Grupo Nelore

Grupo Nelore Produtoras de leite por excelência, possuem características fisiológicas e morfológicas perfeita VENDA NELORE ,GIR ,BEZERROS NELORES . Cria e recria …

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05/02/2025

Rastreabilidade individual: saiba por que modelo paraense é o futuro para o rebanho brasileiro
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Nelore: garrotada gorda na TIP de até dois dentes passa de 20@ em Mato GrossoA pecuária de alto desempenho garante carca...
04/02/2025

Nelore: garrotada gorda na TIP de até dois dentes passa de 20@ em Mato Grosso
A pecuária de alto desempenho garante carcaça pesada e qualidade excepcional. Assista ao vídeo

Fábio Moitinho
Nelore: garrotada gorda na TIP de até dois dentes passa de 20@ em Mato Grosso
Nelore: garrotada gorda na TIP de até dois dentes passa de 20@ em Mato Grosso
Alô, turma da lida! Hoje a conversa é sobre uma boiada de respeito que fez bonito lá no Mato Grosso. Imagine só: garrotes de até dois dentes batendo mais de 20 arrobas na balança, mostrando que um manejo bem feito e uma terminação de primeira garantem resultado de peso. Quer saber como essa história se desenrolou? Então dá o play no vídeo abaixo e confira essa produção de gado jovem que tá deixando muita gente impressionada!

O Giro pelo Brasil desta terça-feira, 4 de fevereiro, trouxe um exemplo claro de como a pecuária bem planejada pode entregar animais jovens e super produtivos.

O tradicional quadro do Giro do Boi mostrou como o investimento na nutrição e no manejo correto faz a diferença na terminação dos bovinos de corte.

Fazenda Telles Pires: genética e nutrição de ponta

A boiada destaque desta edição veio lá da Fazenda Telles Pires, comandada pelo pecuarista Edras Soares, no município de Nova Canaã do Norte (MT).

O produtor levou para o abate um lote de bovinos Nelore jovens, todos terminados em semiconfinamento, um sistema que tem garantido grandes resultados para quem quer alto desempenho sem abrir mão da sustentabilidade.

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Abate de gado jovem com peso impressionante

A informação veio pelas mãos do originador Cristiano Carvalho Braida, da unidade Friboi de Colíder (MT).

E os números são de encher os olhos: os animais, 100% zero e dois dentes, atingiram um peso médio de 20,5 arrobas, confirmando que um bom planejamento nutricional e manejo eficiente são fundamentais para produzir carne de qualidade e alto rendimento.

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O segredo está no manejo e na estratégia de terminação

E sabe o que essa história nos ensina? Que investir em boiada jovem bem nutrida e bem manejada é um caminho certeiro para garantir peso, rendimento e valorização da arroba.

Combinando genética, nutrição e estratégia, a Fazenda Telles Pires mostrou que o Mato Grosso segue como referência na produção de bovinos de alta performance

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04/02/2025

Dieta carnívora: nutricionista explica os benefícios da proteína animal para viver mais e melhor
A nutricionista Fabiane Silvério, especialista em nutrição, defende o consumo de carne como base para uma vida saudável e longeva, com base em estudos científicos

Fábio Moitinho
A PROTAGONISTA

Dieta carnívora: nutricionista explica os benefícios da proteína animal para viver mais e melhor
Dieta carnívora: nutricionista explica os benefícios da proteína animal para viver mais e melhor
A dieta carnívora, que prioriza o consumo de proteína animal, tem ganhado cada vez mais adeptos ao redor do mundo. E no Brasil, a nutricionista Fabiane Silvério é uma das principais vozes a defender os benefícios dessa alimentação. Assista ao vídeo abaixo e confira.

Em entrevista ao quadro “A Protagonista”, do programa Giro do Boi, ela explicou como a carne pode ser a chave para uma vida mais saudável, longeva e com maior qualidade.

Natural de Joinville (SC), Fabiane é uma entusiasta da dieta carnívora e tem aplicado seus princípios tanto na vida pessoal quanto na profissional.

Segundo ela, a carne é um alimento completo, rico em nutrientes biodisponíveis, como ferro e zinco, que são essenciais para o bom funcionamento do organismo.

“Quem come carne de gado é mais saudável, vive mais e melhor”, afirma a especialista, baseando-se em estudos científicos e em sua experiência com pacientes.

