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  🍫   para Cães!! 🐶🐩🐺Mantenha seu   longe dos  .🐰🐇Na época dá Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos ou ch...
12/04/2017

🍫 para Cães!! 🐶🐩🐺

Mantenha seu longe dos .🐰🐇

Na época dá Páscoa, é preciso tomar cuidado e não deixar os ovos ou chocolates em qualquer lugar.

O problema do chocolate para os cães, é uma substância chamada , que está presente no cacau usado na fabricação dos chocolates. A concentração deste elemento muda conforme a variedade do produto.

tem menor quantidade de teobromina - cerca de 0,1 miligrama por grama de chocolate.

tem 2 miligrama/grama.

Chocolates com mais de cacau 70, 85 e 100%, são os mais perigosos.

de um cão intoxicado:

✓ Vômito
✓ Diarréia
✓ Polidipsia e Poliúria (bebe mais água e urina mais que o normal)
✓ Náuseas
✓ Arritmias cardíacas

Infelizmente não existe antídoto para a intoxicação por teobromina.

Então a melhor forma é evitar que seu Pet coma chocolates.

Fonte: g1.globo.com

 ...Mulheres🔊🎶🎶👧👶🍼🐱  – Causas, Sintomas, Prevenção e TratamentoSaiba de que forma a toxoplasmose atinge animais e humano...
04/04/2017

...Mulheres🔊🎶🎶

👧👶🍼🐱

– Causas, Sintomas, Prevenção e Tratamento

Saiba de que forma a toxoplasmose atinge animais e humanos, e aprenda a identif**ar os sinais dessa doença

Bastante conhecida pela população em geral, a toxoplasmose é uma doença causada pelo protozoário chamado de Toxoplasma Gondii, e é considerada uma zoonose, já que pode ser transmitida dos animais para os seres humanos. Podendo ser transmitida, tanto nos humanos e animais, de maneira congênita (ou seja, de mãe para filho), a doença não é contagiosa pelo simples contato entre humanos e animais – sendo que sua principal forma de propagação é por meio do contato direto com as fezes de um animal contaminado.

Embora um grande grupo de animais possa ser infectado pela toxoplasmose e agir como transmissores – incluindo cães, porcos, aves, carneiros e bovinos – são os gatos os animais que levam a culpa pela propagação da doença, na maioria dos casos; sendo o problema chamado por muitos de “doença do gato”.

Essa “culpa” felina é, na realidade, sem cabimento; já que, dificilmente, os gatos domésticos seriam os responsáveis por tantos casos da doença – entretanto, muito seguem crendo neste grande mito, criado em função de que, assim como os humanos, os bichanos portadores da doença também são assintomáticos. Conforme citado, não são todos os gatos que possuem a doença, e a fama que esse animal tem pode ser considerada um tanto exagerada; até por que, mesmo que o bichano seja um portador, alguns cuidados básicos já podem evitar que a doença de propague.

Contando com diferentes formas de transmissão– bem mais comuns que por meio do contato com as fezes de gatos – e diferentes estágios infecciosos, a toxoplasmose pode causar sintomas variados em animais e seres humanos, sendo que as consequências desta doença são mais graves quando a pessoa ou o animal infectado é gestante; já que pode afetar na formação de órgãos determinados do filhote ou bebê.

Conheça, a seguir, os principais meios de transmissão da doença, seus sintomas, formas de prevenção e tratamento, e aprenda a identif**ar os seus sinais.

A forma mais comum de propagação da doença é por meio da ingestão de verduras mal lavadas (que tenham entrado em contato com o protozoário) e carnes cruas ou mal cozidas de animais doentes.
Isso prova, mais uma vez, que, embora os gatos sejam, até hoje, considerados os principais responsáveis pela transmissão da toxoplasmose, isso não passa de mito. De fato, os felinos – que são hospedeiros definitivos da doença - também podem ser transmissores da doença quando contaminados, produzindo fezes que contam com o protozoário Toxoplasma Gondii.

