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covidvet_unb COVID-19 e a Veterinária - UnB
Criado por professores, residentes e alunos de graduação da faculd

A equipe  já trouxe atualizações sobre os cães farejadores e a COVID-19 anteriormente. Novos estudos estão sendo realiza...
15/12/2020

A equipe já trouxe atualizações sobre os cães farejadores e a COVID-19 anteriormente. Novos estudos estão sendo realizados e foram publicados a respeito da importante atuação dos cães farejadores na possível detecção da doença. Vale a pena a leitura dos estudos anteriores na página. Já pensou? Cães farejadores de COVID-19? Leia mais arrastando para o lado ➡️➡️

   with ・・・Combata a desinformação! (⏭ Passe as fotos ⏭)Uma equipe de repórteres da BBC analisou algumas das informac...
14/12/2020

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Combata a desinformação! (⏭ Passe as fotos ⏭)

Uma equipe de repórteres da BBC analisou algumas das informações falsas sobre vacinas mais amplamente compartilhadas nas redes sociais — desde supostas tramas para colocar microchips em pessoas até a suposta reengenharia de nosso código genético.

A reportagem completa com toda a nossa checagem dos fatos está no link da nossa bio

🔬🐶 Estudo reforça o risco de animais contraírem o SARS-CoV-2 de seus tutores. ❗️LEMBRANDO QUE OS ANIMAIS NÃO TRANSMIT...
14/12/2020

🔬🐶 Estudo reforça o risco de animais contraírem o SARS-CoV-2 de seus tutores. ❗️LEMBRANDO QUE OS ANIMAIS NÃO TRANSMITEM AOS HUMANOS E ABANDONO ANIMAI É CRIME❗️O estudo de Fritz et al. (2020) realizou uma análise comparativa de anticorpos contra o SARS-CoV-2 em cães e gatos, alguns provenientes de casas com péssoas que tinham a COVID-19 e outros de proveniencia desconhecida. Os resultados mostraram que, de 47 animais testados provenientes de casas com casos de COVID-19, 10 testaram positivo (8 gatos, 2 cães), enquanto apenas 1 gato de 38 provenientes de origem desconhecida (22 cães, 16 gatos) testou positivo. A presença de anticorpos também foi maior no grupo de animais que vinham de residencias com casos de COVID-19. Esse estudo reforça a teoria de que o cuidado com os animais deve ser mantido, caso o tutor contraia a COVID-19. Cuidem dos seus pets! O abandono animal não é necessário ❗️❗️
Fonte: Fritz M, Rosolen B, Krafft E, Becquart P, Elguero E, Vratskikh O, Denolly S, Boson B, Vanhomwegen J, Gouilh MA, Kodjo A, Chirouze C, Rosolen S, Legros V, Leroy EM. High prevalence of SARS-CoV-2 antibodies in pets from COVID-19+ households. One Health. 2020 Nov 4

   with ・・・O que os visions tem a ver com a mutação do novo coronavírus? Confira neste post que preparamos para você...
14/12/2020

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O que os visions tem a ver com a mutação do novo coronavírus?
Confira neste post que preparamos para você!
Você pode fazer o download gratuito deste conteúdo em nosso site

   with ・・・A farmacêutica Pfizer divulgou ontem (10/11) que a vacina que está desenvolvendo contra a covid-19 obteve 9...
14/12/2020

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A farmacêutica Pfizer divulgou ontem (10/11) que a vacina que está desenvolvendo contra a covid-19 obteve 90% de eficácia, em resultados relativos à fase 3 dos te**es do imunizante. A boa notícia tem um sabor ainda mais especial quando se sabe que o CEO da empresa, o grego Albert Bourla, é médico-veterinário. Ele atua há 27 anos na companhia e, atualmente, comanda seus negócios na sede da Pfizer, em Nova York, mas iniciou a carreira no continente europeu. Saiba mais sobre o médico-veterinário no (link na bio) ou acesse https://bit.ly/medicoveterinarioCEOpfizer