Alimentação a base de carne: do focinho ao rabo

Peça de baby beef assada. Foto: Swift
Peça de baby beef assada. Foto: Swift
Fabiane destaca que a carne bovina pode ser consumida de diversas formas, desde cortes tradicionais até preparos menos convencionais, como o caldo de ossos.

“O caldo de ossos é um polivitamínico excelente, indicado para todas as idades, desde crianças em fase de introdução alimentar até idosos”, explica.

Ela também ressalta a importância das vísceras, que são ricas em vitaminas e minerais essenciais. A nutricionista ainda desmistifica a ideia de que a carne precisa ser consumida apenas bem passada.

“Ao ponto, mal passada ou até crua, o importante é que seja algo palatável e que você goste”, diz.

Para Fabiane, a carne é um alimento versátil e nutritivo, que pode ser aproveitado integralmente, do focinho ao rabo.

Impacto na microbiota intestinal e sistema imunológico

Um dos pontos mais interessantes abordados por Fabiane é o impacto positivo da dieta carnívora na microbiota intestinal e no sistema imunológico.

Ao contrário do que se costuma ouvir, a nutricionista afirma que a fibra, presente em vegetais, não é essencial para o bom funcionamento do intestino.

“Para muitas pessoas, a fibra pode até ser prejudicial, agindo como uma lixa no trato gastrointestinal”, explica.

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Já a carne, segundo ela, é facilmente digerida e absorvida pelo organismo, graças à acidez estomacal humana.

“Nós somos carnívoros por natureza e temos uma digestão excelente da carne. Quando o estômago está ácido o suficiente, a absorção de nutrientes no intestino é otimizada”, detalha.

Isso resulta em uma melhor saúde intestinal e, consequentemente, em um sistema imunológico mais forte.

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Qualidade da carne bovina brasileira

Fabiane também elogia a qualidade da carne produzida no Brasil, destacando que o país se destaca no cenário mundial.

“Viajo muito e posso afirmar que a carne brasileira é uma das melhores do mundo. Nosso gado é bem tratado, e isso reflete na qualidade do produto final”, afirma.

Ela ressalta que, independentemente do sistema de produção – seja sustentável ou tradicional –, a carne brasileira é sinônimo de excelência.

A nutricionista ainda reforça que a dieta carnívora não se limita à carne bovina.

“Consumimos todos os tipos de proteína animal, como frango, peixe, porco e até frutos do mar. Mas a carne vermelha é a mais densa e sacia mais”, explica. Para ela, o segredo está na simplicidade: “Quanto mais puro e limpo o alimento, melhor”.

Estilo de vida que prioriza a saúde

Bovinos em área de pastagem. Foto: Reprodução/Giro do Boi
Bovinos em área de pastagem. Foto: Reprodução/Giro do Boi
A dieta carnívora, defendida por Fabiane Silvério, vai além de uma tendência alimentar. É um estilo de vida que prioriza a saúde, a longevidade e o bem-estar.

Com base em estudos científicos e em sua experiência clínica, a nutricionista mostra que a proteína animal é um aliado poderoso para quem busca viver mais e melhor. Para se inteirar mais sobre as histórias inspiradoras clique aqui e acesse o site do projeto A Protagonista.

Qual é o melhor capim para fazer o pastejo rotacionado?O especialista em pastagens Edmar Peluso explica as melhores opçõ...
04/02/2025

Qual é o melhor capim para fazer o pastejo rotacionado?
O especialista em pastagens Edmar Peluso explica as melhores opções de forrageiras para diferentes condições de solo e manejo. Assista ao vídeo

Fábio Moitinho
INDICAÇÃO DE PASTAGENS

Qual é o melhor capim para fazer o pastejo rotacionado?
Qual é o melhor capim para fazer o pastejo rotacionado?
Escolher o capim ideal para o pastejo rotacionado é uma decisão crucial para o sucesso da pecuária. De acordo com o zootecnista e mestre em pastagem e forragicultura Edmar Peluso, sócio-fundador da consultoria Gerente de Pasto, a escolha da forrageira deve considerar fatores como tipo de solo, drenagem, fertilidade e nível de intensificação da produção. Assista ao vídeo abaixo e confira as recomendações na íntegra.

Em resposta à pergunta do produtor rural José Cláudio, de Serra do Ramalho (BA), Peluso destacou as principais opções de capins para sistemas de pastejo rotacionado.

Entre as espécies mais indicadas, o capim Mombaça e o capim Massai se destacam. O Mombaça, por exemplo, é altamente produtivo, mas exige solos bem drenados, boa fertilidade e manejo cuidadoso.

