Borders Campinas-SP

Borders Campinas-SP Seja bem vindo (a) ! Esse grupo foi criado para os que amam, Border Collie de Campinas e Região. Super bem vindo todas as regiões também ! Conto com você !

21/08/2021
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Nasceram 01/07 ❤
04/07/2021

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DISPLASIA EM CÃES Infelizmente, algumas doenças muito comuns nos nossos amigos são também bastante dolorosas, como é o c...
31/03/2021

DISPLASIA EM CÃES

Infelizmente, algumas doenças muito comuns nos nossos amigos são também bastante dolorosas, como é o caso da displasia em cachorro. Caracterizada por uma incongruência da articulação coxofemoral, na qual a cabeça do fêmur não “se encaixa” no acetábulo (cavidade do osso do quadril), a doença tem grande impacto na mobilidade dos cachorros, o que afeta também sua qualidade de vida.
Embora o fator genético pode ter um papel importante no surgimento da displasia em cachorros, saber mais sobre a doença ajuda a tomar algumas medidas que contribuem para retardar seu desenvolvimento. Assim como reconhecer os primeiros sintomas é importante para atenuar os impactos da displasia desde o início.

Principais causas da displasia em cachorros

Não existe uma causa única para a displasia. No entanto, de acordo com o Dr. Felipi Bruno Espada, veterinário da Petz, “sabe-se que a genética corresponde a 50% da causa da displasia de quadril aliada a 50% de causa ambiental”, diz. Em causas ambientais, ele cita como exemplos fatores nutricionais, biomecânicos e de meio-ambiente, que podem piorar a displasia.

Em relação a esse último fator, o especialista diz que o tipo de piso em que o pet vive interfere muito. Isso porque pisos lisos fazem com que ele escorregue com frequência, forçando suas articulações, o que contribui para o desenvolvimento e progressão da doença.

Grupos de risco: quais são as raças mais afetadas

Já que falamos que a genética é um dos principais fatores associados ao desenvolvimento da displasia, é natural concluir que determinadas raças estejam mais predispostas ao problema. E é verdade.

Apesar de poder acometer qualquer cachorro ou gato dependendo de fatores como idade, peso e tipo de piso em que o ele vive, cães de porte médio ou grande estão entre os mais afetados pela displasia, com destaque para as raças Pastor Alemão, Husky Siberiano, Rottweiller, Labrador, São Bernardo Pittbull, e Border Collie.

Por isso, principalmente se seu amigo pertence a uma delas, fique atento aos sinais da displasia e não deixe de fazer um acompanhamento com o veterinário!

Como reconhecer a displasia no meu pet?

Ainda mais quando o pet vive em condições inapropriadas, a displasia só tende a evoluir. Por isso, saber identificar os primeiros sintomas de displasia canina é fundamental para dar início ao tratamento e garantir mais qualidade de vida ao pet.

Veja abaixo os principais sinais da doença:

Claudicação, isto é, o cachorro começa a mancar;

Dor durante palpação da região do quadril;

Quedas abruptas ao caminhar;

Andar diferente do habitual, como se estivesse rebolando;

Sentar com os membros mais abertos.

De acordo com o dr. Felipi, em casos mais avançados, o cão ou gato pode até mesmo vir a parar de andar. “No entanto, com o avanço da medicina veterinária, hoje em dia o animal dificilmente chega a esse estado quando devidamente tratado”, afirma.

Diagnóstico e tratamento

Ao suspeitar de displasia, o veterinário costuma realizar um exame físico para verificar a sensibilidade apresentada pelo animal na articulação. No entanto, só um Raio-X será capaz de confirmar o quadro da doença, além de ajudar o veterinário a identificar o grau da displasia e de lesão da articulação.

O tratamento adequado vai depender diretamente dessa avaliação, já que pets com diferentes estados de saúde e em estágios diferentes da doença pedem diferentes procedimentos. Por isso, somente um veterinário poderá dizer como tratar displasia coxofemoral em cães.

Seja qual for o tratamento para displasia, de maneira geral, todos eles envolvem algumas mudanças no estilo de vida do pet, que pode precisar de exercícios físicos supervisionados, suplementação com condroprotetores e alterações na alimentação (para perda de peso) e no ambiente (com pisos antiderrapantes). Em alguns casos, o veterinário poderá recomendar também uma intervenção cirúrgica.

