Qual é o horário de funcionamento?

Segunda-feira 08:00 - 12:00 13:00 - 18:00 Terça-feira 08:00 - 12:00 14:00 - 18:00 Quarta-feira 08:00 - 12:00 14:00 - 18:00 Quinta-feira 08:00 - 12:00 14:00 - 18:00 Sexta-feira 08:00 - 12:00 14:00 - 18:00 Sábado 08:00 - 12:00 14:00 - 18:00 Domingo 08:00 - 12:00 14:00 - 18:00

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Nepas

Núcleo de Estudos e Pesquisas em Animais Selvagens
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24/06/2022

Você sabia que a única espécie de anfíbio do mundo a se alimentar de frutas vive exclusivamente aqui no nosso estado?
Passe para o lado pra aprender um pouco mais sobre nossa pequena comedora de frutas!

06/10/2021

NEPAS apresenta:

Animais domésticos também têm grande importância no debate sobre conservação das espécies nativas!

Todo tutor responsável deve manter seus animais seguros em casa 😊

Compartilhe com seus amigos!

21/04/2021

A ideia de ter-se animais domésticos é bastante disseminada, e logo pensamos em cães e gatos; mas algumas pessoas podem ter animais silvestres como pet, e é válido ressaltar que estes devem ser comprados ap***s em criadouros legalizados e com licença específ**a. Infelizmente essa não é a realidade e muitos são adquiridos em feiras ilegais, sendo animais provenientes do tráfico e uma das espécies mais comuns são os papagaios.

Sua alimentação na natureza consiste de diversas frutas e sementes, porém quando criados em cativeiros, é muito comum que esses animais sejam alimentados somente com semente de girassol. Esse é um erro de manejo muito grave, já que o girassol não possui todos os nutrientes necessários para o animal além de ser muito gorduroso. Esses fatores associados ao fato de que, em cativeiro, os animais raramente se exercitam, faz com que eles fiquem obesos e com carência de diversas vitaminas.

Então, se for adquirir um animal silvestre, cerifique-se de que está sendo adquirido de um local com permissão para vendê-lo, e lembre-se de levá-lo a uma consulta veterinária para ser orientado sobre o manejo mais adequado à espécie.

Foto: Paulo de Carvalho

19/04/2021

No quadro Bicho da Semana, vamos falar sobre a Coruja-buraqueira!

É uma ave de pequeno porte, sendo conhecida em todo o Brasil, podendo ser encontrada em Campos naturais, restingas, pastagens, praias e na cidade.

Constrói seu ninho no solo, em buracos abertos pelo próprio animal, ou reaproveitando buracos feito por outros animais.
Alimenta-se principalmente de grilos, besouros, aranhas e mariposas. Sua dieta também pode incluir roedores, morcegos, anfíbios e répteis, mas em menor quantidade.

Ela tem hábitos diurnos e noturnos, mas sua maior atividade é durante o crepúsculo. Os adultos costumam f**ar empoleirados próximos ao ninho e a qualquer sinal de perigo eles vocalizam para alertar os filhotes que ao escutarem, entram no ninho para se proteger.

17/04/2021

Declarado como Patrimônio Natural da Humanidade, o Pantanal atualmente passa por uma fase crítica. Nesse vídeo, a Martha explica para a Paloma o que as pessoas podem fazer para ajudar. E você? Quer saber como ajudar o Pantanal e preservar o meio ambiente? Assista ao vídeo e compartilhe com os colegas para que cada um faça a sua parte. 😊

Vozes:
Martha: Amanda Braga
Paloma: Clara Rodrigues

Roteiro e produção:
Amanda Braga, Clara Rodrigues, Mariana Bulhões, Mariana Tanno e Raquel Belmiro.

Fazemos trabalhos de educação ambiental e divulgação científ**a em escolas e demais instituições! Tem interesse em saber mais sobre ou nos chamar para um evento? Nos contate em: [email protected]

16/04/2021

Hoje a dica do Nepas é a plataforma Amphibian Species of the World, um site que reúne informações sobre taxonomia e distribuição de todos os anfíbios do Mundo.

Em 1980 o Herpetólogo Darrel Frost começou a formular um catálogo de espécies de anfíbios, após dez anos (1990) o autor reformulou o catálogo e começou a publicá-lo no na revista do Museu Americano de História Natural.

