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O verme do coração é um inimigo silencioso - e perigoso - dos cães e gatos. Também conhecido como Dirofilária, o parasit...
26/02/2024

O verme do coração é um inimigo silencioso - e perigoso - dos cães e gatos. Também conhecido como Dirofilária, o parasita causador da Dirofilariose pode ter até 20 cm e se aloja nas artérias pulmonares e no coração dos pets. Cerca de 15 dias após o contágio já surgem as larvas e, alguns meses depois, elas se tornam vermes adultos, que causam severos danos aos animais acometidos.

Este parasita é semelhante à lombriga, mas sua transmissão acontece pela picada de um mosquito infectado, como o Aedes aegypti, Anopheles e Culex. Ao picar o pet, o mosquito deposita as larvas do parasita - que podem se multiplicar e se alojar em grande quantidade no coração dos cães, enquanto que nos gatos costuma haver de 1 a 3 vermes.

A Dirofilariose é uma doença mais frequente em cidades litorâneas e que tenham rios e cachoeiras, mas também tem se manifestado em centros urbanos. Por ser uma zoonose, afeta não apenas os cães e gatos, mas também os seres humanos - embora em nós o ciclo de vida do parasita, felizmente, não chegue a se completar.

Na fase inicial da infecção pode não haver sintomas, mas, 6 meses depois, os pets já manifestam alguns desconfortos: cansaço, tosse crônica, perda de peso, desânimo, além de outros sintomas graves, como insuficiência cardíaca, dificuldades respiratórias e hipertensão pulmonar, que podem levar o animal à morte.

Ao observar esses sintomas, procure o médico-veterinário, para confirmar o diagnóstico (com exames específicos) e iniciar o tratamento mais adequado.

Existem medicamentos preventivos para dirofilariose, que devem ser indicados somente pelo médico-veterinário. Alguns são orais e devem ser administrados mensalmente. É interessante também fazer uso de coleiras que evitem picadas de mosquitos. E, mais recentemente, está disponível também uma injeção subcutânea anti-parasitária, que pode ser administrada anualmente, e que deixa o animal protegido pelo período de 12 meses.

Lembre-se: prevenir é mais fácil do que tratar. Seja qual for a opção, escute a opinião do médico-veterinário de sua confiança e mantenha seu amigão sempre protegido e saudável!

O verme do coração é um inimigo silencioso - e perigoso - dos cães e gatos. Também conhecido como Dirofilária, o parasit...
26/02/2024

O verme do coração é um inimigo silencioso - e perigoso - dos cães e gatos. Também conhecido como Dirofilária, o parasita causador da Dirofilariose pode ter até 20 cm e se aloja nas artérias pulmonares e no coração dos pets. Cerca de 15 dias após o contágio já surgem as larvas e, alguns meses depois, elas se tornam vermes adultos, que causam severos danos aos animais acometidos.

Este parasita é semelhante à lombriga, mas sua transmissão acontece pela picada de um mosquito infectado, como o Aedes aegypti, Anopheles e Culex. Ao picar o pet, o mosquito deposita as larvas do parasita - que podem se multiplicar e se alojar em grande quantidade no coração dos cães, enquanto que nos gatos costuma haver de 1 a 3 vermes.

A Dirofilariose é uma doença mais frequente em cidades litorâneas e que tenham rios e cachoeiras, mas também tem se manifestado em centros urbanos. Por ser uma zoonose, afeta não apenas os cães e gatos, mas também os seres humanos - embora em nós o ciclo de vida do parasita, felizmente, não chegue a se completar.

Na fase inicial da infecção pode não haver sintomas, mas, 6 meses depois, os pets já manifestam alguns desconfortos: cansaço, tosse crônica, perda de peso, desânimo, além de outros sintomas graves, como insuficiência cardíaca, dificuldades respiratórias e hipertensão pulmonar, que podem levar o animal à morte.

Ao observar esses sintomas, procure o médico-veterinário, para confirmar o diagnóstico (com exames específicos) e iniciar o tratamento mais adequado.

Existem medicamentos preventivos para dirofilariose, que devem ser indicados somente pelo médico-veterinário. Alguns são orais e devem ser administrados mensalmente. É interessante também fazer uso de coleiras que evitem picadas de mosquitos. E, mais recentemente, está disponível também uma injeção subcutânea anti-parasitária, que pode ser administrada anualmente, e que deixa o animal protegido pelo período de 12 meses.