Vale ressaltar que a displasia coxofemoral não tem cura, no entanto, com a evolução da medicina-veterinária, diversos tratamentos são capazes de retardar a doença e de dar mais qualidade de vida ao pet.

Displasia em cachorros: tratamentos alternativos

Embora a cirurgia seja indicada em alguns casos, não estranhe se, ao diagnosticar a displasia, o veterinário recomendar coisas como fisioterapia, acupuntura ou ozonioterapia. De acordo com o Dr. Felipi, essas formas de tratamento não invasivas têm se mostrado ótimas opções para possibilitar mais qualidade de vida aos animais.

No caso da fisioterapia, ela atua fazendo com que o pet ganhe massa muscular, o que ajuda a estabilizar melhor a articulação coxofemoral incongruente, além de proporcionar a ele exercícios de baixo impacto que propiciam a perda de peso. O veterinário cita, ainda, que a fisioterapia pode estimular o aumento da produção de líquido sinovial, fundamental para lubrificar as articulações. Já a laserterapia e magnetoterapia ajudam a diminuir a dor, tornando o pet menos dependente de analgésicos e de anti-inflamatórios. Converse com o veterinário!

Como prevenir a displasia

É sempre difícil falar em prevenção quando o assunto é genética. Isso porque, nesses casos, a prevenção deve começar lá atrás, nos criadores, com a preocupação de não cruzar animais com a doença. Sendo assim, o primeiro passo para evitar que seu amigo tenha displasia é questionar, no momento da compra, sobre o histórico de seus pais e de seus avôs em relação à doença.

Além desses cuidados, confira outros que você pode ter no dia a dia:

Evite pisos lisos nos locais em que o pet vive, dando preferência aos pisos antiderrapantes;

Garanta ao pet uma alimentação equilibrada e exercícios físicos a fim de evitar a obesidade e o sedentarismo;

Se achar que seu cachorro está acima do peso, consulte um veterinário;

No caso das raças mais propensas ao desenvolvimento da displasia, evite propor que façam exercícios de alto impacto;

Sempre leve seu amigo para consultas regulares no veterinário.

Matéria :

https://www.petz.com.br/blog/cachorros/displasia-em-cachorros-causa-sintomas-e-tratamento-da-doenca/

31/03/2021
31/03/2021
Em 1800...O Border collie é o resultado de mais de um século de cruzamentos para a função de pastoreio. Em 1800 uma vari...
31/03/2021

Em 1800...

O Border collie é o resultado de mais de um século de cruzamentos para a função de pastoreio.

Em 1800 uma variedade de cães de pastoreio de ovelhas com diferentes estilos de pastoreio existentes na Grã-Bretanha, começou a ser cruzada entre si. Alguns foram “buscar” os cães que possuiam uma tendência inata para a busca circular de rebanhos e a capacidade de trazê-los de volta para o pastor.

A maioria destes eram cães barulhentos, com tendência para beliscar e morder enquanto realizavam o seu trabalho. Mas a superioridade de certos cães eram apenas natural, e em 1873 a escolha do cão pastor real foi realizada a fim de definir algumas das atribuições que esses deveriam possuir.

Este concurso, indiretamente, levava para os Border collies a sua primeira linhagem, por meio de um cão chamado H**p, que assim distinguiu-se em ensaios de pastoreio e gerou um grande número de descendentes. Ele não arrebanhava pelo ladrar e morder, mas com calma e olhando para as ovelhas (“dar o olho”), intimidá-las em movimento. Esse é considerado o pai do Border collie.

Em 1906 a primeira norma da raça foi elaborada, mas ao contrário dos padrões físicos da maioria das raças, esta era uma descrição da capacidade de trabalho, sem ter em conta a aparência física. Esta característica moldou a raça desde então. Na verdade, os cães foram ainda referidos simplesmente como cães pastores, e somente em 1915 foi gravado pela primeira vez o nome Border collie, em referência à origem do cão em torno das fronteiras inglesas e escocesas.

O Border collie veio para a América imediatamente deslumbrando pastores sérios com seus pastoreio e capacidade de obediência. Na verdade, este último abriu uma nova porta para a raça como uma das mais competitivas raças em provas de obediência. Os Borders collies têm trabalhado duro para ganhar a reputação de uma das mais inteligentes raças de cães do mundo.