“Ele produz muito na época das águas, mas reduz drasticamente no período seco”, explica Peluso.

Já o Massai, embora menos exigente em fertilidade, também é uma excelente opção para sistemas intensivos.

Braquiárias: versatilidade e resistência

Gado pastejando em área de Braquiária Xaraés. Foto: Danilo de Paula Moreira/Embrapa Pecuária Sudeste
Gado pastejando em área de Braquiária Xaraés. Foto: Danilo de Paula Moreira/Embrapa Pecuária Sudeste
As braquiárias são outras opções populares para o pastejo rotacionado. O capim Braquiarão e o Piatã, por exemplo, são forrageiras que se adaptam bem a solos bem drenados e respondem positivamente à intensificação.

“Esses capins mantêm uma boa massa de forragem durante o ano todo, com boa produção nas águas e resistência na seca”, afirma Peluso.

Já o capim Xaraés e o MG5 são conhecidos por sua agressividade no crescimento e alta capacidade de suporte de lotação.

“O MG5 é um dos melhores capins de semente disponíveis no mercado. Ele suporta altas lotações e responde muito bem à adubação”, destaca o especialista.

No entanto, essas espécies exigem manejo rigoroso, pois podem ficar duras se não forem pastejadas no momento certo.

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Gramíneas estrela: produtividade e qualidade

Para produtores que buscam forrageiras de alta qualidade, o Tifton 85 e a grama Estrela Roxa são excelentes escolhas. O Tifton 85, embora altamente exigente em fertilidade, oferece alta produtividade e qualidade nutricional.

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“É uma grama de luxo, comparável a um Porsche em termos de exigências”, br**ca Peluso.

Já a Estrela Roxa é mais versátil, adaptando-se tanto a solos de média quanto de alta fertilidade.

“Ela é o capim que mais suporta lotação nas águas e produz muito nas transições entre estações”, explica o especialista.

Além disso, essa grama é uma ótima opção para quem busca um equilíbrio entre produtividade e custos de manutenção.

Considerações finais para o pastejo rotacionado

Vista aérea de piquete de pasto rotacionado. Foto: Reprodução
Vista aérea de piquete de pasto rotacionado. Foto: Reprodução
A escolha do capim ideal para o pastejo rotacionado depende das condições da propriedade e dos objetivos do produtor.

Seja o Mombaça, as braquiárias ou as gramíneas estrela, cada espécie tem suas particularidades e exige manejo adequado para atingir o máximo potencial.

“O segredo está em alinhar a forrageira ao tipo de solo, à fertilidade e ao nível de intensificação do sistema”, conclui Peluso.

Com a orientação correta e o manejo adequado, o pastejo rotacionado pode se tornar uma ferramenta poderosa para aumentar a produtividade e a sustentabilidade da pecuária.

Tem dúvidas? Envie sua pergunta

Você também pode obter resposta à sua pergunta sobre qualquer dúvida que tiver na fazenda.

Envie para o quadro Giro do Boi Responde no link do WhatsApp do Giro do Boi, pelo número (11) 93310-7346 ou ainda pelo e-mail [email protected].

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31/01/2025

Angus na TIP: boiada bem acabada de até quatro dentes chega a 22@ e ainda leva bônus
Pecuarista Aral Bergamaschi Moreira mostra que investir em terminação intensiva a pasto é garantia de lucro e qualidade

Fábio Moitinho
PRECOCE MS

Angus na TIP: boiada bem acabada de até quatro dentes chega a 22@ e ainda leva bônus
Angus na TIP: boiada bem acabada de até quatro dentes chega a 22@ e ainda leva bônus
E aí, pessoal do campo! Hoje a gente tá aqui pra contar uma história que vai deixar todo mundo de queixo caído. Em Mato Grosso do Sul, uma boiada de Angus terminada em sistema de Terminação Intensiva a Pasto (TIP) chegou a incríveis 22@, com direito a bônus e tudo! Se você quer ver de perto como essa turma tá mandando bem, é só dar o play no vídeo abaixo e se surpreender!

O Giro pelo Brasil desta sexta-feira, 31 de janeiro, trouxe mais um caso de sucesso pra gente se inspirar. Dessa vez, o destaque foi para a Fazenda Santa Rita da Emboscada, lá no município de Aral Moreira (MS).

O pecuarista Aral Bergamaschi Moreira tá mostrando que investir em Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e Terminação Intensiva a Pasto (TIP) é o caminho certo para quem quer qualidade e lucro.