Lembre-se: prevenir é mais fácil do que tratar. Seja qual for a opção, escute a opinião do médico-veterinário de sua confiança e mantenha seu amigão sempre protegido e saudável!

Nem todos já ouviram falar em “Florida Spots”, mas ela é uma doença ocular comum em cães, gatos, pássaros e, em casos me...
14/02/2024

Nem todos já ouviram falar em “Florida Spots”, mas ela é uma doença ocular comum em cães, gatos, pássaros e, em casos menos comuns, em equinos. Ela foi originalmente identificada em animais no estado da Flórida, nos EUA - daí o seu nome. Ela é vista mais frequentemente em animais que vivem soltos ou que vivem nas ruas.

Tecnicamente chamada de Ceratopatia Tropical, é uma doença que leva à diminuição da transparência da córnea, com o aparecimento de manchas esbranquiçadas, geralmente múltiplas, variando de 1 a 8 mm de diâmetro. É comum, inclusive, que os tutores a confundam com a catarata.

Felizmente, é uma condição que não causa riscos conhecidos à saúde, irritação, inflamação, desconforto, nem afeta significativamente a visão do animal.

A Ceratopatia Tropical, porém, é uma doença que ainda tem muitas questões a serem esclarecidas. Suas causas ainda não são completamente conhecidas, mas acredita-se que possa estar ligada à ação de agentes infecciosos, alergias ao pólen e até de excesso de exposição aos raios ultravioleta.

A doença ainda não tem cura e não responde a medicamentos como anti-inflamatórios. Também não se sabe exatamente se ela é ou não transmissível de um animal para outro.

Mesmo que a doença não pareça afetar a visão nem o bem-estar, se você notar as manchas nos olhos do seu pet, encaminhe-o ao veterinário, para descartar outros problemas mais sérios, que possam afetar a saúde ocular do seu melhor amigo.

E lembre-se: jamais medique o animal sem antes consultar o veterinário - especialmente em uma área tão sensível como os olhos! Somente um profissional será capaz de avaliar o quadro clínico do seu amiguinho, confirmar a suspeita e definir a melhor conduta diante do problema.

Cuidar de qualquer coisa que possa afetar a saúde do seu pet, mesmo quando a suspeita é de uma doença inofensiva, é uma forma de oferecer a ele seu amor e seu melhor cuidado!

A parvovirose é uma doença grave, de progressão rápida e com alto risco de contágio e propagação. Seus sintomas mais com...
12/02/2024

A parvovirose é uma doença grave, de progressão rápida e com alto risco de contágio e propagação. Seus sintomas mais comuns são letargia, febre, vômito, diarreia, taquicardia, perda de peso e interior das pálpebras e gengiva pálidas.

É uma doença causada por um vírus muito resistente, que pode provocar graves complicações gastrointestinais. Este vírus, ao ar livre e longe da luz solar direta, pode viver por anos e resiste a produtos de limpeza e desinfetantes. Seu contágio pode acontecer pelo contato direto do pet com o vírus por meio de lambidas ou por cheirar um animal infectado, suas fezes ou vômito, ou quando o cão tem contato com um local, objeto ou pessoa contaminada. O vírus pode estar em roupas, móveis, sapatos e até na pele humana.

Os primeiros sinais da doença são a perda de apetite e febre. Em poucos dias começam os vômitos e a diarreia com presença de sangue. Os sintomas progridem rapidamente para um quadro de desidratação grave, que pode levar à morte. Os filhotes de cachorros, antes dos 2 meses, têm maior taxa de mortalidade para a parvovirose.

Cães contaminados devem receber a medicação adequada e soro intravenoso, para compensar a desidratação causada pela doença. O vírus destrói as células da barreira intestinal e danificam a medula óssea, levando a uma diminuição brutal dos glóbulos brancos. Como resultado, o pet, já vulnerável, torna-se um alvo ainda mais fácil para todo tipo de infecções.

A prevenção da parvovirose se dá por meio de vacinação, que deve ser iniciada aos 45 dias de vida do pet. As vacinas V8 e V10 previnem contra esta e outras doenças, o que reforça sua importância. A administração deve continuar ao completar um ano e, depois disso, seguindo o calendário anual de vacinas, com os devidos reforços.