Como uma da raça intocada pela ênfase cosmética os criadores de Collie lutaram ativamente para ganherem o reconhecimento do AKC como um cão show. Em 1995, no entanto, a AKC reconheceu a raça.

Fonte do texto: http://animal.discovery.com/breed-selector/dog-breeds/herding/border-collie.html

As principais fases de crescimento do filhoteDurante o primeiro ano de vida, o seu filhote sofrerá mudanças significativ...
29/03/2021

As principais fases de crescimento do filhote

Durante o primeiro ano de vida, o seu filhote sofrerá mudanças significativas em tamanho, forma e comportamento.

Compreender as principais fases de crescimento ajudará você a saber o que esperar em diferentes momentos dos primeiros anos e a se preparar da maneira certa.

Uma coisa importante a notar é a diferença nos primeiros anos entre cães de raças pequenas e de raças grandes.

Dependendo do tipo de cão que você tem, juntamente com o s**o e os pais dele, o crescimento ocorrerá em um ritmo diferente, e há coisas diferentes a serem observadas.

As primeiras três a quatro semanas de vida do seu filhote

Os primeiros 14 dias após o nascimento do seu filhote são um momento crucial para garantir a evolução de uma vida adulta saudável. É importante cuidar dele nas primeiras 48 horas e garantir que receba o calor e a nutrição de que precisa. Isso inclui o colostro, obtido por meio da amamentação, e que ajuda a estimular o sistema imunológico do filhote. Entre os dias nove e treze, o peso do seu filhote também dobrará e, caso pareça que há resistência para o aumento de peso, você deverá consultar um médico-veterinário.

Um mês de vida

Durante o primeiro mês, surgem os primeiros dentes de seu filhote, mas a força da mandíbula e dos dentes ainda é relativamente fraca. Entre 25 e 30 dias, o peso se multiplicará por quatro, e os primeiros pelos com que nasceram vão começar a cair e serão substituídos pela pelagem “de verdade”. Ainda não está na fase de “surto de crescimento”, mas é essencial começar a fornecer um alimento de desmame nutricionalmente adequado.

Todos os cães, de qualquer raça, têm uma "janela de imunidade" entre quatro e doze semanas, quando são suscetíveis a doenças. Isso ocorre porque eles pararam de se alimentar com o leite materno, o qual transmite o suporte imunológico, mas seus corpos ainda não são capazes de desenvolver a própria imunidade. Nessa fase, fique atento a quaisquer sinais de doenças.

Seu filhote aos três a cinco meses

Neste ponto, seu filhote estará crescendo rapidamente seja de raça pequena ou grande. Aos cinco meses, os cães de raça grande terão desenvolvido a estrutura esquelética de que precisam para a vida adulta e terão metade do peso adulto. Eles também terão pelo menos o dobro das necessidades nutricionais de um cão adulto.

Filhotes com oito a dez meses de idade

Neste momento, cães de raças grandes continuarão a crescer de maneira mais estável. A diferença no tamanho e ritmo de crescimento é significativa: as raças pequenas crescem rapidamente até 20 vezes o peso de nascimento, enquanto as raças grandes crescem até 100 vezes, porém mais lentamente. De oito a nove meses, o crescimento principal para raças maiores ocorre no esqueleto e nos órgãos.

Até 18 a 24 meses para seu filhote de porte gigante

Se você possui filhotes de raças maiores, eles alcançarão a maturidade plena entre 18 e 24 meses. Essa fase ocorrerá quando eles completarem o ciclo de crescimento, criando músculos de um cão adulto. Espere que eles fiquem maiores e mais pesados, e comecem a parecer mais como um cão “adulto” com patas e membros bem proporcionais.

Com o conhecimento sobre essas fases diferentes do crescimento, você pode preparar-se para o que esperar enquanto seu filhote se desenvolve e ter confiança de que você está oferecendo o apoio e a dieta certa de que eles precisam nos primeiros anos.

Fotos : Instagram kakau_border_collie

https://www.royalcanin.com/br/dogs/puppy/the-key-stages-of-puppy-growth

Troca de dentes dos cães 🦷🐕Cachorro troca de dente? Veja a resposta para essa e outras perguntas👇 Ter um cachorro pela p...
29/03/2021

Troca de dentes dos cães 🦷🐕

Cachorro troca de dente? Veja a resposta para essa e outras perguntas👇

Ter um cachorro pela primeira vez é uma experiência repleta de descobertas tanto divertidas, como um pouco assustadoras. Por isso é muito comum o surgimento de diversas dúvidas, como saber se cachorro troca de dente e outros cuidados necessários.