Angus com acabamento exemplar na TIP!

Quem trouxe essa informação quentinha foi o médico-veterinário e originador Luis Claudio Pedroso, da unidade da Friboi de Naviraí (MS).

Ele destacou que o manejo adotado pelo Aral é um exemplo de como a pecuária moderna pode aliar produtividade e sustentabilidade. E olha, os números não mentem: 100% dos animais abatidos eram de zero a quatro dentes, o que garante uma carne jovem e de alta qualidade.

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Números que fazem a diferença: 22@ e bônus no bolso

Agora, segura essa: o peso médio por carcaça foi de 330 kg, ou seja, 22 arrobas por animal. E tem mais! O pecuarista ainda levou uma bonificação de R$ 118,76 por animal e R$ 5,41 por arroba, graças ao Programa Precoce MS.

Isso aí é resultado de um trabalho bem feito, com atenção redobrada no acabamento dos animais e nas práticas sustentáveis.

Precoce MS: incentivo à pecuária sustentável

O Programa Precoce MS, desenvolvido pelo Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, tá aí pra provar que sustentabilidade e lucro podem andar juntos.

A iniciativa bonifica os pecuaristas que investem em práticas sustentáveis e no acabamento do rebanho, mostrando que a pecuária do futuro já está acontecendo hoje. E o Aral Bergamaschi Moreira tá dando um show nesse quesito! Para outras informações sobre o programa, clique

Como a gestão eficiente pode transformar o lucro na pecuária de corteA organização, equipe e metas bem definidas fazem t...
31/01/2025

Como a gestão eficiente pode transformar o lucro na pecuária de corte
A organização, equipe e metas bem definidas fazem toda a diferença segundo o zootecnista, consultor e escritor Antonio Chaker. Assista ao vídeo

Fábio Moitinho
Como a gestão eficiente pode transformar o lucro na pecuária de corte
Como a gestão eficiente pode transformar o lucro na pecuária de corte
A terceira temporada do quadro Dicas do Chaker chegou com tudo, trazendo o tema “Descomplicando a gestão na pecuária”. Assista ao vídeo abaixo e confira como lucrar mais na pecuária de corte.

E no quarto episódio, o zootecnista, consultor e escritor Antonio Chaker mostra como a organização das atividades, a coleta e o monitoramento dos dados impactam diretamente o lucro da fazenda.

Afinal, quem quer resultado precisa ter uma equipe comprometida e processos bem estruturados.

Gestão eficiente: gente feliz, meta batida

Peão no meio da vacada em área de pasto. Foto: Reprodução
Peão no meio da vacada em área de pasto. Foto: Reprodução
Chaker vai direto ao ponto: uma fazenda lucrativa precisa de uma equipe feliz e produtiva. Mas como garantir isso? Primeiro, o pecuarista precisa se perguntar: as pessoas querem trabalhar comigo? O que faz a minha fazenda ser melhor que a do vizinho?

A liderança tem que inspirar e criar um ambiente onde a equipe se sinta valorizada, mas também cobrada pelos resultados.

E cobrar não significa gritar ou humilhar. O segredo está na pressão positiva: ao invés de esculachar um serviço mal feito, pergunte ao responsável se ele está satisfeito com o próprio trabalho.

Com isso, o colaborador entende a importância de entregar o melhor sem se sentir desmotivado.

Valores fortes e equipe autônoma

Capataz: saiba por que a função é fundamental para uma fazenda de corte
Peão a cavalo. Foto: Wenderson Araujo/CNA
Outra chave da boa gestão é a cultura da fazenda. Valores negativos, como fofoca, desorganização e falta de zelo, sabotam a produtividade.

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Já um ambiente baseado em transparência, respeito e foco em resultado gera um time comprometido e proativo.

Além disso, o pecuarista não pode ser um “comandante de detalhe”. Se o gerente ou o capataz precisam esperar ordens para tudo, algo está errado. A equipe deve saber exatamente o que fazer e ter autonomia para executar as tarefas com eficiência.

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Treinamento e propósito fazem a diferença

Fazendas com equipes bem treinadas têm melhores índices produtivos. Chaker dá exemplos práticos: por que algumas fazendas têm prenhez de 65% na IATF e outras não chegam a 40%? Por que algumas conseguem ganhos de 900g por dia no pasto, enquanto outras ficam em 300g?