Para que a contaminação ocorra, é necessário que uma série de fatores seja levada em consideração, e o simples contato de humanos com gatos infectados (e até com suas fezes) não é garantia de que a transmissão da doença ocorra. Para isso, é necessário que as fezes do gato contaminado já tenham f**ado expostas ao meio-ambiente por, pelo menos, 24 horas, promovendo a esporulação do agente e, dessa forma, tornando-o infectante.

Junto com isso, é necessário que a pessoa que entre em contato com estas fezes infectantes promovam a entrada desse material em seus corpos por via oral para que a contaminação aconteça e; dito isso, não f**a difícil entender por que os gatos são injustamente considerados os principais causadores e transmissores da doença.

Além destas, outra forma comum de transmissão da doença é a congênita, que pode fazer com que animais e pessoas infectadas pela toxoplasmose passem a doença para seus filhos ou filhotes durante o nascimento. Em casos mais raros, a contaminação pode ocorrer em função do recebimento de órgãos transplantados que estejam infectados pelo parasita ou, ainda, pelo contato com o sangue de animais infectados (sendo este último caso mais comum em pessoas que trabalham com atividades com a caça, por exemplo).
Há três diferentes estágios infecciosos da toxoplasmose, que são os seguintes:

• Oocistos Formados no trato digestivo dos felinos – hospedeiros definitivos da doença – são expelidos nas fezes dos gatos.

• Taquizoítos Consiste na propagação e multiplicação da infecção pelos diversos tecidos corporais. Isso continua até que a contaminação seja destruída por um agente externo ou o sistema imunológico amenize o desenvolver do processo.

• Bradizoitos É a forma de infecção aguda da doença, que consiste em um estado persistente da infecção, que pode ser encontrada em tecidos, músculos e órgãos viscerais – sendo que, em boa parte dos casos, quando a doença chega neste estágio, permanece no hospedeiro para o resto de sua vida.

Vale lembrar que, embora os cães também estejam sujeitos a serem contaminados pelo protozoário da toxoplasmose, eles não se tronam agentes disseminadores da doença quando infectados, ao contrário dos felinos.
Sintomas da toxoplasmose

Os sinais da toxoplasmose podem ser bastante variados, e dependem tanto do nível da infecção como da forma de transmissão. Embora muitos felinos possam ter a doença desde o seu nascimento sem apresentar qualquer tipo de sintoma, podem ocorrer algumas consequências mais sérias nos felinos que são contaminados durante a gestação; incluindo lesões de diferentes níveis de gravidade na região dos olhos e do fígado, entre outras.

Em muitos casos, os gatos que já nascem com a doença podem morrer logo após o parto, ou poucos dias depois. Entretanto, parte das consequências mais graves ocorre em felinos que são infectados ao longo da vida e já contam com algum tipo de disfunção imunológica, como FIV (também conhecida como AIDS Felina) ou Felv (Leucemia Felina). Nestes casos, problemas como depressão, anorexia, acúmulo de líquido no abdômen, falta de ar, mucosas amareladas, alterações na região ocular, tremores, convulsões e paralisia podem ocorrer, entre outros.

Em cães, a toxoplasmose costuma se manifestar de maneira bastante similar à cinomose (podendo dificultar a identif**ação do problema) e, nem sempre é necessária a existência de outra doença que comprometa a imunidade do cão para que os sinais apareçam. Infecções gastrointestinais e respiratórias estão entre os principais sintomas, causando problemas como febre, vômito, diarreia, tremores, convulsões, fraqueza ou rigidez nas patas e até paralisia; já que a doença pode agir no sistema nervoso central do animal.

Nos seres humanos, a doença também pode afetar um grande grupo de órgãos e regiões do corpo, incluindo fígado, pulmões, olhos e cérebro. Dores de cabeça, de garganta, musculares e a presença de gânglios são os sinais mais comuns em pessoas contaminadas – sendo que os primeiros sintomas se manifestam, normalmente, em uma ou duas semanas após a exposição ao protozoário.