🔬🦠 Em estudo realizado na Alemanha mostrou-se que guaxinins são suscetíveis à infecção e podem transmitir o vírus por co...
09/11/2020

🔬🦠 Em estudo realizado na Alemanha mostrou-se que guaxinins são suscetíveis à infecção e podem transmitir o vírus por contato com outros animais. ❗️Ainda não há nenhuma evidencia de transmissão dos animais para humanos. ❗️Para saber mais arraste para o lado e leia a matéria completa. ➡️➡️
🔎📖 Fonte: Freuling CM, Breithaupt A, Müller T, Sehl J, Balkema-Buschmann A, Rissmann M, et al. Susceptibility of raccoon dogs for experimental SARS-CoV-2 infection. Emerg Infect Dis. 2020 Dec.

🔬🦠 A Universidade de Brasília (UnB), em parceira com a Fundação Hemocentro de Brasília e a Secretaria de Saúde, se uniu ...
09/11/2020

🔬🦠 A Universidade de Brasília (UnB), em parceira com a Fundação Hemocentro de Brasília e a Secretaria de Saúde, se uniu a um consórcio internacional de pesquisadores e à Universidade de Nova York para acelerar análise de dados sobre tratamento de plasma de convalescentes da COVID-19. A pesquisa foi anunciada em Abril pela Fundação Hemocentro, que realizaria a pesquisa em parceria com a UnB e Secretaria de Saúde. O tratamento se baseia na técnica de transferência passiva de imunidade, utilizando anticorpos de pessoas recuperadas da doença no tratamento de pessoas que contraiam o novo coronavírus, por meio de plasma sanguíneo (a parte líquida do sangue). A proposta do estudo é testar o tratamento em pacientes internados no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN-DF). O estudo é coordenado pelo Professor da Faculdade de Medicina André Nicola, e atualmente, segundo o docente, 7 grupos de pesquisadores ao redor do mundo participam do projeto, que visam entender como o plasma de recuperados pode ajudar quem ainda está doente. O laboratório norte americano utilizará estratégias matemáticas para a análise de dados 👏🏻👏🏻

Fontes:

https://www.metropoles.com/distrito-federal/unb-e-universidade-de-ny-se-unem-em-pesquisa-com-plasma-de-curados-da-covid-19

https://www.metropoles.com/distrito-federal/saude-df/coronavirus-df-testara-tratamento-com-plasma-em-pacientes

Foi relatado o primeiro caso confirmado de um gato positivo para SARS-CoV-2 no Brasil. ❗️Lembrando que não há confirmaçã...
27/10/2020

Foi relatado o primeiro caso confirmado de um gato positivo para SARS-CoV-2 no Brasil. ❗️Lembrando que não há confirmação de que os animais transmitem a doença para humanos e que abandono animal é crime ❗️Pesquisadores da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) relataram o primeiro caso de animal de estimação contaminado do Brasil: uma gata de poucos meses de vida que, acredita-se, contraiu a doença de seus tutores. Os exames do tipo RT-PCR confrimaram diagnósticos na família (Um casal e uma criança) e do pet. O casal apresentou sinais da doença, enquanto a criança e o pet permaneceram assintomáticos. A responsável pela suspeita, foi a Professora Valéria Dutra, que trabalha no hospital onde a família deu entrada e, por ser veterinária, teve o cuidado de investigar se possuíam algum animal de estimação, sugerindo que o animal fosse testado. O PETCOVID UnB já trouxe notícias de outros casos da doença em gatos e outros animais confirmados pelo mundo. Dá uma conferida! 🔎📖
Fonte: https://www.metropoles.com/saude/gata-e-o-primeiro-animal-a-testar-positivo-para-covid-19-no-brasil

🔬🦠🐱🐶 A  está coordenando um estudo que analisará o risco de transmissão “Homem-Animal” no Brasil, avaliando cerca de ...
27/10/2020