Perguntas como: meu cachorro perdeu os dentes, o que fazer? ou questões relacionadas à perda de dentes por conta de algum alimento muito duro, ou se o cãozinho pode ficar banguela para sempre são muito comuns e chegam com frequência aos médicos-veterinários.
Confira, então, as respostas para algumas delas.

Afinal, cachorros trocam de dente?
Sim! Quando são filhotes, os cães possuem uma arcada dentária ainda bem pequena. Por isso, os primeiros dentes de que nascem são pequenos o suficiente para caber dentro da boca do animal.

Conforme o cachorro cresce, a arcada dentária cresce também. Aí os primeiros dentes começam a cair, dando espaço para dentes maiores e mais fortes, que são os permanentes.

A partir de qual idade os cães começam a trocar os dentes?

Você deve estar curioso para saber com quantos meses o cachorro perde os dentes de leite, não é mesmo? Na verdade, o início da troca dos dentinhos pode variar um pouco.

Cachorros de pequeno porte tendem a perder os dentes decíduos (de leite) mais tarde do que cães de grande porte. Mas, em geral, o processo de troca de dentes tem início entre o quarto e o sexto mês de vida do cachorro.

Quanto tempo dura a troca de dentes?

Assim como ocorre com a gente, quando somos crianças, a troca é bastante gradual. Os dentes não caem todos de uma vez!

Eles vão caindo aos poucos, sendo substituídos pelos dentes permanentes, em um processo que leva, em média, 2 meses. Normalmente, por volta dos 7 meses de idade, o pet já estará com a dentição definitiva completa.

Quais são as diferenças entre os dentes de leite e os permanentes?

Além de menores, os dentes decíduos também são mais branquinhos e pontiagudos. Por isso as mordidas dos filhotes são tão doloridas! Já os dentes permanentes são maiores, brilhantes e mais amarelados, com um tom semelhante ao do marfim.

A quantidade dos dois grupos também é diferente: os cães têm 28 dentes de leite que são substituídos por 42 dentes permanentes.

A troca de dentes incomoda o pet?

Um pouquinho. Você se lembra de como era ruim comer determinadas coisas quando estava banguela ou com um dente mole? O mesmo se aplica ao cachorro.

Por isso, é comum que ele apresente certa falta de apetite. A erupção do dente permanente também causa coceira e desconforto, que podem ser aliviados com a ajuda de brinquedos e mordedores específicos para isso.

Quais os cuidados necessários durante a troca de dentes?

Ainda que a escovação de dentes seja indicada desde que o cão é filhote, você pode reduzir um pouco a frequência durante o processo de troca. Mas procure olhar a boca do pet ao longo do processo, sobretudo para ter certeza de que os dentes do cachorro estão caindo ao invés de ficarem encavalados nos permanentes, o que será um motivo de acúmulo de tártaro.

Oferecer mordedores mais macios, feitos especialmente para a fase de troca de dentes, também é indicado para aliviar o incômodo. De resto, tenha em mente que a troca acontece de forma muito natural, não exigindo muitas providências para que dê certo.

Quais são os riscos envolvendo a troca de dentes?

Em alguns animais, o dente decíduo não cai. É a chamada dentição dupla, condição mais comum em raças de pequeno porte, como Maltês, Lhasa Apso e Yorkshire.

A dentição dupla leva ao maior acúmulo de tártaro e ao desvio da mordedura do cachorro, o que prejudica a qualidade de vida do animal. Se isso acontecer com o seu pet, converse o quanto antes com um médico de odontologia veterinária, que definirá se é a hora de extrair os dentes de leite teimosos.

Meu cachorro engoliu os dentes, e agora?

Não se preocupe! É bem comum que isso aconteça. Na verdade, essa é, inclusive, uma das razões pelas quais muita gente demora para perceber que o animal está trocando os dentes. Por serem bem pequenos, os dentes passarão tranquilamente pelo trato gastrintestinal do pet e sairão nas fezes.

É importante ficar atento aos sintomas de dente nascendo em cachorro. Portanto, verifique sempre como anda a saúde dental do seu amigo e os comportamentos em relação à alimentação.

Com os dentes permanentes, não relaxe na escovação diária, com pasta e escova dental próprias para pets. E converse com o veterinário de tempos em tempos sobre a necessidade de uma limpeza. Se o pet perder esses dentes, não há mais reposição!