No caso de pessoas contaminadas que tenham algum tipo de problema de imunidade (como os portadores de HIV), as consequências são bem mais graves, e podem incluir desde confusão mental e febres até inflamações nos olhos (que podem causar visão borrada) e convulsões.

Outro caso em que a infecção pela doença é bastante preocupante é nas mulheres gestantes; já que, embora a doença possa não prejudicar muito a grávida, ela pode causar uma série de transtornos no feto em desenvolvimento – que pode acabar nascendo com excesso de líquido no cérebro, a má formação de órgãos e problemas de visão. Em muitos destes casos também pode ocorrer o ab**to espontâneo da criança, assim como o nascimento de um bebê sem vida.

da toxoplasmose

Para evitar a contaminação de um animal pela toxoplasmose, é necessário que ele não ingira cistos de tecidos infectados e; portanto, evitar que eles se alimentem com carnes cruas ou mal cozidas já pode ajudar bastante nessa prevenção. Controlar as saídas dos bichanos para a rua também é uma boa ideia para prevenir os gatos da infecção; já que, dentro de casa e com a higiene em dia, dificilmente o animal será contaminado.

No entanto, no caso dos seres humanos, a forma de prevenção é bastante clara e simples: higiene. E, mesmo que você tenha dentro de casa um felino contaminado pela doença, isso não quer dizer que será infectado. Lavando bem as mãos após o contato com o animal e, principalmente, após limpar a sua caixa de areia, há poucas chances de que a doença seja transmitida.

A caixa de areia é outro local que deve permanecer limpo o tempo todo, e a esterilização do acessório com água fervente também deve ser feita de maneira constante para evitar chances de contaminação. No caso de quem tem crianças no lar, deixa-la em locais afastados dos pequenos também é uma boa ideia – sendo que a limpeza das mãos da criança após as brincadeiras com os bichanos deve ser algo ensinado desde cedo, garantindo a higienização e, com isso, a prevenção.

Em todos os casos (seja para evitar a infecção em animais ou humanos), a higiene é a palavra-chave. Todo tipo de vegetal que for ingerido deve ser bem lavado e todo tipo de carne a ser consumida deve ser bem cozida antes do consumo, acabando com a possibilidade de que o protozoário possa ser transmitido para quem come o alimento. Lavar bem os utensílios de cozinha que entram em contato com carnes cruas também é uma boa medida para garantir o afastamento do problema.

e tratamento da toxoplasmose

Para que a identif**ação da toxoplasmose em humanos seja feita, é necessária a realização de exames laboratoriais específicos, que podem incluir desde simples exames de sangue até te**es sorológicos, ultrassonografia craniana, exames de imagem como tomografia e ressonância magnética, entre outros.

Vale lembrar que, em cerca de 80% dos casos da doença em humanos, ela é assintomática (ou seja, não provoca nenhum tipo de sintoma) e, por isso, há muitos casos em que a pessoa possui a doença e nem mesmo sabe disso.

No caso dos animais, o diagnóstico da toxoplasmose também pode requerer a análise de amostras de tecido, exames de sangue, exames de fezes, hemogramas e radiografias, entre outros – sendo que um simples exame clínico não é capaz de definir um diagnóstico preciso nos casos de toxoplasmose. Os exames sorológicos, que detectam a presença de anticorpos contra a doença no corpo do animal, também fazem parte dos te**es requisitados com maior frequência para tentar identif**ar a doença em animais.

O tratamento da toxoplasmose em seres humanos que não contam com tipo algum de comprometimento imunológico, na maioria cos casos, consiste em esperar; já que, em cerca de um ou dois meses, a doença será eliminada pelo próprio organismo da pessoa.
No entanto, nos casos em que a pessoa apresente sintomas ou tem alguma deficiência imunológica, remédios específicos são usados para acelerar este processo de cura – sendo que o período de tratamento dura cerca de três semanas.

No caso dos animais doentes, o tratamento também, é feito por meio da administração de medicamentos específicos, sendo que o remédio será indicado de acordo com o nível de desenvolvimento da doença e os seus sintomas – podendo incluir desde a receita de antibióticos até quimioterápicos, entre outros tratamentos de apoio.