🔬🦠🐱🐶 A está coordenando um estudo que analisará o risco de transmissão “Homem-Animal” no Brasil, avaliando cerca de mil animais com tutores que testaram positivo para COVID-19. A equipe atualmente procura voluntários (animais cujos tutores testaram positivo para o coronavírus). A pesquisa está sendo financiada pelo CNPq e Ministério da Saúde e será realizada em Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Recife (PE) e São Paulo (SP). A pesquisa será realizada em dois momentos de avaliação, com amostras biológicas coletada em um intervalo médio de 7 dias, com o tutor do animal em isolamento domiciliar, com diagnóstico confirmado por RT-qPCR ou resposta imunológica por IgM. A coleta, de acordo com o coordenador da pesquisa Prof. Alexander Biondo, será realizada a domicílio. Segundo o Professor, “o estudo pode dar resposta definitiva sobre a susceptibilidade e o papel de cães e gatos como reservatórios do vírus”. 🔎📖 Fonte: https://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/ufpr-coordena-estudo-sobre-covid-19-em-pets-equipe-recruta-animais-com-tutores-que-testaram-positivo-em-cinco-capitais/

Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará (UECE) solicitam patente para uso de vacina veterinária co...
27/10/2020

Um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará (UECE) solicitam patente para uso de vacina veterinária contra a COVID-19 em humanos. O idealizador do estudo, Ney Carvalho, é Médico Veterinário e atualmente doutorando em biotecnologia. A ideia surgiu da premissa de testar a vacina para coronavírus em aves, com base em certos estudos antigos que davam margem de segurança. Ney afirma que realizou a pesquisa em 40 camundongos, com resultados positivos. O grupo solicitou patente ao INPI, pois apesar de se tratar de uma vacina existente, é uma vacina veterinária e sua aplicação em humanos não é possível. O estudo ainda depende de autorização do comitê de ética humano da UECE para avançar de fase. Ney afirma que os próximos passos consistem na realização de te**es em primatas não humanos, estudo de dose e a concentração para uso em primatas. Porém, o projeto também depende ainda da ANVISA para realizar os te**es em humanos na última fase de pesquisa. 🔎📖 Fonte: G1

Zhang et al. (2020) em artigo que será publicado na revista “Emerging Microbes” em dezembro, conduziram estudo sorológic...
27/10/2020

Zhang et al. (2020) em artigo que será publicado na revista “Emerging Microbes” em dezembro, conduziram estudo sorológico para investigar a infecção em gatos por SARS-CoV-2 durante o surto do COVID-19 em Wuhan, por meios de detecção sorológica. Para tanto, analisaram uma coorte de 102 amostras coletadas de gatos em Wuhan, sendo 39 pre-surto e 102 pós-surto do COVID-19. Eles buscaram identificar a presença do domínio de ligação ao receptor, um gancho que o vírus usa para penetrar as células do hospedeiro. Dentre as amostras analisadas, 11 apresentaram anticorpos neutralizantes contra o SARS-CoV-2, e não houve reação cruzada com os Coronavírus Felinos, como o Coronavírus Felino tipo I ou o Vírus da Peritonite Infecciosa Felina. Outra parte do estudo acompanhou a dinâmica de anticorpos de dois gatos que testaram positivo, a cada 10 dias, por 130 dias. Os resultados mostraram que os anticorpos atingiram um pico após os primeiros dez dias e declinaram continuamente até o dia 130. Tal estudo ressalta, novamente, a chance de gatos contraírem o SARS-CoV-2, mas não conclui sobre a possibilidade de transmissão dos animais, que ainda permanece um mistério. Outra conclusão interessante é a taxa de declinação dos títulos de anticorpos ao longo de 3 meses. Portanto, é importante manter nossos pets em segurança. 🔎📖Fonte: Zhang Q, Zhang H, Gao J, Huang K, Yang Y, Hui X, He X, Li C, Gong W, Zhang Y, Zhao Y, Peng C, Gao X, Chen H, Zou Z, Shi ZL, Jin M. A serological survey of SARS-CoV-2 in cat in Wuhan. Emerg Microbes Infect. 2020 Dec;9(1):2013-2019. doi: 10.1080/22221751.2020.1817796. PMID: 32867625.