Amphibian Species of the World foi premiado em reconhecimento por seu trabalho com o Prêmio Sabin 2013 para Conservação, como "o trabalho individual mais signif**ativo na história da biologia dos anfíbios".

Hoje em dia, o catálogo está disponível no site e é visitado mais de um milhão de vezes por ano, auxiliando diversos estudos.

14/04/2021

Não! Na realidade os sapos urinam quando se sentem ameaçados, porém não causam cegueira, nem sequer cobreiro.

O termo “cobreiro” ou hérpes-zóster se refere a uma doença caracterizada por inflamações cutâneas – causada pelo mesmo vírus da catapora – e nada tem a ver com sapos. Mas o que causa o cobreiro, então? Vamos explicar!

Após a crise de catapora, que normalmente surge na infância, o vírus da doença f**a adormecido no corpo, perto de um nervo, e em algumas pessoas, pode voltar a ser ativado, especialmente quando o sistema imune está enfraquecido. Nesses casos, desenvolve-se um cobreiro, em vez de catapora, já que a maioria das pessoas não é possível ter-se catapora mais que uma vez na vida.

Os sapos não tem nada a ver com essa doença! Inclusive são espécies muito sensíveis a doenças e poluição, por possuírem respiração cutânea, e por isso muitos anfíbios são considerados bioindicadores ambientais!
A pele permeável e o ciclo de vida em ambiente aquático e terrestre são características que os tornam suscetíveis a alterações no ambiente, tanto físicas (umidade e temperatura, por exemplo) como químicas (poluição, por exemplo). A sensibilidade de algumas espécies permite dizer que o ambiente não vai bem quando deveriam estar presentes e não estão. Pensando assim, o declínio de tantas espécies de anfíbios parece mais grave. Mesmo em áreas em que o ambiente está aparentemente preservado, o desaparecimento de espécies de anfíbios nos diz que existe um problema. A crise é um importante alerta. Se os anfíbios são os primeiros a sofrer com as alterações do ambiente, nada impede que os próximos sejamos nós, os humanos.

Foto: Leandro Castro

12/04/2021

São conhecidas cerca de 550 espécies de salamandras, mas no Brasil, somente 5 foram identif**adas até o momento, e todas pertencentes à região amazônica.

Elas são bem caracterizadas pelo corpo alongado acompanhado de uma cauda e, geralmente, quatro patas funcionais. Embora se assemelhem a lagartos, sua pele é lisa, sem escamas e lustrosa. A pele lisa também apresenta glândulas que mantêm a umidade, sendo essencial para a respiração, já que algumas espécies apresentam respiração tegumentar. Entretanto, algumas outras podem apresentar respiração pulmonar.

Assim, como os demais anfíbios, elas são ectotérmicas e seu tamanho varia entre 3 cm e 30 cm. Existem espécies terrestres e aquáticas, mas durante a fase larval, todas são aquáticas.

Quanto à alimentação, as salamandras são carnívoras, tanto na fase larval quanto na fase adulta. Sua alimentação inclui, principalmente, pequenos animais, como insetos, larvas de outros animais, crustáceos, pequenos peixes, entre outros.

Foto:

27/03/2021

Nesse vídeo, a Paloma fala mais para a Martha sobre a tragédia das queimadas que ocorreram recentemente no Pantanal. E você? Sabia sobre elas? Compartilhe com amigos e fique de olho no próximo vídeo para saber como ajudar!

Vozes:
Martha: Amanda Braga
Paloma: Clara Rodrigues

Roteiro e produção:
Amanda Braga, Clara Rodrigues, Mariana Bulhões e Mariana Tanno.

Fazemos trabalhos de educação ambiental e divulgação científ**a em escolas e demais instituições! Tem interesse em saber mais sobre ou nos chamar para um evento? Nos contate em: [email protected]

05/03/2021

O Projeto Coral Vivo, criado em 2003 por pesquisadores da UFRJ, atua na conservação e na sustentabilidade socioambiental dos ambientes coralíneos brasileiros.