Embora os meios de tratamento sejam variados, não há um elemento que seja capaz de eliminar por completo a toxoplasmose do corpo dos bichos e, por isso, casos de recorrência são relativamente comuns nos animais que já foram previamente afetados pela doença.

SOBRESOBRE O AUTOR

Ricardo Tubaldini
Médico Veterinário (CRMV- SP 23.348), formado pela Universidade Paulista, Cirurgião Geral e Ortopedista no Hospital Veterinário Cães e Gatos 24 horas há 6 anos. Dr. Tubaldini é o Diretor de Conteúdo do portal CachorroGato e gestor da equipe de veterinários responsáveis pela ferramenta Dr. Responde.

Link deste artigo:http://www.cachorrogato.com.br/gato/toxoplasmose/

 ...🔊🎶🎶💊 💉🐩Cadelas e🐈GatasOs perigos do uso de   em cães e gatosEvitar uma cria indesejada é uma das grandes preocupaçõe...
01/04/2017

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🐩Cadelas e🐈Gatas

Os perigos do uso de em cães e gatos

Evitar uma cria indesejada é uma das grandes preocupações dos donos de gatas e cadelas. A outra é o bem-estar do animal. Ambas entram em conflito quando o assunto são os métodos contraceptivos, em especial o uso de anticoncepcionais. Além disso, o comportamento sexual dos animais em cio muitas vezes é extremamente desagradável para o proprietário. A presença de sangramento vaginal, manchas pelo chão, odores, latidos, atração de machos e marcação do território fazem com que os proprietários busquem uma solução para esse incômodo. Sabe-se que muitas pessoas cometem o equívoco de usar anticoncepcionais, imaginando serem inofensivos, mas não é bem assim.

Tais medicamentos apresentam grande aceitação, pois são de baixo custo e podem ser encontrados facilmente em casas de rações e lojas do gênero, além de serem vendidos sem prescrição do médico veterinário.

Os anticoncepcionais são encontrados sob a forma de comprimidos ou injeções (“vacinas”), e tendem a retardar ou suprimir a fase de aceitação sexual dos animais além de incômodos como o sangramento das cadelas. A maneira mais utilizada é a injetável e a dose varia de acordo com o peso do animal. Existe uma fase certa do ciclo do animal para se aplicar o anticoncepcional. Na cadela, é mais fácil identif**ar essa fase, mas, na gata, por ser um animal que apresenta vários cios por ano, é bem mais complicado. As pessoas aplicam a medicação sem saber o período certo, o que pode acabar ocasionando mais problemas. Muitos aplicam a medicação quando o animal já está no cio o que é extremamente prejudicial para a saúde das mascotes. Além disso, é muito comum gatas prenhes receberem a medicação por seus donos não saberem que elas estão gestantes. Na totalidade dos casos, os fetos irão morrer e f**ar retidos no útero até que ocorra uma grande infecção colocando a vida da gata em perigo.

O uso de anticoncepcionais é um dos principais causadores de aparecimento de tumores de mama, infecções uterinas e tumores uterinos e de ovário, além de predisporem a doenças endócrinas, como o hiperadrenocorticismo, e promoverem resistência insulínica, provocando o surgimento da diabetes mellitus. Também pode ser observada falha, ausência ou descoloração do pelo no local da aplicação.

No caso da infecção de útero, o tratamento é a retirada do órgão de forma emergencial, antes que o animal entre no quadro de infecção generalizada, toxemia associada à insuficiência renal, colapso e morte.

Já nos casos de neoplasia mamária, a maioria é de origem maligna e somente o diagnóstico e o tratamento precoce podem salvar ou prolongar a vida do animal com câncer. O tratamento é cirúrgico, associado ou não à quimioterapia.