Em estudo conduzido com um gato com sinais evidentes de pneumonia, Musso et al. (2020), atestaram por meio de amostra na...
27/10/2020

Em estudo conduzido com um gato com sinais evidentes de pneumonia, Musso et al. (2020), atestaram por meio de amostra nasal e RT-PCR a presença de SARS-CoV-2 no animal. A pneumonia foi confirmada por meio de raio-x que apresentou padrão intersticial compatível com pneumonia e infiltrados patológicos presentes no tecido pulmonar, tendo o animal ido a óbito em apenas 3 dias. Pela similaridade com os sinais clínicos de humanos, uma amostra post-mortem foi coletada e testada para SARS-CoV-2 por RT-qPCR, que retornou resultado positivo. Apesar de fortes evidências, o teste não confirma que o animal morreu de uma pneumonia necessariamente causada pelo SARS-CoV-2. A fonte de infecção não pode ser esclarecida, sendo a única informação obtida era de que o gato vivia em apartamento mas costumava sair para a rua. As conclusões do trabalho é de que a morte por pneumonia associada ao COVID-19 em gatos ainda é um mistério e que até agora não há evidências sólidas de que gatos possam transmitir a doença para seus tutores. ⚠️⚠️Portanto, não abandone seu animal, busquem fontes de informação confiáveis! ⚠️⚠️

Em meio a atual pandemia nos perguntamos se há a possibilidade de transmissão viral por pulgas. Esse foi o objetivo do...
27/10/2020

Em meio a atual pandemia nos perguntamos se há a possibilidade de transmissão viral por pulgas. Esse foi o objetivo do estudo realizado por Margarita Villar e publicado na parasite and Vectors, com felinos e a pulga Ctenocephalides felis, o abundante ectoparasita que seria a ponte entre o humano e o felino. Naturalmente os riscos de danos causados pela pulga incluem danos na pele, desconforto pruriginoso, reações alérgicas (como a DAPP - Dermatite Alérgica por Picada de Pulga) e a transmissão de patógenos como os mais famosos calicivírus (causador da gastroenterite em felinos) e Rickettsia typhi (causadora do tifo murino), assim sendo um vetor comum entre humanos e felinos para as respectivas enfermidades. A analise em banco genético de pulgas identificou a presença de SARS-COV2, apesar das condições para o estudo serem limitadas e tendo apenas 2 gatos ferais. A identificação do RNA do coronavírus encontrado na porção média do intestino da pulga sugere a possibilidade da infecção e replicação viral em pulgas. O estudo avaliou a pulga não como vítima da infecção, mas sim como vetor mecânico ou biológico do vírus ou até como reservatório com pouquíssimo risco para transmissão. Os estudos futuros irão usar pulgas coletadas de regiões de alta prevalência da doença causada por SARS-Cov2, assim a pesquisa continua e trará novos resultados em breve.
Fonte: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32778178/

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Estudantes de veterinária, COVID e seus pets 😺Um trabalho de Temmam et al. (2020) com publicação online na revista One H...
27/10/2020

Estudantes de veterinária, COVID e seus pets 😺

Um trabalho de Temmam et al. (2020) com publicação online na revista One Health no dia 29/08/2020, avaliou presença de anticorpos para SARS-CoV-2 em pets que estavam inseridos em grupo de estudantes de medicina veterinária que testaram positivo para COVID-19 na fase inicial da pandemia na França. 21 animais foram avaliados (9 gatos, 12 cães), estes que viviam em contato próximo com seus tutores, 18 estudantes de Medicina Veterinária com idade média de 23 anos. 14 viviam nas dependências da universidade, com acesso a áreas comuns que permitiam os animais, em especial cães, realizarem suas necessidades em locais compartilhados por outros animais. Os outros 4 viviam fora da universidade. 11 dos estudantes se mostraram sintomáticos, com sintomas que batiam com os sinais de COVID-19. 2 estudantes testaram positivo seguindo os protocolos de regulação da França, ambos com contato próximo aos animais. 3 gatos apresentaram alguns sintomas digestivos e respiratórios. A testagem dos 21 animais foi realizada por meio RT-PCR com amostras de swabs nasais e retais. O estudo concluiu que nenhum dos animais estava ou esteve infectado com o SARS-CoV-2. Isso reforça a teoria de que os animais não transmitem o vírus aos humanos, e o mais provável seja, para os pets que testaram positivo relatados em diversos trabalhos, que tenham contraído o vírus de seus tutores.