Agora você já entende tudo sobre o assunto e pode ficar bem mais tranquilo e preparado para a hora que seu cachorro troca de dente.

https://www.petz.com.br/blog/pets/cachorro-troca-de-dente-veja-a-resposta-para-essa-e-outras-perguntas/

TÁRTARO EM CÃES Tratamentos, riscos e como prevenir. Assim como os seres humanos, os cachorros também desenvolvem o tárt...
28/03/2021

TÁRTARO EM CÃES

Tratamentos, riscos e como prevenir.

Assim como os seres humanos, os cachorros também desenvolvem o tártaro e isso muitas vezes é negligenciado pelos tutores de cães e gatos. Muitas vezes os donos não sabem nem em que estado estão os dentes do animal pois não tem o costume de checar a boca do cão com frequência.

Às vezes os dentes da frente parecem saudáveis mas os dentes de trás estão cheios de tártaro. Tenha o costume de sempre verificar como estão os dentes do seu cachorro e saiba identificar o tártaro.

Se você não se sente seguro para mexer na boca do cachorro (o ideal é acostumar desde filhote), leve-o no veterinário para que o profissional diga se o seu cão precisa da cirurgia de limpeza de tártaro.


O que é o tártaro?

O tártaro é uma placa de bactérias que vai acumulando com o tempo por conta de restos de comida. Mesmo que o cachorro só se alimente de ração seca, biscoitos crocantes para cachorro e petiscos que “limpam” os dentes, muitas vezes isso não é suficiente.



Os riscos do tártaro

O tártaro é um acúmulo de bactérias e ele vai consumindo a gengiva do animal. Conforme o avanço do tártaro, as bactérias podem entrar na corrente sanguínea e irem parar no coração, nos rins e fígado, levando até à morte do cachorro. Sim, tártaro pode matar seu cão.


Como evitar o tártaro?

É importante saber que o tártaro é uma questão de tendência. Alguns cães possuem o pH bucal que facilita o acúmulo do tártaro, assim como algumas pessoas tem mais tendência pra ter placa e outras não.

Normalmente, as raças pequenas são mais propensas a ter tártaro, mas isso não é uma regra. Cachorros grandes também podem ter tártaro e há cachorros pequenos que não tem essa tendência. Vai variar de acordo com o indivíduo.

A única forma de evitar o tártaro (ou prorrogar o aparecimento dele, caso seja um cão com mais tendência) é a escovação DIÁRIA. Sim, você precisa escovar os dentes do seu cachorro todos os dias. Veja aqui como escovar os dentes do seu cachorro.

A pasta de dente canina mais indicada pelos dentistas veterinários é a C.E.T da Virbac. Apesar de ser mais cara que outras pastas, ela é a mais recomendada pelos veterinários quando falamos de prevenir o tártaro.

Lembrando que se seu cachorro tiver muita tendência a tártaro, mesmo escovando o tártaro pode aparecer, porém se escovar todos os dias você vai adiar esse aparecimento.


Como saber se meu cão está com tártaro?

Um dos primeiros sintomas do tártaro é o mau-hálito. Às vezes você não vê tanta diferença na coloração dos dentes mas começa a sentir que o cão está com “bafo”, isso normalmente indica que o tártaro está se acumulando.

Os dentes afetados pelo tártaro ficam amarelos e vão passando pro marrom. Além disso, o tártaro começa a empurrar a gengiva, deixando-a vermelha, inflamada e em casos mais graves, correm o tecido gengival.

Em casos ainda mais graves, o cachorro para de se alimentar, pois o tártaro causa dor e o cachorro começa a evitar a mastigação.

Meu cão já está com tártaro, o que fazer?

Não procure soluções caseiras para acabar com o tártaro do seu cachorro, procure um veterinário e ele vai dizer se é necessária a cirurgia de limpeza de tártaro. Nada que você faça em casa vai eliminar o tártaro do seu cachorro uma vez que ele estiver instalado.


Como é o tratamento de tártaro em cães?


É feita uma cirurgia simples para a limpeza do tártaro, normalmente realizada por um odonto veterinário (dentista) e um anestesista. A anestesia mais indicada é a inalatória, por ser mais segura para a maioria dos cães.