Possuindo apoio de mais de 14 instituições de ensino, tendo sua sede no museu nacional e sua base de pesquisas em Arraial d'Ajuda, na Bahia, o projeto promove worshops presenciais anuais para apresentar os estudos recentes, possui projetos de extensão universitária para o desenvolvimento de projetos nas unidades escolares da costa do descobrimento, além de promover visitas didáticas aos espaços de visitação do coral vivo.

É um projeto excelente e de grande importância para a conservação dos ambientes coralíneos do nosso país.
Para se aprofundar mais nesse belíssimo projeto, você pode baixar o livro "Mergulhando no Coral Vivo" que está disponível gratuitamente no site: coralvivo.org.br

03/03/2021

Sempre escutamos que quando uma abelha pica, ela morre logo em seguida, mas será que é realmente verdade?

No quadro "Ideia de girino" dessa semana, vamos falar um pouco sobre abelhas!

Parte dessa história é verdade! Mas nem toda abelha possui ferrão ou morre quando pica.
O ferrão, anatomicamente, é um prolongamento do abdômen e, quando a abelha pica uma superfície um pouco mais dura, como a pele humana, ela acaba rompendo seu abdômen. Juntamente com o ferrão, estão localizados alguns de seus órgãos que, com o rompimento do abdômen, são expostos levando o animal à morte.

Porém, essa não é uma característica geral das abelhas. Esse processo ocorre somente com as operárias. A rainha, por exemplo, possui ferrão, mas raramente precisa usá-lo, já que quase nunca sai da colméia. Mas, quando necessário, ela consegue utilizá-lo por quantas vezes for preciso sem sofrer a perda do mesmo.
Por último, temos o zangão que não possui ferrão. Portanto, a única que sofre consequências mortais pelo uso do ferrão são as abelhas operárias.

Foto: Björn Appel

01/03/2021

A abelha-europeia (Apis mellifera) foi introduzida no Brasil em 1839 para a produção de mel e cera. Medindo cerca de 12mm, elas são bastante sociais e podem ser diferenciadas de outras espécies por seus pelos mais escuros na região do tórax. Já entre indivíduos da mesma espécie, as fêmeas podem ser diferenciadas dos machos por seus ferrões.

Como mencionamos anteriormente, são animais sociais que vivem em colônias formadas por somente uma rainha, e diversas obreiras e zangões.
Essas colônias, formam colmeias que podem ser artificiais ou naturais, e em seu interior as obreiras usam a cera para construir os favos de mel, que servem para o armazenamento tanto do mel quanto de pólen que alimentam as larvas e os adultos.

A rainha possui um papel importante e exclusivo de pôr ovos, chegando aos 3 mil por dia. Os zangãos são os elementos “improdutivos da colônia” e a sua principal função é a de fecundar a rainha.

A espécie se dissemina geralmente quando uma colônia libera um grande enxame com a função de colonizar outro local que possua abundância alimentícia. Após o encontro desse novo local, será fundada uma nova colmeia com uma nova rainha.

O que vocês acharam do sistema social das abelhas? Vocês conhecem outros animais que possuem características sociais semelhantes? Conta pra gente nos comentários.

Foto: John Quine

15/02/2021

A dica do nepas dessa semana é sobre o Projeto Hippocampus – Biologia, cultivo e conservação de cavalos-marinhos, sendo uma iniciativa do Instituto Hippocampus que se dedica à conservação e educação ambiental.

Pioneiro no Brasil, ele luta pela conservação dos cavalos-marinhos brasileiros desde 1995, quando iniciou seus estudos na cidade de Porto Alegre, sob a coordenação da bióloga Rosana Silveira. Desde 2001, está localizado na praia de Porto de Galinhas, onde recebe visitação diária de turistas do mundo inteiro.

O trabalho exercido dentro do Projeto é totalmente baseado em pesquisas científ**as que posteriormente são publicadas em revistas acadêmicas nacionais e internacionais, além de serem apresentadas em congressos relevantes.
Deixaremos aqui algumas revistas de referência no assunto:
Journal of aquacultures & Fisheries, Zootaxa, Aquatic Conserv: Mar Freshw Ecosyst e Latin American Journal of Aquatic Research.

Você pode acessar e baixar todos os artigos e pesquisas no site do Projeto (www.projetohippocampus.org) e segui-los aqui no Instagram .

