia para trabalhar e cumprir suas rotinas, deixando os pets muito tempo sozinhos e sem receber atenção. Alterações na rotina, mudança de casa, a chegada de um bebê, a negligência de atenção, entre outros, desencadeiam nos animais uma reação de estresse e depressão, que podem se manifestar como a mania de lamber excessivamente alguma parte do corpo, até o ponto de se ferir.

Os tutores percebem o problema quando observam falhas no pelo em uma determinada área e notam que o pet f**a lambendo muito a região. A primeira impressão é de que seu bichinho se machucou e está lambendo a ferida. Mas, na verdade, mas é exatamente o contrário: ele lambeu tanto que gerou a ferida.

Estas lesões, quando não cuidadas, podem se tornar infecções purulentas, que precisarão de cuidados mais sérios. Seu pet pode emagrecer, f**ar irritadiço e mudar seus hábitos.

Fique atento e consulte o médico-veterinário. Ele poderá orientar sobre os cuidados para a higienização das feridas, usando antissépticos e xampus terapêuticos. Em casos mais graves, poderá também prescrever algum antibiótico via oral.

Tenha em mente que, nestes casos, não adianta tratar somente a pele do pet. É preciso mudar a interação com ele, estar mais presente, brincar, levar para passear, oferecer brinquedos divertidos, enfim, cuidar da parte psicológica do seu amigão. Interaja, dê o máximo de atenção possível a ele. Ele vai adorar e, com isso, passar mais tempo sendo feliz do que lidando (mal) com o estresse.

08/09/2024

Existe sempre uma preocupação quando se fala da alimentação dos cães que só comem ração. Será que eles estão mesmo recebendo todos os nutrientes que precisam?

Geralmente, quando se escolhe uma ração adequada para a raça, porte e estilo de vida do seu pet, ela já vem com os níveis adequados de vitaminas, proteínas e sais minerais suficientes para manter a saúde e o bem-estar dele.

Um cachorro precisa de treze tipos diferentes de vitaminas. Elas são necessárias para ajudar o organismo a funcionar corretamente e para evitar e combater doenças. Quando seu cão, por algum motivo, deixa de ingerir certas vitaminas, ele pode apresentar falta de energia e problemas de saúde como, por exemplo, problemas ósseos, digestivos, perda dos pelos, doenças bucais, enfraquecimento do sistema imunológico, entre outras.

Complementar a dieta do seu cachorro com suplementos vitamínicos só deve ser uma opção a ser considerada sob a orientação de um médico-veterinário, depois da realização de exames que comprovem a necessidade de inserção de vitaminas na sua alimentação. Afinal, o excesso de vitaminas também pode ser prejudicial.

Independentemente da escolha de uma ração de boa qualidade, filhotes, cães idosos e cadelas prenhas podem precisar de suplementos vitamínicos para auxiliar o corpo a funcionar de forma plena, auxiliando seu crescimento, sua nutrição, digestão e proporcionando ao seu pet uma melhor qualidade de vida.

A recomendação é sempre pelas vitaminas em sua forma mais simples, ou seja, por meio dos alimentos naturais que garantem a presença de muitos nutrientes. O recomendado é que o cão receba todas essas vitaminas em suas refeições, mas, se isto não for possível, recorra às vitaminas em forma de suplemento para preencher a lacuna deixada pela ração ou por alguma condição específ**a do seu cão, mas sempre com a supervisão do médico-veterinário de sua confiança.

27/08/2024

Assim como os humanos, pets também sentem ansiedade. Algumas atitudes demonstram isso claramente, como a mudança repentina de humor quando ele vê você se aproximando da porta de saída, ou quando pega a bolsa ou a chave. Eles se desesperam, f**am tristinhos, latem sem parar, rosnam... enfim, demonstram do modo deles seu descontentamento.

Esta reação pode ocorrer também durante o período em que o cachorro está sozinho e você só percebe quando volta para casa. Nesse período distante de você, seu pet pode arranhar móveis, destruir objetos, f**ar horas chorando, uivando, f**ar dando pancadas nas portas para tentar sair e ir atrás de você. Cães também podem f**ar estressados se estiverem em um local desconfortável, barulhento ou no qual não se sintam seguros.

Alguns pets com ansiedade f**am mais apáticos, ignoram estímulos, podendo até mesmo ignorar você. Deixam de comer, ou comem muito pouco, bebem pouquíssima água e f**am quietos, em um canto. Outros podem f**ar mais agressivos ou irritados. E alguns chegam a se automutilar, mordendo partes do corpo, para chamar a atenção.

Algumas dicas ajudam a aliviar este quadro. Entre elas, evite o hábito de se despedir do seu cão, pois isto gera nele uma ansiedade precipitada. Antes de sair, ofereça a ele um petisco. Assim, com o tempo, ele fará uma associação positiva com este momento.

Levar o seu cão para passear, além de muito gostoso, faz com que ele gaste energia e se canse, fazendo-o mudar de foco. Deixe-o também sempre com alguns brinquedos. Aqueles que vão soltando petiscos, por exemplo, são uma ótima escolha.

Com tempo e paciência, seu cão vai aprender a f**ar sozinho, se sentindo seguro de que logo você voltará e não vai mais temer a solidão, por saber que ela é apenas temporária. Mas precisa ser, mesmo! Não vá deixar seu cão por horas intermináveis sozinho! Ele precisa aprender a f**ar um tempo sem você, não a viver sem você!

18/08/2024

Viajar com o seu pet pode ser uma aventura deliciosa! Mas, para que a experiência seja tranquila, prepare-se com antecedência e com o devido cuidado.

Antes da viagem, leve o seu pet ao médico-veterinário, para assegurar que ele esteja com a saúde em dia para a viagem. O médico-veterinário precisa ser informado sobre o destino, para que possa dar orientações específicos, como a proteção contra o verme do coração (dirofilariose) para quem vai à praia, por exemplo. Verifique se está tudo certo com as vacinas, com a vermifugação, e pense bem sobre o destino e sobre o transporte, pensando no perfil do seu pet.

Calor demais pode ser ruim para muitos pets, assim como viagens a locais que tenham terrenos acidentados, ou com muita gente. Se o seu pet já é idoso, se tem alguma limitação física ou se está doente, pense bem nas necessidades dele. O bem-estar do seu pet deve ser sempre assegurado. Viajar e deixá-lo confinado não tem sentido algum, e certamente vai deixá-lo tristinho. Pense numa viagem em que ele possa ser incluído nos passeios. Caso contrário, talvez seja melhor não o levar com você...

Mesmo que sua viagem aconteça dentro do Brasil, você precisa pedir ao médico-veterinário um Atestado de Saúde do Animal, para você possa levar na viagem, junto com a carteira de vacinação do seu pet. Este atestado é obrigatório e deve ser emitido até no máximo 10 (dez) dias antes da viagem, e deve ser apresentado em caso de fiscalização.

Se for viajar de carro, o Código de Trânsito Brasileiro determina que as caixas de transporte sejam presas ao cinto de segurança. Para os cães maiores, existem cintos de segurança ligados às guias. Se for viajar de avião, confira as regras da companhia aérea e, se for viajar para outro país, verifique com antecedência os procedimentos burocráticos e autorizações relacionadas ao seu pet.

E, claro, antes de sair de casa, certifique-se de que seu melhor amigo tenha uma coleira com identif**ação, com o seu nome e contato!

Com todos estes cuidados, só falta fazer as malas, preparar seu amigão e… boa viagem!

01/08/2024