São necessários exames pré-operatórios para ter certeza que seu cachorro está saudável para realizar o procedimento, que é simples e o cão volta pra casa no mesmo dia.


Limpeza de tártaro caseiro


Não siga soluções caseiras, pois o tártaro é mais profundo do que parece, precisa ser feita uma raspagem pelo dentista e o cão precisa estar anestesiado para não sentir dor. Precisa ser feito por um profissional habilitado.



Spray para tártaro funciona?


Apenas a escovação diária ajuda a prevenir o tártaro e apenas a limpeza feita em consultório é capaz de eliminar o tártaro em cães.



Preço da cirurgia de remoção de tártaro


O valor custa em média R$600, sem contar a consulta inicial e os exames pré-operatórios. Esse valor vai depender de acordo com a cidade e a clínica escolhida. Se o veterinário disser que não precisa de exames pré-operatórios, FUJA. Nenhum veterinário pode saber como está a saúde de um cachorro só olhando pra ele.



Riscos da limpeza de tártaro


Como qualquer procedimento cirúrgico com anestesia, existem riscos. Mas esses riscos são reduzidos se você tomar alguns cuidados, como:

– exames pré-operatórios
– escolha de uma clínica com infra-estrutura
– escolha de um bom veterinário
– presença de um anestesista além do veterinário que realizará a limpeza

É uma cirurgia muito simples, sem cortes. Tomando esses cuidados, é muito difícil que o cachorro venha a óbito.


Tártaro volta?


Sim, é comum o tártaro voltar. Algumas pessoas realizam o procedimento da limpeza de tártaro (tartarectomia) de 6 em 6 meses ou de ano em ano. Mas, você escovando os dentes do seu cachorro todos os dias, o tártaro demora mais pra voltar.



https://tudosobrecachorros.com.br/tartaro-em-caes/

DOENÇA DO CARRAPATO - Doença de verão...mas SEMPRE bom ficar atento 👀As temperaturas mais altas e a umidade do verão fav...
28/03/2021

DOENÇA DO CARRAPATO
- Doença de verão...mas SEMPRE bom ficar atento 👀

As temperaturas mais altas e a umidade do verão favorecem a reprodução de carrapatos. Com isso, o número de cães contaminados com Erliquiose – a doença do carrapato – também cresce.

Em muitos casos, a doença do carrapato pode ser bastante severa – inclusive fatal. No entanto, o tratamento para ela costuma ser bastante simples.

Abaixo, os profissionais da Digitalvet explicam como prevenir, identificar e tratar este problema.

Transmissão

A Erliquiose – doença do carrapato – é provocada pelas bactérias (Rickettsia) do gênero Erlichia, principalmente a Erlichia canis (um parasita intracelular).

A transmissão se faz pela inoculação do sangue de um cão doente para um cão saudável, através da mordida do carrapato canino marrom comum (Rhipicephalus sanguineus).

Em casos mais raros, a doença também pode ser transmitida aos cães por transfusões sanguíneas. Gatos e inclusive seres humanos também podem ser contaminados.

“A Erliquiose é dividida em três fases: Aguda, Subclínica e crônica. Os cães são infectantes apenas durante a fase aguda da doença, quando existe uma grande quantidade de hemoparasitas no sangue. Já o carrapato pode permanecer infectante por aproximadamente um ano” – Dr. Éder França da Costa, M.V. Especializado em Cardiologia Veterinária (CRMV-SC 3580).

Fases e sintomas da doença

A severidade dos sintomas da doença do carrapato vai depender da suscetibilidade racial, idade do animal, alimentação, de doenças concomitantes e da virulência da cepa infectante.

Após a mordida do carrapato contaminado, a Erlichia entra no organismo do pet, atingindo as células do seu sistema imunológico. Iniciam-se então, as três fases da Erliquiose: aguda, subclínica e crônica.

Fase aguda

Após um período de incubação que dura entre 8 a 20 dias, a bactéria Erlichia passa a se multiplicar em órgãos como o fígado, o baço e os linfonodos. Assim, na fase aguda, pode ocorrer a inflamação destas regiões.

Também durante esse período, as células infectadas são transportadas pelo sangue para outros órgãos do corpo do pet, especialmente pulmões, rins e meninges.

Elas também aderem-se às paredes dos vasos sanguíneos, levando a inflamação e infecção destes tecidos. Em alguns casos, a fase aguda pode durar por vários anos sem provocar sintomas claros e relevantes.

