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MEW YORK MEW YORK Dedicação a raça yorkshire Terrier e aos padrões desta raça belissima!
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25/02/2016

Quem tem um yorkshire é muito mais feliz! Bom dia.

31/12/2015

Feliz ano novo amantes de yorkshire!

Bom dia!
15/12/2015

Bom dia!

BOM DIA...INJUSTIÇA COM OS BICHINHOS NÉ, rs
03/10/2015

BOM DIA...
INJUSTIÇA COM OS BICHINHOS NÉ, rs

Bom dia.
02/10/2015

Bom dia.

ESTRUTURA INTERNAApesar da visível diferença entre tamanhos, pelagens e formas, suas estruturas ósseas e musculares são ...
29/09/2015

ESTRUTURA INTERNA

Apesar da visível diferença entre tamanhos, pelagens e formas, suas estruturas ósseas e musculares são uma constante no mundo canino. As raças, grandes ou pequenas, apresentam-se fortes e bem desenvolvidas. Seus tendões são ainda bastante similares aos do lobo, bem como sua arcada dentária, desenvolvida para segurar, rasgar, cortar, morder e triturar. Além, seu sistema nervoso é idêntico ao dos demais cães, e seu cérebro, apesar de diminuto, não sofre com o estresse da vida selvagem. Sua produção glandular é igual a dos demais exemplares caninos, bem como seus coxins, adaptados para suportarem seu peso. Como nos demais mamíferos, a pele é seu maior órgão e compõe a maior parte de seu sistema imunológico.

Parentes de mesma classe, homem e cão dividem as mesmas características, entre elas as relacionadas aos pulmões, coração e circulação. Ainda que os tamanhos se apresentem diferentes, as funcionalidades são as mesmas. O sangue, por exemplo, distribui nutrientes e oxigênio por todo o corpo, enquanto as costelas protegem seus órgãos vitais. O sistema digestivo varia em especificações, mas não em função: nos yorkies e nos cães em geral o estômago é grande e os intestinos menores, já que este sistema se desenvolveu para devorar as presas no ato das caçadas. Seu sistema reprodutivo possui algumas particularidades: cães maiores reproduzem-se em maior número por vez, já que há espaço no útero das fêmeas.

Em suma, exceto por diferenciações na aparência, nos tamanhos - algumas geradas pelas seleções artificiais - e nas exigências físicas sob cada específica raça, os yorkshires possuem idêntica estrutura interna e externa de um malamute do Alasca, que pesa em média dezoito vezes mais.

ANATOMIA GERAL E ESTRUTURA EXTERNA  Como cão, o york é um animal quadrúpede e digitígrado, o que lhe assegura agilidade ...
29/09/2015

ANATOMIA GERAL E ESTRUTURA EXTERNA

Como cão, o york é um animal quadrúpede e digitígrado, o que lhe assegura agilidade e precisão de movimentos para locomoção. É um mamífero doméstico bastante popular e pode chegar a viver em média doze anos, podendo chegar a passar os quinze.

Com base na classificação geral dos cães, estes pequenos animais estão incluídos na subcategoria pequena, para cães com menos de 10 kg e na subcategoria mediolíneos, para caninos que apresentam estruturas físicas equilibradas, ou seja, nem muito longos, nem muito robustos. O peso deste animal varia entre os 2,3 e os 3,5 kg, embora existam erroneamente as designações micro ou zero, para exemplares ainda menores, de 1,3 kg. A altura de sua cernelha também é variável, entre os 15 e os 17,5 cm. Considerado um animal toy (pequeno ou miniatura), tem a sua cabeça proporcional e reta no topo. Seu nariz é preto bem como seus proporcionais olhos. Suas orelhas são eretas em V e suas quatro patas são voltadas para a frente. Sua cauda é parcialmente cortada para fins estéticos, embora esta prática seja ilegal em certos países europeus.

Sua pelagem é considerada muito fina, lisa e longa, chegando a atingir os 37 cm, e cresce de forma permanente, dividida por uma risca em seu dorso. Sua textura é descrita como similar ao cabelo humano, sem a presença do sub-pelo, comum em raças que habitam zonas frias, sempre brilhante e macia.[15] A distribuição de suas cores e tonalidades é algo valorizado desde o primeiro padrão estabelecido. Por definição, este cão deve apresentar as cores azul-aço e o fulvo. O azul-aço é considerado um cinza brilhante, quase preto, o que dá a impressão de azul, enquanto o fulvo é classificado como um amarelo tostado, quase caramelo. A tonalidade do azul-aço é difícil de ser atingida pela maioria dos criadores, que obtêm preto e até mesmo prateado. Embora os pelos fulvos variem em tonalidade, para caracterizar um yorkshire, não se misturam com os em azul-aço.[16] Apesar de existir uma padronização para os exemplares de competição, que envolvem a precisão das cores, da textura e do comprimento da pelagem, os cães de companhia apresentam variações mais curtas e convenientes para seu conforto e de seu dono.

