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Atingindo velocidades máximas, os gatos domésticos mais rápidos podem correr a 30 km/h. Isso é aproximadamente 47 km/h.
Caso você esteja se perguntando o quão rápido isso parece:
É o dobro do limite máximo de velocidade que você normalmente pode dirigir em um estacionamento (15 mph / 24 kph). É quase tão rápido quanto o limite máximo de velocidade na estrada média do país (30 mph / 50 km/h).
Então isso significa que o gato doméstico médio pode ultrapassar qualquer carro dirigindo no limite de velocidade em um estacionamento e, por um curto período de tempo, pode quase acompanhar um carro dirigindo no limite máximo de velocidade em um país estrada.
Impressionante!
Todo o cuidado é pouco na hora de variar o cardápio do seu animal de estimação. Existem algumas comidas que podem causar um tremendo mal-estar para o bichinho e que devem ser evitadas. Saiba quais são:
1. Chocolate: a grande vilã aqui é a teobromina. Presente principalmente nos chocolates amargos, essa substância age como estimulante e chega a causar extrema excitação nos animais. “Como o organismo
de cães e gatos demora muito tempo para se livrar dela, eles podem apresentar taquicardia, hiperatividade, tremores e convulsões.
2. Abacate: a persina, substância encontrada na polpa, na casca e no caroço do abacate, é a culpada por intoxicar os animais que abusam do alimento. Vômito, diarreia, lesões gastrointestinais e até necrose nas fibras do miocárdio, o músculo do coração, são algumas das consequências do exagero.
3. Cebola e alho: eles contêm alicina, que, em felinos e cachorros, pode perpetrar um tipo de anemia conhecido como hemolítica. Trata-se da destruição dos glóbulos vermelhos, os encarregados pelo transporte de oxigênio no sangue. A intoxicação aparece gradativamente e, para isso, é necessário que o animal consuma uma grande quantidade de cebola ou de alho crus.
4. Ossos: muita gente imagina que os ossos são o petisco canino ideal. Um alerta da FDA, agência que regulamenta o consumo de remédios e alimentos nos Estados Unidos, contraria esse senso comum.
Segundo a entidade, não se deve oferecê-los em nenhuma hipótese aos cachorros. Ao serem mastigados, os ossos, principalmente os cozidos, podem lascar e formar pontas, causando lacerações na boca e no esôfago, quebra de dentes, além de aumentar o risco de infecções bacterianas e obstruções intestinais.
5. Peixe cru: alimentar cães e gatos com pescados crus nunca é uma boa ideia. Algumas espécies de peixe, sobretudo a tilápia, armazenam doses generosas de avidina e tiaminase. Esse dueto impede a absorção de algumas vitaminas do complexo B, como a
Feriado tá chegando! Precisa viajar? Deixa que a gente cuida do seu pet!!! Temos hospedagem para cães e gatos
FIV felina: o que você precisa saber sobre a aids em gatos
Uma das principais formas de contágio é por meio do contato da saliva de um gato infectado com o sangue de um bichano saudável. A infecção com FIV felina é mais provável em machos e de vida livre, o que indica a transmissão eficiente por ferimentos causados por mordidas.
Além disso, o vírus da imunodeficiência felina também pode ser transmitido via transplacentária, pela amamentação, decorrente de transfusões sanguíneas e, menos comumente, pelo coito.
Sintomas da aids felina
Enquanto alguns pets apresentam mais rapidamente os sintomas após a infecção, outros podem passar anos assintomáticos.
Na fase aguda, os gatos podem apresentar anorexia, febre e linfadenopatia (aumento dos nódulos linfáticos). Já a fase latente é assintomática. Por fim, conforme o avanço da doença, começam a surgir as infecções secundárias decorrentes da imunodeficiência. Nesse estágio, os sinais clínicos são variados e inespecíficos, mas o que mais se observa são gengivoestomatite crônica, doenças oculares e alterações neurológicas.
FIV gatos: tratamento e diagnóstico
O diagnóstico da FIV felina é feito por meio de exames laboratoriais, com destaque para o ELISA — teste que se baseia na reação antígeno-anticorpo desencadeada por enzimas.
Assim como na identificação do HIV, esse teste também pode dar falso positivo ou negativo para a FIV. Por isso, o ideal é combiná-lo a outros exames e realizá-lo mais de uma vez em caso de suspeita.
Assim como a Felv, a FIV felina ainda não tem cura. O tratamento é o suporte, e o mais importante é manter o gato o mais saudável possível, oferecendo ração de qualidade, cuidados higiênicos, vermifugação e acompanhamento veterinário.
Prevenção da aids felina
Embora existam atualmente diversas pesquisas visando desenvolver uma vacina para a FIV, ela ainda não é uma realidade. Sendo assim, uma das melhores formas de preveni
FIV felina: o que você precisa saber sobre a aids em gatos
Uma das principais formas de contágio é por meio do contato da saliva de um gato infectado com o sangue de um bichano saudável. A infecção com FIV felina é mais provável em machos e de vida livre, o que indica a transmissão eficiente por ferimentos causados por mordidas.
Além disso, o vírus da imunodeficiência felina também pode ser transmitido via transplacentária, pela amamentação, decorrente de transfusões sanguíneas e, menos comumente, pelo coito.
Sintomas da aids felina
Enquanto alguns pets apresentam mais rapidamente os sintomas após a infecção, outros podem passar anos assintomáticos.