A única vantagem encontrada nesse método é o baixo custo. Há alguns anos, vários profissionais administraram anticoncepcionais para evitar que fêmeas tivessem cria. Os custos da cirurgia de castração eram muito altos e poucas pessoas podiam arcar com esse gasto. Com o passar dos anos, vários estudos desenvolvidos sobre esse assunto provaram que o custo-benefício dos anticoncepcionais para animais não é compensatório e, hoje, a cirurgia de castração é muito mais acessível e largamente indicada.

É importante lembrar que, se por um lado o anticoncepcional aumenta a incidência de tumores nos animais, a castração, por sua vez, diminui a incidência de tumor de mama principalmente quando realizada nos primeiros anos de vida do animal. Além dos tumores de mama, a castração precoce previne virtualmente quase todos os outros tumores e doenças relacionados ao sistema reprodutor em cadelas e gatas.

Dra. Vanessa Mollica Caetano Teixeira
Médica veterinária
Especialista em clínica e cirurgia – UFV
Mestre em cirurgia – Unesp

31/03/2017
30/03/2017
 🐍 📢🎼🎶Acidente OfídicoÉ o envenenamento de   e   pela picada de cobras venenosas através da injeção de suas toxinas (ven...
30/03/2017

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Acidente Ofídico

É o envenenamento de e pela picada de cobras venenosas através da injeção de suas toxinas (veneno).

Noventa por cento dos casos de acidentes com picada de cobra em bovinos no país são provocados por serpentes venenosas do grupo : jararaca, jararacuçu, caiçara, urutu, cotiara e cruzeira. Espalhadas pelo Brasil inteiro, causam problemas difíceis de se lidar no dia-a-dia da empresa rural. Com uma frequência menor, mas não menos grave, estão os acidentes com cascavel do grupo (cerca de 9% dos casos). A cobra-coral, do grupo micrurus, raramente cria caso com bovinos (apenas 1% dos casos).

Mais raros ainda, mas que podem ocorrer, são os casos de picada de surucucu, de pico de jaca e surucutinga, todas do grupo laquésico. Acontecem de quando em quando, em algumas regiões do Brasil, principalmente na região Norte.

Muitos casos de morte de animais que ocorrem em todo o Brasil, principalmente bovinos e equinos, ainda são considerados culpa das cobras. Entretanto já se sabe que isso não é verdade. Precisamos diagnosticar as mortes, através de um veterinário, porque muitas doenças matam rapidamente e com características de envenenamento por cobras como manqueira e intoxicação por plantas. Por isso precisamos saber o que realmente está acontecendo, para tomarmos as medidas corretas de prevenção.

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Cada tipo de cobra provoca um tipo de sintoma. Como 90% dos casos são picadas de cobras do tipo da jararaca (grupo botrópico), é aconselhável memorizar os sintomas por elas provocados.

No caso dos bovinos é raro presenciar o momento da picada. O principal sinal é um inchaço no ponto da picada, frequentemente nas patas. Marcas deixadas pelos dentes da cobra nem sempre são visíveis. Dependendo da quantidade de veneno injetado pela cobra, esse inchaço pode se espalhar e, com a evolução, causar necrose local do tecido e o aparecimento de grandes feridas. Quando as lesões são muito extensas, a dor forte deixa os animais abatidos e sem apetite.
As picadas de cascavel e cobra-coral, todavia, não provocam esse quadro. Não há sinais no local da picada. Nota-se uma perturbação geral do animal, que se apresenta inicialmente agitado e, em seguida, abatido, podendo chegar até a inconsciência. Hemorragias podem ocorrer em acidentes com cascavéis.

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Antes de pensar em qualquer tipo de tratamento, o importante é lembrar de não amarrar o membro atingido, nem aplicar qualquer tipo de garrote. Essa prática é muito comum, mas apenas agrava mais ainda as lesões da picada. Da mesma forma, não se deve cortar ou abrir a ferida e muito menos sugar ou aspirar no ponto de lesão. Os animais acometidos devem ser mantidos em um local isolado, em repouso. A única terapia efetiva é o soro antiofídico.