O conhecimento técnico da equipe é determinante para o sucesso. Mas, além de técnica, o time precisa enxergar propósito no trabalho. Cada fazenda deve ter um diferencial claro: desmama bezerro mais pesado, tem a melhor produtividade ou é referência em inovação?

Ter um projeto forte e um objetivo maior que apenas o dinheiro mantém a equipe engajada e garante um futuro sólido.

Wilson Brochmann conta sua trajetória de 52 anos de inovação na pecuária brasileiraDa desbravação de terras brutas à lid...
31/01/2025

Wilson Brochmann conta sua trajetória de 52 anos de inovação na pecuária brasileira
Da desbravação de terras brutas à liderança em genética e sustentabilidade, a história da Agropecuária Maragogipe inspira produtores rurais

Fábio Moitinho
Wilson Brochmann conta sua trajetória de 52 anos de inovação na pecuária brasileira
Wilson Brochmann conta sua trajetória de 52 anos de inovação na pecuária brasileira
Há 52 anos, Wilson Brochmann iniciou uma jornada que transformaria não apenas sua vida, mas também a pecuária brasileira. Em 1973, ele e sua família, tradicionalmente ligados ao agronegócio no Rio Grande do Sul, adquiriram uma propriedade em Itaquiraí, Mato Grosso do Sul. Assista ao vídeo abaixo e confira essa incrível história.

Na época, a região era um desafio: terra bruta, sem infraestrutura, energia ou água encanada. Hoje, a Agropecuária Maragogipe é referência nacional em produção de carne bovina, genética de elite e práticas sustentáveis.

A trajetória de Brochmann é marcada por inovação e persistência. Formado em agronomia, ele aplicou técnicas modernas desde o início, transformando uma área inóspita em um modelo de produtividade.

Brochmann ao lado da mãe, Sara. Foto: Acervo pessoal
Brochmann ao lado da mãe, Sara. Foto: Acervo pessoal
A Maragogipe foi pioneira no estado em sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta (ILPF) e na produção de bezerros Angus, raça que revolucionou a pecuária local.

Com um plantel de 2.000 matrizes e 61 touros Nelore em centrais de inseminação, a fazenda responde por cerca de 10% do sêmen comercializado no Brasil.

O início: desbravando o interior de Mato Grosso do Sul

Vacas Nelore com bezerros Angus ao pé. Foto: Acervo Maragogipe
Vacas Nelore com bezerros Angus ao pé. Foto: Acervo Maragogipe
Quando os Brochmann chegaram a Itaquiraí, em 1973, encontraram uma região de desafios extremos.

“Era terra bruta, sem infraestrutura. Tivemos que construir tudo do zero”, relembra Wilson.

A família enfrentou dificuldades como a falta de energia e água, mas não desistiu. Com determinação, implementaram técnicas agronômicas avançadas e iniciaram a produção integrada de carne e grãos, algo inédito na região.

A paixão de Wilson pela genética animal surgiu durante seus estudos em agronomia. Em 1979, a Maragogipe produziu o primeiro bezerro Angus do Mato Grosso do Sul, um marco que quebrou paradigmas em uma região dominada pelo gado Nelore.

“Muitos duvidavam, mas acreditamos no potencial do cruzamento industrial”, conta.

Hoje, a fazenda é uma das principais produtoras de genética de touros Nelore e Angus do País.

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Sustentabilidade e tecnologia: pilares do sucesso

A sustentabilidade sempre esteve no DNA da Maragogipe. Antes mesmo de se tornar uma exigência do mercado, a família já preservava mais de 20% da área como reserva legal, mantendo margens de rios e matas nativas.

“Quando surgiram as auditorias de sustentabilidade, estávamos preparados”, afirma Brochmann.

A fazenda também adota práticas de pecuária regenerativa, que recuperam pastagens e sequestram carbono, contribuindo para a saúde do solo e do ecossistema.

A tecnologia é outro pilar essencial. A Maragogipe utiliza drones para monitorar pastagens, sensores para avaliar a umidade do solo e sistemas de inteligência artificial para melhorar a nutrição e o manejo do rebanho.

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“Antes, pulverizávamos com bomba costal. Hoje, usamos drones e resolvemos problemas em dois dias”, compara Wilson.

Essas inovações permitem que a fazenda produza animais precoces e superprecoces, com abates aos 13 meses e rendimentos impressionantes.