Referência na imagem.

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No ínicio da pandemia o Ministério da saúde convocou médicos veterinários para cadastramento e capacitação nos protocolo...
07/09/2020

No ínicio da pandemia o Ministério da saúde convocou médicos veterinários para cadastramento e capacitação nos protocolos oficiais de combate à Covid-19. Muitos tiveram dúvidas sobre qual seria atuação dos médicos veterinários na linha de frente. Em notícia publicada ontem pelo CFMV tivemos o exemplo perfeito sobre qual o papel desse profissional na saúde humana. Seis médicos veterinários, liderados por um professor universitário, voluntariamente atuam na Santa Casa de Soracaba na linha de frente promovendo ações de autocuidado e transmitiram protocolos de paramentação e desparamentação e o correto uso de equipamentos de proteção individual a profissionais que mantinham contato direto com pacientes suspeitos e confirmados para a covid-19. Uma das atribuições do médico veterinário é a educação em saúde com foco na promoção da saúde e na prevenção e controle de doenças. Mas suas atribuições vão muito além disso. O estudo publicado sobre o uso de anticorpos de cavalos para produção de soro foi também liderado por médicos veterinários e exemplificam bem o importante papel que o médico veterinário tem na saúde humana. Dessa forma vemos que a formação do médico veterinário é extremamente ampla sendo o médico veterinário o responsável pelo auxilio no aumento da capacidade de análise e de intervenção sobre problemas e necessidades de saúde, tanto em termos clínicos quanto sanitários e ambientais dentro dos territórios.

Em artigo publicado na Science Magazine, um braço da revista Science, questionou-se o que a onda de COVID-19 representa...
03/09/2020

Em artigo publicado na Science Magazine, um braço da revista Science, questionou-se o que a onda de COVID-19 representa para cães e gatos. A questão dos pets voltou com tudo após a morte de um pastor alemão, chamado Buddy, que testou positivo nos EUA, mas que também era portador de Linfoma, um tumor agressivo e maligno que acomete os linfócitos, células de defesa do corpo. Com a pandemia, era inevitável que todos os donos de pets começassem a se preocupar com seus bichinhos e os riscos de que pudessem contrair a doença. Os cientistas, como é dito no artigo, também se preocupam: mas ainda pouco se sabe com que frequência os animais se infectam, quais seus sintomas e qual a chance deles transmitirem o vírus entre outros animais. Mas o ponto é: somos um risco muito maior para os nossos pets do que o contrário: apesar da falta de estudos, a maioria dos achados da ciência até agora aponta que cães e gatos provavelmente não transmitem o SARS-CoV-2 para os humanos. A maioria dos animais que testaram positivo até agora tiveram contato com humanos infectados, e alguns estudos comprovam que os animais contraíram o vírus de seus tutores. Mas os dados devem ser analisados por cautela, segundo estudiosos, devido à sub-testagem. Pontos importantes da reportagem se referem aos sintomas dos animais, que variaram de brandos à inexistentes, bem como qual a real necessidade de testar os animais. Portanto, nada ainda é concreto sobre o COVID-19 em cães e gatos. O que se deve fazer é sempre manter a precaução e prevenção, acima de tudo, para manter o COVID-19 longe de tutores e de seus animais.