A Fase aguda é caracterizada por hipertermia (39,5 – 41,5 °C), anorexia, perda de peso e de força. Sinais clínicos inespecíficos como febre, corrimento nos olhos, sangramentos no nariz e na urina, uveíte anterior, depressão e diarréia também podem acontecer.

“No geral, os tutores tendem a confundir os sintomas da fase aguda da doença do carrapato com outras doenças e só percebem a gravidade do problema quando ele atinge a fase subclínica” – Dr. Alex Jader Sant’Ana, M.V, P.H.D Especializado em Anestesiologia Veterinária (CRMV-SP 18196 / CRMV-SC 7177 VS).

Fase subclínica

Costuma acontecer após o período de 6 a 9 semanas de incubação, e pode persistir por até 5 anos. Nesta fase, além de anemia, ocorre a diminuição significativa do número de leucócitos (glóbulos brancos) e de plaquetas – células responsáveis pela defesa do organismo e pela coagulação sanguínea respectivamente. Estas alterações podem ser detectadas em exames de hemograma de rotina.

Além disso, alguns estudos mostram que na fase subclínica pode ocorrer a persistência de problemas como hemorragias, edemas nos membros, palidez na mucosa, perda de apetite e depressão.
Na fase subclínica, cães com o sistema imunológico debilitado e sem resistência podem ir à óbito.

“Já alguns cães, com o sistema imunológico mais eficiente, chegam a eliminar o microrganismo durante a fase subclínica. Apesar disso, a forma intracelular da bactéria que causa a doença do carrapato persiste, levando o animal para a fase crônica” – Dr. Éder França da Costa, M.V. Especializado em Cardiologia Veterinária (CRMV-SC 3580).

Fase crônica

Nessa fase, a Erliquiose – doença do carrapato – passa a ter características de uma doença autoimune. Os sinais clínicos costumam ser os mesmos da fase aguda, com maior ou menor intensidade.

Na fase crônica, os cães podem sofrer com perda de peso, maior facilidade à infecções e apatia. Sintomas como tosses, conjuntivite, hemorragias, uveíte, vômitos, depressão, tremores e problemas de pele podem ser identificados. O abdome do pet também pode ficar bastante sensível e dolorido. Pode ocorrer o aumento do baço, do fígado e dos linfonodos. Problemas neurológicos como fraqueza ou paralisia dos membros também podem ser consequência da doença do carrapato.

Diagnóstico

Por conta da multiplicidade de sintomas inespecíficos, o diagnóstico da doença do carrapato geralmente depende de exames clínicos e laboratoriais. Na consulta, o médico veterinário irá perguntar ao tutor sobre a presença de carrapatos no animal e avaliará os sintomas compatíveis com Erliquiose.

Já com o exame de sangue (hemograma), o médico veterinário poderá identificar as alterações provocadas pela doença, como a anemia e a baixa quantidade de plaquetas no sangue. Caso os agentes da doença do carrapato sejam visualizados, o diagnóstico é fechado de maneira definitiva.

O PCR (reação em cadeia da polimerase) também é um método de diagnóstico eficaz.

Tratamento

A doença do carrapato pode ser tratada em qualquer fase e de maneira significativamente simples. O tratamento é feito a partir da administração de antibióticos, que devem ser prescritos exclusivamente pelo médico veterinário. A periodicidade e a quantidade destes medicamentos também devem ser estabelecidas pelo profissional responsável.

De forma geral, o tratamento para a doença do carrapato costuma durar entre 3 a 4 semanas para os cães na fase aguda e até 8 semanas para os animais na fase crônica. Animais em situação grave devem receber atendimento de suporte, como fluidoterapia para corrigir desidratações e transfusões sanguíneas para os cães que sofrem com hemorragias.

“Quanto antes a doença for identificada e o tratamento iniciado, melhor. Os cães que estão no início da doença costumam apresentar melhoras no quadro clínico entre 24 e 48 horas” – Dr. Alex Jader Sant’Ana, M.V, P.H.D Especializado em Anestesiologia Veterinária (CRMV-SP 18196 / CRMV-SC 7177 VS).
“Já nas fase subclínica, o prognóstico é mais reservado. Os cães na fase crônica da doença do carrapato podem ter poucas chances de melhora caso a doença atinja a medula dos ossos” – Dr. Éder França da Costa, M.V. Especializado em Cardiologia Veterinária (CRMV-SC 3580).