Vacine e fique atento à saúde do seu pet. Diante de sinais de infecção, leve-o ao médico-veterinário, para que ele diagnostique e ofereça a assistência e tratamentos adequados. Seu melhor amigo merece seu melhor cuidado!

Diferente de nós, humanos, os pets não costumam ter cáries. Porém, há outros problemas bucais que podem afetar a sensibi...
07/02/2024

Diferente de nós, humanos, os pets não costumam ter cáries. Porém, há outros problemas bucais que podem afetar a sensibilidade e causar bastante dor e incômodo em nossos melhores amigos.

Pesquisas da Faculdade de Medicina Veterinária da Pensilvânia (EUA) mostraram que 25% dos cães apresentam fraturas dentárias, que geralmente são causadas pela mastigação de brinquedos, pedrinhas, petiscos duros ou em consequência de traumas. Quebrar o dente pode provocar a exposição da polpa dentária, causando inflamação e muita dor.

O estudo demonstrou também que 85% dos cães e gatos têm algum comprometimento da saúde bucal, quase sempre envolvendo doenças periodontais, decorrentes do acúmulo de placa bacteriana e tártaro na região entre os dentes e a gengiva.

Além de mau hálito, essa é uma condição que pode levar à perda dos tecidos da sustentação dos dentes, causando inflamação e dor. Em estágios mais avançados, essas bactérias da boca podem, inclusive, acessar a corrente sanguínea, colocando em risco a saúde do pet como um todo.

E veja só que preocupante: em menos de 5% dos casos o tutor percebe o que está acontecendo!

Para evitar que seu pet passe por esse sofrimento, leve-o às consultas periódicas com o médico-veterinário. Entre os muitos cuidados, ele avaliará a dentição - e, quando for o caso, recomendará a profilaxia e tratamentos necessários.

Procure estar atento aos sinais na saúde bucal do seu cão. Entre os problemas mais comuns estão a vermelhidão na gengiva, o mau hálito, sangramento (perceptível muitas vezes em brinquedos e na caminha), presença de tártaro, furos nos dentes e a resistência a carinhos na região da boca.

Ofereça somente brinquedos e petiscos mais macios, pois os pets não têm noção de rigidez e podem fraturar os dentes. Procure escovar os dentes do seu pet e, diante de qualquer suspeita, leve-o a uma consulta.

Lembre-se: a saúde do seu melhor amigo envolve os cuidados com a boca e os dentes!

De vez em quando você pode sentir um odor estranho no hálito do seu amigo pet. Esse "bafinho" pode ter diversas causas, ...
05/02/2024

De vez em quando você pode sentir um odor estranho no hálito do seu amigo pet. Esse "bafinho" pode ter diversas causas, mas a boa notícia é que ele não apenas pode ser tratado, como também evitado.

A mudança no odor da boca, conhecida como halitose, nos pets tem como causa mais comum o acúmulo de tártaro nos dentes e cáries. A saliva contém elementos que mineralizam e formam placas amareladas nos dentes, geralmente nos molares. Se não for tratado pode evoluir para uma gengivite que, em casos mais severos, pode provocar perda óssea, perda de dentes e até infecções graves.

Infecções na boca, alimentação inadequada, diabetes, insuficiência renal e até mesmo algumas doenças respiratórias também podem ser causas de mau hálito nos pets.

Quando detectar mau hálito em seu pet, leve-o para uma consulta com o médico- veterinário para que ele identifique a causa - que pode ter sua origem na boca, na garganta ou no estômago do animal - e dê o diagnóstico correto.

Para evitar o mau hálito acostume seu pet, desde filhote, à escovação. No início, use as dedeiras específicas para isso e a pasta dental para pets. Mais adiante, introduza a escova de dentes. Sempre que ele se comportar durante a escovação, recompense-o.

Outra dica é oferecer a eles brinquedos indicados para limpar os dentes, com cerdas de nylon ou os específicos para matar os germes presentes na boca dos pets. Existem também petiscos para a higiene bucal e sprays que previnem a formação da placa bacteriana nos dentes.

É perfeitamente possível cuidar para que seu pet não tenha esse tão desagradável "bafinho"! É uma questão de bons hábitos e bons cuidados com a saúde e com a alimentação. Seu pet agradece!

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Campinas, SP
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