Foto: Heraldo Carvalho / Acervo Instituto Hippocampus

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15/02/2021

Sim! Peixeis podem morrer afogados e hoje vamos te explicar um pouco sobre como isso acontece.

Primeiramente, é importante saber que entre os peixes, existe um grupo (dipnoicos) que realiza respiração pulmonar. Isso mesmo, eles mantiveram seus pulmões ao longo da evolução e, para respirar, posicionam seu focinho acima da superfície da água, abrem a boca e sugam o ar ao redor.
Nos demais, o processo respiratório já é bastante conhecido e acontece por meio das brânquias.

Explicada a base teórica, podemos afirmar que os dipnoicos podem morrer afogados, enquanto peixes de respiração branquial podem morrer asfixiados ou sufocados. Essas denominações são importantes já que, tecnicamente, o afogamento acontece quando os pulmões se enchem de água e se tornam incapazes de obter o oxigênio necessário. No caso dos peixes não pulmonados, a falha no processo respiratório seria por falta de oxigenação, processo denominado sufocamento ou asfixia.

Foto: Diário do Nordeste

09/02/2021

O bodião azul ou peixe papagaio azul pertence à família scaridae, composta por espécies muito coloridas e presentes nos mares tropicais, especif**amente nos recifes de coral.

São peixes muito procurados por caçadores submarinos, seja por suas cores vibrantes ou pelo sabor de sua carne que mesmo não sendo muito apreciada, apresenta uma cor azul vibrante que desperta bastante curiosidade. Esse fator associado à venda de sua carne como de garoupa, fez com que as populações diminuíssem signif**ativamente nos últimos anos.

Diversos projetos de conservação lutam pela recuperação de suas populações, tendo em vista que os bodiões são de extrema importância para os recifes coralíneos, pois se alimentam de macroalgas e, através dessa remoção, acabam criando espaço para o crescimento de novos corais.

07/02/2021

Um dos cinco biomas brasileiros, lar de onças pintadas, jacarés e tuiuiús, o Pantanal é uma riqueza do território brasileiro que precisa ser preservada. Nesse vídeo, a Paloma fala para a Martha diversos motivos que o tornam um lugar incrível! E você, já conhecia o Pantanal? 🤔

Vozes:
Martha: Amanda Braga
Paloma: Clara Rodrigues

Roteiro e produção:
Amanda Braga, Clara Rodrigues, Mariana Bulhões e Mariana Tanno.

Fotos:
Tuiuiú (Jabiru mycteria): Andreas Trepte
Jacaré-do-pantanal (Caiman yacare): Jair Moreira
Onça-pintada (Panthera onca): Mike Bueno
Jacaré-do-pantanal (Caiman yacare) com borboletas (Lepidoptera): Mark Cowan

Fazemos trabalhos de educação ambiental e divulgação científ**a em escolas e demais instituições! Tem interesse em saber mais sobre ou nos chamar para um evento? Nos contate em: [email protected]

06/02/2021

No quadro "dica do NEPAS" dessa semana, vamos falar sobre o Programa de Conservação da Jararaca Ilhoa.

O projeto tem como objetivo a criação de um centro que conserve serpentes endêmicas e ameaçadas de extinção, como a Jararaca ilhoa (Bothrops insularis) e a Jararaca de alcatrazes (Bothrops alcatraz), espécies nativas que estão inseridas na lista de animais ameaçados de extinção pela IUCN.

São animais ainda pouco estudados e, por isso, o projeto trabalha com três linhas de pesquisas: estudo da ecologia das espécies, conservação ex situ e a conscientização ambiental a cerca da importância da preservação dessas espécies.

02/02/2021

Nesse vídeo, a Ludmilla explica o que nós, seres humanos, podemos fazer para ajudar a conservar a natureza e a biodiversidade!

Vozes:
Ludmilla: Mariana Tanno
Melissa: Mariana Bulhões

Roteiro e produção:
Amanda Braga, Clara Rodrigues, Letícia Leite, Mariana Bulhões e Mariana Tanno.

Fazemos trabalhos de educação ambiental e divulgação científ**a em escolas e demais instituições! Tem interesse em saber mais sobre ou nos chamar para um evento? Nos contate em [email protected]

01/02/2021

O jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris) é um réptil crocodiliano da família Alligatoridae e gênero Caiman. É amplamente distribuído pelo sudeste da América do Sul, ocorrendo em qualquer ecossistema associado à água: nas bacias dos rios Paraná, Paraguai, Uruguai e São Francisco; sendo comum desde o extremo leste do Brasil até o Uruguai. Também ocorre em ecossistemas costeiros, como mangues.