Fonte: https://www.sciencemag.org/news/2020/08/what-does-covid-19-summer-surge-mean-your-cats-and-dogs

Quer tirar todas as dúvidas sobre a diferença entre soro e vacina de uma vez por todas? E entender qual a importância...
24/08/2020

Quer tirar todas as dúvidas sobre a diferença entre soro e vacina de uma vez por todas? E entender qual a importância do estudo brasileiro sobre soro produzido em cavalos para a covid-19? Nesse post explicamos tudo certinho para você entender. As fontes utilizadas estão citadas na imagem. Não esqueçam de salvar o conteúdo para consultas futuras!

🐶 Oito cães farejadores foram treinados por uma semana por cientistas da Universidade de Medicina Veterinária de Hannove...
11/08/2020

🐶 Oito cães farejadores foram treinados por uma semana por cientistas da Universidade de Medicina Veterinária de Hannover (1), Alemanha, para detectar saliva ou secreção traqueobrônquica de pacientes infectados com SARS-CoV-2. Os resultados mostraram que os cães foram capazes de diferenciar amostras positivas e negativas com uma média de sensibilidade de 82.63% e especificidade de 96.35%, provando que os dogs são totalmente capazes de identificar pessoas doentes infectadas pelo novo coronavírus. 😱🐶🔍
Essa detecção é possível porque as pessoas com COVID-19 provavelmente liberam um odor patógeno-específico que contém compostos orgânicos voláteis (VOCs) que podem ser farejados pelos cães. 🦠 Ao contrário das bactérias, os vírus não possuem seu próprio metabolismo e, por isso, os VOCs são liberados por células corporais infectadas como resultado de processos metabólicos do hospedeiro. 🦠
⚠️ A utilização de cães farejadores seria muito útil em aeroportos, eventos esportivos e fronteiras como uma adição ao teste em laboratório, ajudando a prever possíveis transmissões em surtos futuros. 👏🏼
🤔 Mas, já que os cães são suscetíveis, como prevenir que eles se infectem? 🤔 As amostras colhidas para o treinamento dos cães passaram por um processo de inativação do vírus, sem que afetasse os VOCs. Porém, para situações naturais isso não seria possível. É importante lembrar que os cães, quando infectados, apenas mostram sinais leves, ou mesmo nem manifestam sinais da doença. O desafio está em impedir que os cães transmitam o SARS-CoV-2 como um fômite (quando o vírus está em suas superfícies corpóreas como pele ou pelagem).
Na Inglaterra, seis cães também foram treinados efetivamente na detecção do vírus pelo time da Medical Detection Dogs juntamente com cientistas da Universidade de Durahm do Reino Unido e do London School of Hygiene and Tropical Medicine. (2) Segundo eles, na prática, os cães apenas iriam farejar o ar ao redor do indivíduo, sem entrar em contato direto com ele, minimizando esses riscos. 🤔 ❓❓ Iai, você é a favor ou contra o trabalho dos cães farejadores nessa missão?
📝 FONTES: arraste a imagem para o lado.

🐵 A possibilidade dos pacientes que desenvolveram COVID-19 terem risco de reinfecção após a recuperação da infecção inic...
11/07/2020

🐵 A possibilidade dos pacientes que desenvolveram COVID-19 terem risco de reinfecção após a recuperação da infecção inicial ainda levanta preocupações. Em novo estudo publicado pela Science no dia 02/07/2020 foram utilizados primatas não humanos adultos para observar o status infeccioso de curto prazo da infecção primária por SARS-CoV-2 à reinfecção pelo mesmo vírus. Dos sete animais, quatro foram novamente desafiados com a mesma cepa inicial idêntica de SARS-CoV-2 e os macacos rhesus que inicialmente desenvolveram infecção primária por SARS-CoV-2 não apareceram novamente infectados durante sua recuperação precoce. Contudo, como descrito no artigo, continua a ser necessário elucidar o mecanismo de proteção contra a SARS-CoV-2 em anticorpos neutralizantes ou outros papéis imunológicos. Pesquisas com primatas não humanos, como a descrição dos sintomas e achados de necropsia, associados às análises de reinfecção, são de grande valia para avaliar medidas de proteção para os humanos expostos ao covid-19.❗Vale lembrar que para o uso de animais para fins de estudos e pesquisas é obrigatória a aprovação de um comitê de ética no uso de animais. ❗️📖📝 Fonte encontrada na imagem.
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Em um trabalho de vigilância do vírus da Influenza realizado entre os anos de 2011 e 2018, um grupo de pesquisadores (Su...
08/07/2020