Genética de elite: o segredo da produtividade

O programa de melhoramento genético da Maragogipe, iniciado em 2000 em parceria com a Delta G, é um dos mais avançados do Brasil. Com 25 anos de trabalho, a fazenda seleciona matrizes que estão entre as 30% melhores do país.

“O segredo está na fêmea. Uma matriz de qualidade gera bezerros excepcionais”, explica Brochmann.

Hoje, a Maragogipe exporta genética para todo o Brasil e países como Paraguai e Bolívia.

“Recebemos vídeos de bezerros nascidos de nosso sêmen. É uma satisfação imensa”, diz.

A fazenda também investe em cruzamentos industriais, como o Angus-Nelore, que resultam em animais com alto rendimento de carcaça e gordura uniforme.

O futuro: expandindo horizontes

Aos 52 anos, a Agropecuária Maragogipe não para de crescer. Com planos para aumentar a capacidade de confinamento para 12.000 cabeças e projetos de expansão da pecuária, a família Brochmann mira o futuro com otimismo.

“Queremos evoluir ainda mais, sempre com foco em sustentabilidade e qualidade”, afirma Wilson.

A história da Maragogipe é um exemplo de como inovação, dedicação e respeito ao meio ambiente podem transformar a pecuária. Para Wilson Brochmann, o sucesso é fruto de muito trabalho e da paixão pelo campo.

“Quando cuidamos da terra e dos animais com amor, os resultados vêm”, conclui.

Boi China: entenda porque ele é o grande motor da pecuária e das exportações de carneA demanda chinesa transformou a pec...
30/01/2025

Boi China: entenda porque ele é o grande motor da pecuária e das exportações de carne
A demanda chinesa transformou a pecuária brasileira, acelerando a produtividade e impulsionando investimentos em tecnologia, genética e nutrição. Assista ao vídeo

Fábio Moitinho
MERCADO PECUÁRIO

Boi China: entenda porque ele é o grande motor da pecuária e das exportações de carne
Boi China: entenda porque ele é o grande motor da pecuária e das exportações de carne
A pecuária de corte no Brasil nunca esteve tão forte. Com um volume de exportação que cresceu 26% em 2023, segundo a ABIEC, o setor avança na produção e na conquista de mercados internacionais. E o grande responsável por essa escalada? O chamado “Boi China”. Assista ao vídeo e confira essa história completa.

A demanda chinesa transformou a pecuária brasileira, acelerando a produtividade e impulsionando investimentos em tecnologia, genética e nutrição.

Exportações em alta e pecuarista valorizado

O Brasil já lidera as exportações mundiais de carne bovina e, em breve, pode se tornar o maior produtor global. Em entrevista ao Giro do Boi, Eduardo Pedroso, eleito o zootecnista mais influente do agro em 2024, destacou que a China representa 59% das exportações brasileiras.

Esse mercado exigente tem levado os pecuaristas a produzirem animais mais jovens, com melhor acabamento e qualidade superior, como é o “Boi China“.

Ciclo pecuário e ganhos para o produtor

Em 2024, o Brasil abateu 30% a mais no primeiro semestre, impactado pelo excesso de oferta e fatores climáticos, como a seca no Centro-Oeste.

No entanto, o segundo semestre trouxe recuperação, com a arroba atingindo R$ 360. O setor agora entra em um novo ciclo de retenção de matrizes, prevendo redução no abate, mas com maior produtividade.

Novilhas, que antes entravam em reprodução aos 4 anos, agora estão sendo inseminadas entre 12 e 15 meses.

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Tecnologia e sustentabilidade no radar

A intensificação da terminação no confinamento e o avanço da integração lavoura-pecuária são chaves para o crescimento sustentável da produção.

Além disso, o rastreamento individual de bovinos, cada vez mais exigido pelo mercado internacional, já se mostra essencial para garantir melhor gestão e agregação de valor à carne brasileira.

O Boi China segue como peça-chave no jogo

O mercado interno segue plenamente abastecido, enquanto as exportações batem recordes. A tendência é de um setor cada vez mais profissionalizado, com pecuaristas atentos às exigências globais.

Como destacou Eduardo Pedroso: “Quanto mais você caprichar, mais vai estar na jogada”.

Produzir com eficiência, qualidade e sustentabilidade é o caminho para manter o Brasil no topo da pecuária mundial

https://youtu.be/jx8BYOc7wds
30/01/2025

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Endereço

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Terça-feira 09:00 - 17:00
Quarta-feira 09:00 - 17:00
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Sexta-feira 09:00 - 17:00
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