É um animal carnívoro que vive aproximadamente cinquenta anos. Possuem o focinho mais largo de todos os crocodilianos.

São conhecidos por este nome pois, durante a fase do acasalamento, estes animais costumam f**ar com a área do papo amarelada. O nome científico latirostris (nariz largo) vem do latim lati (largo ou amplo) e rostris (nariz ou focinho).

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31/01/2021

Depois de pesquisar sobre, a Ludmilla explica para a morcego Melissa o que são crimes ambientais, e como eles podem prejudicar de forma irreversível a fauna do nosso país!

Vozes:
Ludmilla: Mariana Tanno
Melissa: Mariana Bulhões

Roteiro e produção:
Amanda Braga, Clara Rodrigues, Letícia Leite, Mariana Bulhões e Mariana Tanno.

Fazemos trabalhos de educação ambiental e divulgação científ**a em escolas e demais instituições! Tem interesse em saber mais sobre ou nos chamar para um evento? Nos contate em: [email protected]

31/01/2021

O Onças do Iguaçu é um projeto institucional do Parque Nacional do Iguaçu, que tem como missão a conservação da onça-pintada, como espécie-chave para a manutenção da biodiversidade na região do Parque.

São realizadas continuamente as mais diversas ações, atividades e abordagens em prol da conservação dos grandes felinos da região: No âmbito da pesquisa, são feitos monitoramentos da população de onças-pintadas no Parque Nacional do Iguaçu por meio de censos bianuais, em conjunto com o Proyecto Yaguaraté, da Argentina. Desta forma, os parques nos dois países são amostrados simultaneamente. É o maior esforço mundial de monitoramento de onças. Armadilhas fotográf**as também são utilizadas nesse processo e permitem um acompanhamento integral da atividade das onças e de outras espécies da fauna. Ainda dentro da pesquisa, são realizados estudos da dieta das onças-pintadas por meio da análise de conteúdo f***l de amostras coletadas durante atividades em campo. O Projeto atua em toda a comunidade lindeira ao PARNA Iguaçu. Através de visitas constantes, transmissão de conhecimento, reconhecimento e valorização dos moradores locais, buscam estabelecer um vínculo de confiança que permita engajá-los e dá-los um senso de pertencimento, transformando-os em atores das ações de conservação da onça-pintada na região.

Essas são somente uma parte das ações realizadas de forma constante e ef**az, e você pode conferir muito mais acessando o site do projeto: oncasdoiguacu.org

30/01/2021

No ideia de girino dessa semana falaremos sobre a lenda do boto!

Muito importante para o folclore brasileiro e tendo sua origem na região amazônica, foi criada para explicar o nascimento de crianças de pais desconhecidos.

Segundo a lenda, nas noites de lua cheia, durante as festividades de santos locais, um rapaz muito bonito, educado e galanteador aparece vestido todo de branco, usando um chapéu, e conquista a garota mais bonita da festa. Leva-a para o fundo do rio, engravida-a e, logo após, ele não é mais visto.

Inclusive, existe uma tradição local em que todos os homens devem tirar os chapéus para namorar as moças, tendo em vista que o boto utiliza do seu chapéu para esconder seu espiráculo que permanece mesmo na sua forma humana.

O boto rosa é uma espécie de cetáceo que habita os rios da região amazônica e está classif**ado como "em perigo" pela IUCN. Por ser um animal muito curioso e que se aproxima muito de humanos, acaba sofrendo com a pesca e trânsito de embarcações, diminuindo assim suas populações.

25/01/2021

Hoje vamos falar sobre o carismático Tamanduá mirim (Tamandua tetradactyla)!

Um mamífero da família Myrmecophagidae que pode ser encontrado em todos os biomas do território brasileiro, pesando, em média, 7kg e mantendo uma alimentação constituída geralmente de cupins e formigas.

Possuem grandes garras e cauda semipreensil que o permitem acessar e perfurar cupinzeiros até mesmo em árvores. Sua língua grande e grudenta permite a captura de dezenas de cupins de uma só vez.