Infelizmente, não existe uma vacina para a Erliquiose. A prevenção depende exclusivamente da exposição do seu pet aos carrapatos. Procure:

Verificar a presença de carrapatos regularmente em todo corpo do seu cão;

Utilizar regularmente os produtos acaricidas ambientais e tópicos recomendados pelo seu veterinário;

Desinfetar o ambiente onde o pet vive periodicamente;

Manter a grama do jardim sempre curta;

Evitar o contato do seu cão com animais de origem desconhecida na rua;

Frequentar apenas os hotéis e creches de animais que possuem controle contra carrapatos.

Agradecimento 🙌

https://digitalvet.com.br/doenca-do-carrapato/

28/03/2021

Ama água 🌊

Gaia ❤  a Border Collie, do Fiuk ! Fiuk Oficial
28/03/2021

Gaia ❤ a Border Collie, do Fiuk ! Fiuk Oficial

Socialização com outros cães 🐕🐕🐕Em geral, Border Collies tendem a se dar bem com outros cães, mas essa não é uma caracte...
28/03/2021

Socialização com outros cães 🐕🐕🐕

Em geral, Border Collies tendem a se dar bem com outros cães, mas essa não é uma característica natural em todos os Border Collies. Embora seu cão adore perseguir (e ser perseguido) por outros cães, pode levar algum tempo até que ele se sinta confortável brincando com outros de sua própria espécie.

Ao iniciar este tipo de socialização, encontre um lugar onde seu cão possa interagir com outras pessoas, mas não se sobrecarregue com espaços fechados ou muitos cães. Um parque canino movimentado pode ser muito difícil para começar, mas talvez o parque canino local não esteja tão lotado no início da manhã. Se o seu Border Collie pode cheirar com segurança um casal de cães sem se sentir bombardeado, esta pode ser uma boa maneira de deixá-lo confortável com os outros. As aulas de treinamento de cães são outra boa maneira de permitir que seu cão esteja na presença de outros cães sem ter que se preocupar em seguir as regras do jogo.

Quando um cachorro quer saber mais sobre outro cachorro, ele cheira bundas. Para um ser humano, esse comportamento parece impróprio, mas pode transmitir muitas informações a um cão. Não os repreenda por fazer isso, mas incentive seu cão a cumprimentar os outros. Cheirar o traseiro de um cão permitirá que eles saibam se estão lidando com um macho ou fêmea e se foram castrados. Acredita-se que haja mais informações passadas pelo olfato, mas os humanos não têm o sentido aguçado o suficiente para coletar essas informações.

Quando seu Border Collie estiver confortável, ele iniciará a brincadeira ou permitirá que o outro cão o inicie. Se a metade da frente do seu Border Collie estiver rente ao chão e o rabo estiver alto e abanando, isso é um sinal de que seu filhote quer brincar. Se ele virar de costas ou enfiar o rabo entre as pernas, isso significa que não se sente confortável em sua posição na matilha e está se rendendo ao cão mais dominante.

Afaste-se e deixe seu cão interagir com os outros. Se você estiver nervoso, seu cão vai perceber e se sentir nervoso também. Ficar perto demais dá a eles a sensação de que precisam estar em guarda caso algo ruim aconteça. Você quer que seu cão acredite que não há nada com que se preocupar.

Se você vir seu cão mordendo levemente outro cão no pescoço, isso não significa necessariamente que ele está sendo agressivo. Os cães usam a boca para brincar, então o que você está vendo é um convite para brincar. Os cães falam por meio de sinais não-verbais, portanto, seu cão coleta informações sobre quem é dominante e quem é submisso enquanto interagem com outros cães.

Se o seu cão ficar seriamente assustado, não o force a permanecer na situação da qual ele quer sair. Rosnar e estalar são sinais de que você precisa separar seu cão dos outros. Uma experiência traumática pode fazer com que seu Border Collie tenha medo de cães por algum tempo, por isso é importante prestar atenção a essas pistas e deixar que seu cão consiga algum espaço, se necessário.

Uma vez que seu Border Collie se sinta confortável com alguns cães familiares, você pode trabalhar para conhecer novos cães de todos os tamanhos. O objetivo é manter seu Border Collie calmo e confortável perto de qualquer cão que ele se aproximar. E é um bônus adicional se o seu cão pode gastar toda a sua energia perseguindo cães pelo parque.

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