Existem vários tipos de soros antiofídicos, um para cada tipo de cobra. O soro antibotrópico é o mais importante para se ter em estoque, devido a sua alta incidência em bovinos (90%). Caso a ocorrência de picadas por cascavel seja freqüente convém ter também o soro anticrotálico. Existem ainda soros polivalentes. Tratamento de suporte ou sintomático também pode auxiliar, dependendo do caso.

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Não é possível pensar em diminuir a população de cobras em uma fazenda, até porque elas participam de um delicado equilíbrio ecológico, mantendo sob controle as populações de ratos e outros roedores. Assim, é importante que toda fazenda tenha uma boa quantidade de soro antiofídico em estoque. Convém sempre checar a data de validade do soro e assegurar-se de que sejam mantidos sob refrigeração.

No caso do , o uso de botas diminui signif**ativamente a ocorrência de casos de picadas de cobra.

Fonte: http://www.vallee.com.br/doencas.php/2/2

Ab**to em Éguas!! 🐴🐎🦄 **toemÉguas!A ocorrência de ab**tos em éguas signif**a uma perda econômica para os criadores e dem...
14/02/2017

Ab**to em Éguas!! 🐴🐎🦄

**toemÉguas!

A ocorrência de ab**tos em éguas signif**a uma perda econômica para os criadores e demonstra, por muitas vezes, que há erros no manejo sanitário dos animais. O abortamento refere-se à perda de prenhez após a conclusão da organogênese, que ocorre por volta de 55 dias de gestação (TROEDSSON, 2003). Numerosos fatores etiológicos são responsáveis e podem ser divididos em dois grupos: Infecciosos e não infecciosos. Entretanto, em alguns casos, pode-se encontrar a confluência desses fatores no mesmo feto (MOREIRA, 1998).

Causas Não infecciosas

De acordo com Thomassian (1996), as causas não infecciosas de ab**to são diversas, tais como distúrbios hormonais, anomalias de cordão umbilical, conformação anormal do potro, gestação gemelar, má-conformação vulvar, traumatismos externos, problemas nutricionais, desequilíbrios metabólicos e problemas ambientais. São também desencadeadores de ab**tos não infecciosos, medicamentos que provocam contrações de musculatura lisa; droga anti-inflamatória corticosteroide ou antiprostaglandínicos utilizados no terço final da gestação; vermífugos administrados em animais enfraquecidos no terço inicial e final da gestação; alimentos tóxicos ou deteriorados; predisposição hereditária; e enfermidades que produzem toxemias e alterações circulatórias graves.

Segundo Acland (1996), dentre os ab**tos de origem não infecciosa, a causa mais comum é a prenhez gemelar. A evolução da prenhez gemelar depende do local da fixação das vesículas embrionárias, o que ocorre por volta do 16º dia após a ovulação. Quando as vesículas se fixam de maneira bilateral, os embriões geralmente continuam a se desenvolver normalmente após 40 dias de gestação. Se a fixação das vesículas se dá no mesmo c***o, cerca de 80% das vezes verif**a-se a redução de uma das vesículas até o 40º dia de gestação. O ab**to ocorre em qualquer fase, mas é mais comum após o sétimo mês. Nos casos em que a gestação vai a termo, tem-se o nascimento de potros pequenos e na maioria das vezes inviáveis.

Causas Infecciosas

Os ab**tos infecciosos constituem cerca de 10 a 20% de todos os ab**tos dos equinos e podem ser causados por bactérias, vírus e fungos. Muitos dos ab**tos infecciosos podem ser causados por enfermidades sistêmicas não específ**as (TROEDSSON, 2003). Conforme Thomassian (2003), as bactérias que mais comumente produzem ab**to são: Streptococcus spp, Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Proteus vulgaris, Micrococcus spp, Pseudomonas aeruginosa, Brucella abortus, Salmonella abortusequi, Klebsiella spp e Leptospira sp. Os virus causadores de ab**to são os da Rinopneumonite Viral Equina e da Arterite Viral Equina. Os principais fungos são Aspergyllus sp, Mucor sp e Allescheria boydii.