Na fase aguda, os gatos podem apresentar anorexia, febre e linfadenopatia (aumento dos nódulos linfáticos). Já a fase latente é assintomática. Por fim, conforme o avanço da doença, começam a surgir as infecções secundárias decorrentes da imunodeficiência. Nesse estágio, os sinais clínicos são variados e inespecíficos, mas o que mais se observa são gengivoestomatite crônica, doenças oculares e alterações neurológicas.
FIV gatos: tratamento e diagnóstico
O diagnóstico da FIV felina é feito por meio de exames laboratoriais, com destaque para o ELISA — teste que se baseia na reação antígeno-anticorpo desencadeada por enzimas.
Assim como na identificação do HIV, esse teste também pode dar falso positivo ou negativo para a FIV. Por isso, o ideal é combiná-lo a outros exames e realizá-lo mais de uma vez em caso de suspeita.
Assim como a Felv, a FIV felina ainda não tem cura. O tratamento é o suporte, e o mais importante é manter o gato o mais saudável possível, oferecendo ração de qualidade, cuidados higiênicos, vermifugação e acompanhamento veterinário.
Prevenção da aids felina
Embora existam atualmente diversas pesquisas visando desenvolver uma vacina para a FIV, ela ainda não é uma realidade. Sendo assim, uma das melhores formas de preveni
O #tbt de hoje vai pra Luly 💖
E olha só como ela sempre está charmosa!!! E linda, né?
Estamos no mês da conscientização de prevenção ao câncer de pele e, por isto, vamos falar hoje sobre como este câncer age em cachorros:
➡️Causas do problema:
No caso dos cães, o principal motivo é genético.
Entretanto, vale lembrar que a exposição ao sol também é um perigo para os peludos. É necessário estar atento aos passeios em dias ensolarados, especialmente para pets de cor clara, brancos ou albinos.
➡️Sintomas de câncer de pele em cachorro :
Assim como outros tipos de enfermidade, o câncer possui um tratamento mais efetivo quando é tratado ainda no início. Por isso, o tutor deve ficar atento à saúde do seu peludo, percebendo possíveis sintomas de câncer em cachorro.
* Nódulos;
* Mudança na cor da pele;
* Alterações no aspecto da pele;
* Sangramentos;
* Secreções,
* Feridas que demoram para cicatrizar.
➡️ Diagnóstico e tratamento:
O diagnóstico para cachorro com câncer de pele envolve diferentes etapas, que irão compreender a origem do problema e a célula afetada. Em um primeiro momento, é realizado um exame clínico, levando em consideração sinais visíveis, idade, histórico e raça do pet.
Outro ponto importante é a biópsia e o exame histopatológico. Esses testes irão analisar as células e, assim, o veterinário poderá classificar o tumor. O tratamento, na maioria das vezes, é realizado através de cirurgia, removendo a pele na área afetada.
Em alguns casos, pode ser necessário quimioterapia ou radioterapia, dependendo das características da doença. Por sorte, câncer de pele em cachorro tem cura e possui boas taxas de recuperação, especialmente caso seja tratado ainda no início.
➡️ Como prevenir a doença:
Não indicamos que os passeios com nossos pets sejam feitos em horários de muita incidência de sol, como das 10h às 16. Em alguns casos, especialmente para os peludos que vivem no quintal, é recomendado o uso de protetor solar para pets.
Porém, o mais importante é r
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➡️ Sintomas da cinomose:
O vírus se replica nas células sanguíneas e sistema nervoso central do animal. Nos estágios iniciais da doença, um sintoma bastante comum é a diarreia, uma vez que o sistema digestório é, geralmente, o primeiro a ser atingido. Em um estágio um pouco mais avançado da doença, o sistema respiratório é acometido, sendo observadas secreções normalmente amareladas e densas saindo pelo nariz e região dos olhos.
Na fase mais tardia da doença, acontece o acometimento do sistema nervoso central, que é quando o animal passa a ter o andar desorientado e tremores musculares que podem evoluir para crises de convulsões.
➡️ Qual o tratamento para a cinomose?
Não há medicamentos antivirais eficazes para combater a doença. No entanto, o tratamento consiste em tratar os sintomas causados nos diferentes sistemas acometidos:
Antibiótico e anti-pirético para as infecções secundárias no sistema digestório e respiratório, além de aliar expectorantes, bronco dilatadores e antieméticos.
Soro (fluidoterapia), para corrigir a desidratação causada pela diarreia.
Anticonvulsivante para as crises convulsivas devido ao acometimento do sistema nervoso.
Suplementos nutricionais e terapias alternativas, como a acupuntura, para melhorar a resposta imunológica do animal para combater o vírus também são utilizadas.
➡️ Como prevenir a cinomose?
Basta realizar a vacinação anual do seu cachorro. A vacina para cinomose está dentro do pacote oferecido pelas vacinas V8 , V10 e V11. No caso de filhotes, devem receber três a quatro doses da vacina a partir de 45 dias de vida, com intervalo de 21 a 30 dias entre as aplicações. Apenas depois da última dose seu sistema imunológico estará apto a combater o vírus caso haja contato com ele, sendo liberados os passeios na coleira.
Nosso #tbt de hoje vai pra nossa cliente super charmosa Lourien 💖 da mamãe @ana.paula.cs!
Agradecemos sempre a preferência!!!
E não é linda essa mocinha?
“Esfriô”, né? Mas não se preocupe porque aqui na Clínica Pet Postinho nós temos variedades em roupinhas pra deixar seu amiguinho bem aquecido e confortável nessa frente fria 💕🐶🧣