Em um trabalho de vigilância do vírus da Influenza realizado entre os anos de 2011 e 2018, um grupo de pesquisadores (Sun et al., 2020) , grande parte membros de escolas de veterinária, identificaram um genótipo emergente de vírus da Influenza (Influenza H1N1 avian-like Genótipo 4 – G4). Esse vírus se mostra relacionado com o vírus H1N1 avian-like que circulou durante a pandemia de 2009, por carrear dois genes específicos do mesmo (pdm-09 e TR), estando o novo vírus prevalente na população de suínos avaliada desde 2016, possuindo, então, potêncial zoonótico e pandêmico. O vírus é similar ao H1N1 de 2009, sendo capaz de se ligar à receptores do tipo humano, demonstrando grandes quantidade de progênie em células epiteliais das vias aéreas; em análise com furões, os autores (Sun et al., 2020) demonstraram que o vírus possui infectividade eficiente e transmissão via aerossol. No momento vivemos uma pandemia de SARS-CoV-2 que pegou todos os países, autoridades e profissionais de surpresa. Logo, é de suma importância que se reforce a vigilância relacionada a possíveis doenças zoonóticas com potencial pandêmico, sendo o médico veterinário de suma importância em tais áreas, uma vez que tem vasto conhecimento na área de zoonoses.

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Mais um trabalho que confirma que seres humanos podem transmitir a doença para seu pet. . Não o contrário!! NÃO ABANDONE...
28/06/2020

Mais um trabalho que confirma que seres humanos podem transmitir a doença para seu pet. . Não o contrário!! NÃO ABANDONE SEUS AMIGUINHOS. 10 gatos e 9 cães de 15 tutores infectados com COVID-19 na província de Wuhan, china, tiveram amostras coletadas para análise. Os animais não tinham doença prévia. Foram realizados te**es de rRT-PCR para presença de genes virais e ELISA para detecção de anticorpos contra o vírus. Todos eles foram negativos no exame de rRT-PCR. No entanto, dois gatos e um cão apresentaram altos títulos de Imunoglobulina G (IgG), um anticorpo, com titulações consideráveis, indicando que seus organismos desenvolveram resposta imune. Esses dados sugerem que os animais foram expostos ao vírus pelo contato com humanos infectados.

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ABANDONO DE ANIMAIS É CRIME! LEI 9.605/98 ELES SÃO TÃO VÍTIMA DESSA ENFERMIDADE QUANTO NÓS!Artigo publicado na página MM...
24/06/2020

ABANDONO DE ANIMAIS É CRIME! LEI 9.605/98 ELES SÃO TÃO VÍTIMA DESSA ENFERMIDADE QUANTO NÓS!
Artigo publicado na página MMWR do CDC esclarecendo sobre os primeiros casos de SARS-CoV-2 em animais de Companhia (2 gatos).

2 primeiros casos confirmados de COVID-19 em animais de companhia nos EUA, sendo os primeiros reportados com sinais clínicos no mundo. Ambos não mantinham contato, eram de casas diferentes, porém tiveram contato com pessoas contaminadas com SARS-CoV-2. Ambos os gatos se recuperaram completamente.

1 dos gatos apresentou sinais clínicos de sistema respiratório em 23 de março. Foi levado a uma clínica veterinária em primeiro de abril, sendo medicado e mandado pra casa. Se recuperou totalmente no dia 03/04. O gato testou positivo laboratorialmente para SARS-CoV-2.

O outro, apresentou sinais clínicos no dia 01/04, No dia 06/04 o proprietário, que era funcionário de uma clínica veterinária, coletou amostras do animal, e as mandou para análise laboratorial. O animal testou positivo para SARS-CoV-2.

Ambos resultados levaram à notificação da USDA no dia 14/04.