Seu padrão de coloração lembra um colete negro, por isso também é conhecido como Tamanduá de Colete.
Tem atividade predominantemente noturna e, quando não estão ativos, costumam descansar em ocos de árvores, tocas de tatus ou outras cavidades naturais.
Quando se sentem ameaçados, permanecem sob o apoio dos membros posteriores e da cauda para parecerem maiores e mais ameaçadores.

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24/01/2021

Depois da última conversa que teve com a Melissa, a Ludmilla quer saber porquê os animais silvestres não podem f**ar só na natureza, e acaba conhecendo um novo conceito... Afinal, o que é a biodiversidade? E por que ela é tão importante?

Vozes:
Ludmilla: Mariana Tanno
Melissa: Mariana Bulhões

Roteiro e produção:
Amanda Braga, Clara Rodrigues, Letícia Leite, Mariana Bulhões e Mariana Tanno.

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23/01/2021

Você sabe o que fazer quando um animal silvestre entra na sua casa? E se esse animal for perigoso? 😱

Nesse vídeo da Turminha do NEPAS, a morcego Melissa explica para a Ludmilla o que fazer nessas situações!

Vozes:
Ludmilla: Mariana Tanno
Melissa: Mariana Bulhões

Roteiro e produção:
Amanda Braga, Clara Rodrigues, Letícia Leite, Mariana Bulhões e Mariana Tanno.

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22/01/2021

O WikiAves é a maior base de dados online sobre aves do Brasil!
O site possui conteúdo interativo e tem como principal objetivo apoiar, divulgar e promover a ciência cidadã juntamente com atividades de observação de aves.

Além disso, fornece gratuitamente ferramentas para controle de registros fotográficos e sonoros, textos, identif**ação de espécies e comunicação entre observadores através de um fórum online.

Para saber mais acesse o site: wikiaves.com.br
Instagram:

20/01/2021

Os ornitólogos garantem que o fato de ovos ou filhotes de aves serem tocados por humanos - ou qualquer predador - não signif**a que eles estarão condenados para sempre.
O que pode acontecer, no entanto, é o ninho ser molestado durante a construção por algum predador e os pais decidirem que ali não é um local seguro. Assim abandonam este ninho e constroem outro. Mas isso só acontece se não existirem ovos e nem filhotes dentro.

Caso um ninho com filhotes seja perturbado, é possível que os pais se sintam inseguros e resolvam mudar de local, mas com certeza tentarão levar os filhotes.
A possibilidade de abandono só existe quando a insegurança é tão constante a ponto de colocar em risco a vida dos animais.

Ainda assim, é importante ressaltar que devemos manter a maior distância possível de animais selvagens!
Como regra geral, se encontramos um filhote de pássaro ou qualquer outro animal silvestre aparentemente abandonado, o melhor procedimento é deixá-lo aonde foi encontrado. Muitas vezes, os pais o estão observando à distância e farão o resgate quando acharem conveniente.

O ninho está próximo e o animal é muito juvenil, a ponto de não possuir p***s? Você pode colocá-lo de volta, não tem problema! Os pais o receberão de asas abertas.

18/01/2021

Habitando ambientes abertos desde o Maranhão e sul do Pará até o oeste do Mato Grosso; além da região sudeste e sul do Brasil, as seriemas são aves com altura média de 70 centímetros - podendo chegar a 90 - e com peso de até 1,4kg

O porte dos jovens pode ser igual ao dos adultos e a melhor forma para diferenciá-los é pela cor dos olhos: nos adultos, os olhos são acinzentados, enquanto nos jovens são amarelados.

Seu canto é marcante e pode ser escutado à uma distância de até 1km. Seus gritos, sejam de uma ave solitária ou de um casal em dueto, são altos e longos. Parecem longas risadas, as quais vão acelerando e aumentando de tom à medida que a ave repete o canto.

Sua alimentação é semelhante à de um gavião, comendo desde insetos até pequenos vertebrados, como roedores, pequenos répteis e anfíbios. Por falar em alimentação, são bastante conhecidas por comerem serpentes e, por isso, são protegidas por fazendeiros e sitiantes.

As seriemas são bastante conhecidas também por sua velocidade em terra: se perseguidas, fogem correndo e podem alcançar velocidades superiores a 50km/h.