De acordo com Smith (2006), abortamentos bacterianos e fúngicos são normalmente causados por infecções ascendentes, iniciadas após montas naturais e por dilatação da cérvix durante o estro. Essas bactérias causam consequente retenção de placenta, metrite e infecção fetal.

A placentite é considerada a principal causa infecciosa não contagiosa e se dá de forma ascendente através da cérvix. Os principais patógenos envolvidos são Aspergillus spp., Streptococcus spp., Staphylococcus spp., Escherichia coli, Pseudomonas sp. e Klebsiella sp (LEBLANC, 2003). Geralmente, o ab**to devido à placentite é precedido por sinais clínicos que evidenciam um ab**to eminente. Observa-se o aumento do úbere com extravasamento de leite e descarga vaginal. Na ultrassonografia transretal observa-se um aumento na espessura da placenta, sendo que em algumas situações é possível evidenciar a separação do alantocório do endométrio. Segundo Troedsson (2003), o feto costuma não apresentar alterações singulares, geralmente observa-se o aumento de líquido abdominal e torácico, e hepatomegalia. A principal alteração macroscópica estaria na placenta, geralmente a área mais afetada estaria nas proximidades da cérvix onde a placenta apresenta uma coloração entre amarelo e marrom, com edema e eventual presença de muco. O agente etiológico poderá ser isolado da placenta ou de diversos órgãos do feto, principalmente do estômago.

O Herpesvírus equino tipo 1 (EHV-1) é descrito pela literatura como sendo a mais importante causa única de ab**to de origem infecciosa (ACLAND, 1993). O agente infeccioso é o causador da Rinopneumonite Viral Equina e o ab**to ocorre após o sétimo mês de gestação. A fonte de infecção do EHV-1 mais comum são os animais mais velhos, os quais liberam vírus após reativação de infecções latentes. O vírus penetra normalmente pela via respiratória em animais suscetíveis. Os ab**tos podem ocorrer a partir do quarto mês de gestação, no entanto, são mais frequentes nos últimos 4 meses de gestação. O ab**to normalmente ocorre após infecção respiratória leve, como casos isolados ou múltiplos, muitas vezes, em um período de várias semanas. Normalmente, as éguas que abortam não apresentam sinais premonitórios. O feto e a placenta são expulsos ainda frescos, não havendo retenção de placenta nem lesão no trato reprodutivo da fêmea e, tampouco, problemas para a vida reprodutiva futura da égua (RIET-CORREA, 2007).

Dentre as causas bacterianas, segundo Bernard (1993) e Pescador et. al. (2004), a Leptospirose é uma doença caracterizada como importante causadora de abortamento em equinos. A infecção pode ocorrer sem que os animais apresentem qualquer sintoma, somente o abortamento. Muitos cavalos tornam-se portadores sadios e podem contaminar outros animais da tropa, principalmente pela eliminação da bactéria através da urina, que pode permanecer no ambiente durante alguns anos. O ab**to por leptospirose ocorre após o sexto mês de gestação e partos prematuros e natimortos são frequentes. As éguas afetadas podem apresentar sinais sistêmicos por 3 ou 4 dias, como ligeira depressão, hipertermia, anorexia, leve icterícia. O ab**to ocorre semanas após a infecção. Fetos abortados apresentam icterícia e alguma autólise.

Além de causar abortamentos, a leptospirose é uma zoonose de grande importância social e econômica, por apresentar elevada incidência em determinadas áreas, custo hospitalar elevado, e alta taxa de letalidade em humanos, que pode chegar a 40%, nos casos mais graves (BRASIL, 2010).