Houve realização de teste confirmatório no dia 17/04. Ambos animais apresentaram anticorpos neutralizantes específicos para SARS-CoV-2, porém o isolamento do vírus in vitro não obteve sucesso, para ambas amostras.

Ref.

Newman A, Smith D, Ghai RR, et al. First Reported Cases of SARS-CoV-2 Infection in Companion Animals — New York, March–April 2020. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 2020;69:710–713. DOI: http://dx.doi.org/10.15585/mmwr.mm6923e3external icon.
https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/69/wr/mm6923e3.htm?s_cid=mm6923e3_w

⚠️ NÃO ABANDONE SEUS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO ⚠️ Pesquisadores publicaram uma pequena comunicação na revista de doenças infe...
21/06/2020

⚠️ NÃO ABANDONE SEUS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO ⚠️ Pesquisadores publicaram uma pequena comunicação na revista de doenças infecciosas europeia Eurosurveillance em que demonstram a infecção por SARS-CoV-2 em martas (também conhecidos como minks ou visons) alocadas em fazendas de criação na Holanda (fonte 1). Foi verificado que alguns trabalhadores de duas fazendas sem nenhuma ligação testaram positivo para COVID-19. Acredita-se que o vírus tenha sido transmitido dos humanos para as martas, possivelmente por meio do ar ou fômites. Assim como seus parentes próximos, os furões (ou ferrets), as martas apresentaram sinais clínicos da doença, como pneumonia intersticial. Foi confirmado que houve transmissão direta entre martas contaminados e martas suscetíveis. ‼️Porém, investigações ainda estão em curso para avaliar se os animais podem transmitir o vírus para humanos. ‼️Na Dinamarca também há casos de infecção de martas, como foi comunicado nessa quarta-feira à OIE pelo Ministério do meio-ambiente e alimentos dinamarquês (fonte 2). Esse foi o primeiro caso de infecção em fazendas de martas no país. Porém, nesse caso, os animais não apresentaram sintomas e não foram reportadas mortes. Eles só foram testados porque uma pessoa que teve contato com a fazenda estava infectada. 🤔 É interessante mencionar que, mês passado, alguns jornais divulgaram um caso na Holanda em que houve transmissão de marta para humano. Porém, como dissemos, as investigações ainda estão em curso para confirmar se isso de fato aconteceu e, de qualquer forma, a transmissão de animal para humano ainda permanece irrelevante e improvável. ⚠️⚠️ NÃO ABANDONE SEUS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO .
📖 Para conferir as fontes, arraste a imagem para o lado.

⚠️IMPORTANTE: ANIMAIS NÃO SÃO RESPONSÁVEIS PELA TRANSMISSÃO PARA HUMANOS. ⚠️ Já foi demonstrado que os animais de estima...
20/06/2020

⚠️IMPORTANTE: ANIMAIS NÃO SÃO RESPONSÁVEIS PELA TRANSMISSÃO PARA HUMANOS. ⚠️ Já foi demonstrado que os animais de estimação podem se infectar com o novo coronavírus, e que geralmente os sinais clínicos neles são inexistentes ou muito leves. Além dos pets, ao redor do mundo outras espécies testaram positivo para o vírus. É o caso dos grandes felinos em Bronx, Nova York. Em abril foi diagnosticado SARS-CoV-2 em 5 tigres e 3 leões do zoológico, e 4 desses tigres desenvolveram sinais respiratórios leves.
Além dos grandes felinos, o novo coronavírus foi diagnosticado em minks (tabém conhecidos como martas) de criatórios. Eles apresentaram sinais gastrointestinais e respiratórios leves. Suspeita-se que esses animais tenham contraído o vírus dos criadores e trabalhadores infectados.
Não foi registrado nenhum óbito animal por SARS-CoV-2, nem mesmo o agravamento dos quadros respiratórios. Não há, também, comprovação de que esses animais transmitam o vírus para os seres humanos.

Endereço

UnB/Brasília
Brasília, DF
70910-900

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