17/01/2021

O que são animais silvestres? E quem são eles? 🤔 Você sabe responder essas perguntas? Nesse vídeo, a Ludmilla e a Melissa conversam sobre isso, e ainda dão exemplos de alguns animais silvestres que podemos encontrar na região! E aí, você já viu algum deles?

Vozes:
Ludmilla: Mariana Tanno
Melissa: Mariana Bulhões

Roteiro e produção:
Amanda Braga, Clara Rodrigues, Letícia Leite, Mariana Bulhões e Mariana Tanno.

Fotos:
Henrique Nogueira (): preguiça-de-coleira (Bradypus torquatus), coruja-buraqueira (Athene cunicularia), cobra-coral (Micrurus corallinus), onça-parda (Puma concolor).
Tiago Petretski (): cobra-d'água (Liophis miliaris).
Diego Moura (): bacurau (Nyctidromus albicollis).
Leonardo Merçon () / Instituto Últimos Refúgios (): gambá-de-orelha-preta (Didelphis aurita).
Samir Mansur (): jibóia (Boa constrictor).
Suzi Eszterhas: jacaré-de-papo-amarelo (Caiman latirostris).
Rudimar Narciso Cipriani: cachorro-do-mato (Cerdocyon thous).
Gustavo Henrique Pereira: bugio-ruivo (Alouatta guariba).
Nadezda Murmakova: lontra (Lontra longicaudis).

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16/01/2021

Agora é a vez de apresentar a Paloma, nossa participante passarinho! Ou melhor, Passeriformes! Quer conhecer mais esses animais? A Paloma te conta um pouquinho nesse video!

Voz:
Paloma: Clara Rodrigues

Roteiro e produção:
Amanda Braga, Clara Rodrigues, Letícia Leite, Mariana Bulhões e Mariana Tanno.

Fotos:
Diego Moura (): joão-de-pau (Phacellodomus rufifrons), ambas fotos de pardal (Passer domesticus), andorinha-do-campo (Progne tapera), sabiá-do-campo (Mimus saturninus), casaca-de-couro-da-lama (Furnarius figulu), ferreirinho-relógio (Todirostrum cinereum), suiriri (Tyrannus melancholicus), lavadeira-mascarada (Fluvicola nengeta), bem-te-vi (Pitangus sulphuratus), saíra-amarela (Tangara cayana).
Samir Mansur (): saíra-lagarta (Tangara desmaresti), canário-da-terra (Sicalis flaveola), cabeça-encarnada (Ceratopipra rubrocapilla), sanhaçu-de-encontro-amarelo (Tangara ornata).
Thaís Camboim (): gralha-do-pantanal (Cyanocorax cyanomelas).
Jéssica Lissa Joner (): trinca-ferro (Saltator similis).
Rafaella da Mata (): gralha-do-campo (Cyanocorax cristatellus)

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15/01/2021

No dica do nepas dessa semana viemos recomendar o site: herpeto.org. ; o primeiro e maior site de herpetologia do Brasil, criado pelo herpetólogo e fotógrafo Rodrigo Tinoco a fim de difundir o conhecimento acerca do assunto.

Nele pode ser encontrado lista de anfíbios e répteis brasileiros, todas as edições da revista herpetologia brasileira, além de diversos livros disponíveis para download e wallpaper, além de diversas outras listas que ainda estão em fase de desenvolvimento.

Vai lá conferir e volta aqui pra contar pra gente o que achou!

14/01/2021

O nome da Martha também vem de uma cientista brasileira incrível! Aperta o play para conhecer mais sobre ela 😉

Voz:
Martha: Amanda Braga

Roteiro e produção:
Amanda Braga, Clara Rodrigues, Letícia Leite, Mariana Bulhões e Mariana Tanno.

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Endereço

Avenida Alberto Lamego, 2000. Hospital Veterinário, UENF, 28013/602
Campos Dos Goytacazes, RJ
28013-602

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Segunda-feira	08:00 - 12:00
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Terça-feira	08:00 - 12:00
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Quinta-feira	08:00 - 12:00
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Sexta-feira	08:00 - 12:00
	14:00 - 18:00
Sábado	08:00 - 12:00
	14:00 - 18:00
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