Diagnóstico

Como já visto, a interrupção da gestação poderá se dar por doenças ou falhas envolvendo a placenta, a mãe ou o feto, individual ou simultaneamente. Na tentativa de se obter o diagnóstico, é necessário colher informações da égua, da placenta e do feto. Inicialmente, deve-se formular uma anamnese detalhada, incluindo histórico reprodutivo da égua, manejo vacinal do rebanho, trânsito de animais, ocorrência de doenças, potenciais causas de stress materno, possível acesso a toxinas e manejo nutricional. O feto e a placenta deverão ser examinados minuciosamente pelo médico veterinário. O segundo passo seria realizar exame clínico detalhado da égua com atenção especial ao aparelho reprodutivo, o que envolve palpação e ultrassonografia. Realizar uma sorologia pareada, com coleta de sangue com intervalo de 2 semanas pode demonstrar se houve contato recente com um agente causador de ab**to (RIET-CORREA, 2007).

Profilaxia

De modo geral, para se reduzir os riscos e os casos de ab**to, o manejo sanitário dos animais voltados para a reprodução deve seguir algumas orientações importantes, tais como fazer um exame clínico e ginecológico/andrológico da égua e do garanhão; corrigir as malformações vulvares, a fim de evitar a formação de pneumovagina; adorar medidas de higiene durante as coberturas e partos; proporcionar uma gestação tranquila e assistida; e sempre isolar as éguas que abortaram e desinfectar as instalações (THOMASSIAN, 1996).

Em relação a algumas causas infecciosas, como o Herpesvírus tipo I e a Leptospirose, a vacinação é uma estratégia de prevenção relativamente simples e bastante ef**az.

Para prevenir o EHV-1, deve-se vacinar as éguas no quinto, sétimo e nono mês de gestação. Diante de um desafio intenso algumas éguas vacinadas poderão abortar, mas dificilmente será observado um surto na propriedade.

A vacinação contra a leptospirose deve ser feita com a aplicação de duas doses, no intervalo de 30 dias, e reforço semestral. Além do controle de roedores, animais silvestres e evitar o acesso dos cavalos a locais alagados ou úmidos, que dão condições de sobrevivência ao agente no meio ambiente (PESCADOR, 2004).

Quando da ocorrência do ab**to, os restos placentários e o feto deverão ser eliminados. Recomenda-se que as demais éguas sejam retiradas do piquete para diminuir as chances das mesmas entrarem em contato com o local onde o feto e os restos placentários foram eliminados.

Autor: Vitória Yuki Endo, 9º período, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.

Edição e Revisão: Deivisson Ferreira Aguiar, Médico Veterinário

Fonte: Informativo Equestre

Referências

ACLAND, H.M. Abortion in Mares. In: MCKINNON, A.O.; VOSS, J.L. Equine Reproduction. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993, p.554-62.

BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE – Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) – Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. Caderno 8. 7a ed. Brasília, p. 494 – 511, 2010.

BERNARD, W.V. Leptospirosis. Vet. Clin. North Am. Equine Pract. 9, 1993.

BRINSKO, P. S.; BLANCHARD, T. L.; VARNER, D. V.; SCHUMACHER, J.; LOVE, C. C.; HINRICHS, K.; HARTMAN, D. Manual of Equine Reproduction. Mosby Elsevier, 3a ed., 2011.

LEBLANC, M.M.; LESTER, G. Ascending Placentitis in the mare: What we learned from an experimental model. Abstract Book, 8th Congress of the World Equine Veterinary Association. 2003, p.22.

MOREIRA, N.; KRÜGER, E. et al. Aspectos etiológicos e epidemiológicos do ab**to Eqüino. Arch. Vet. Scienc.v.3, n.1, p. 25-30, 1998.

PESCADOR, C. A. et al. Ab**to Equino por Leptospira sp. Ciência Rural, Santa Maria, v.34, n.1, p. 271-274, 2004

RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; LEMOS, R.A.A; BORGES, J.R. Doenças de Ruminantes e Equídeos. Vol.2. 3ª ed. Pallotti, Santa Maria. 2007.

SMITH, B. P. Medicina Interna de Grandes Animais. 3a ed. Barueri: Manole, 2006.

THOMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos. São Paulo. Ed. Varela. 1996.

TROEDSSON, M.H.T. Placentitis. In: ROBINSON, N.E. Current Therapy in Equine Medicine 5, Philadelphia: Saunders, 2003.

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