ETIMOLOGIA E SIGNIFICADO A nomenclatura desta raça passou por variações desde o seu reconhecido surgimento até aparecer ...
29/09/2015

ETIMOLOGIA E SIGNIFICADO

A nomenclatura desta raça passou por variações desde o seu reconhecido surgimento até aparecer oficialmente em um clube específico, no ano de 1898. No começo, foi chamado de "terrier escocês", devido a origem dos terriers em geral e ao êxodo dos escoceses para as cidades inglesas. Mais tarde, deixou de se chamar "terrier escocês de pelo curto e yorkshire", para passar a chamar-se "terrier escocês anão de pelo longo". Afinal, por volta de 1870, recebeu o nome atual, que se refere à região onde se iniciaram os cruzamentos que dariam origem à raça.[3] [6]

De acordo com o dicionário de língua portuguesa, yorkshire terrier é classificado como "raça de cães de companhia muito pequenos, de pelo comprido e sedoso.", ao passo que terrier restringe um pouco mais o significado do york: "nome comum a vários cães, comummente pequenos e baixos, outrora usados na caça de animais de pelo pequenos, mas hoje mantidos principalmente como animais caseiros de estimação.

ORIGEM E EVOLUÇãOO surgimento do yorkshire terrier está atrelado a fatos históricos ocorridos na Grã-Bretanha, mais prec...
29/09/2015

ORIGEM E EVOLUÇãO

O surgimento do yorkshire terrier está atrelado a fatos históricos ocorridos na Grã-Bretanha, mais precisamente na região que deu nome a raça no nordeste da Inglaterra, antes do reconhecimento oficial do animal.[1] No fim do século XI, os servos adquiriram a permissão de criarem cães, porém seu tamanho não deveria ultrapassar o de um aro metálico de sete polegadas de diâmetro. Esta, acredita-se, pode ter sido a causa do início dos cruzamentos artificiais que deram origem às raças posteriormente chamadas de terriers. Na época, o cão que passasse sem problemas por esse aro era considerado pequeno o suficiente para não caçar, já que a classe servil, à qual pertenciam seus donos, não tinha o direito à caça nos domínios senhoriais.[2]

Até o século XVIII a maioria dos britânicos trabalhava na agricultura mas, com o advento da revolução industrial, muitas famílias deixaram a Escócia, levando consigo os seus cães e instalando-se no Condado de Yorkshire, na Inglaterra, onde pequenas comunidades se desenvolveram ao redor das minas de carvão, dos moinhos têxteis e das indústrias de lã.[2] Mais diretamente ligado ao surgimento dos yorkshires, dita uma raça relativamente recente, estão os cruzamentos entre vários cães de pequeno porte já conhecidos na época. Esses cães, assim como seus donos, concentraram-se nas proximidades dos centros de trabalho. De todas as teorias conhecidas, a mais aceita fala de cruzamentos espontâneos entre black and tan, skye terrier, dandie dinmont e até mesmo maltês, raças tradicionalmente conhecidas como caçadoras em tocas e que estavam presentes nas regiões de Manchester e Leeds, onde se desenhava um novo cenário de crescimento urbano.[3]

Nessas comunidades, com destaque para aquelas constituídas pelos operários de West Riding, estes cães passaram a ser vistos não apenas como animais de companhia em casa e nas minas de carvão, mas como úteis rateiros na caça aos roedores que se escondiam por baixo dos terrenos das casas, e nas competições de bar, nas quais estes caninos disputavam o posto de maior matador de ratos, sendo objeto de apostas, para posteriormente serem vendidos como valiosas peças.[3] Bem sucedido como companheiro e caçador, o cão chamou a atenção de criadores que, entusiasmados, iniciaram um novo processo seletivo na busca de um melhoramento do padrão e das características de beleza e habilidade como rateiro. Estes processos iniciais, acredita-se, foram os que geraram o primeiro cão projetado e produzido com sucesso, cujo comportamento deveria ser corajoso, o tamanho diminuto e a aparência bela.[4] Fisicamente estes cães acabaram por pesar entre 5 e 7 kg e tinham o pelo macio e rajado, como ainda pode ser visto na raça moderna.[3]

Exemplar do século XX. Estes já se apresentavam menores e de pelo mais liso que seus representantes anteriores.
A criação da específica raça é creditada ao cavalheiro inglês Peter Eden, um notável criador da época e respeitado juiz de competições oficiais. De sua posse faziam parte exemplares de pelagem longa e acetinada, azul e fulva, bem como o ancestral de um dos mais conhecidos yorkshires de exposição da época, além de ter-lhe sido atribuído o primeiro registro de um yorkshire no Livro de Criação, sob o nome "terrier escocês de pelo curto e yorkshire".[4] No século seguinte ao início das migrações para as cidades, por volta do ano de 1861, o yorkshire foi pela primeira vez apresentado publicamente na Inglaterra, em Birmingham, quando desfilou como variedade especial de uma outra raça. Alguns anos mais tarde apareceu em sua primeira exposição canina e foi reconhecido como raça pelo American Kennel Club,[5] e inserido no Britsh Kennel Club sob o nome de yorkshire terrier, cujo primeiro padrão previa dois grupos distintos: um para os exemplares de até 2,3 kg, preferidos para companhia, e outro para os de até 6 kg, prediletos para a caça aos roedores. Em 1898 foi criado o primeiro clube dedicado exclusivamente à raça.[6]

No fim da Era vitoriana a raça atingiu prestígio quando um exemplar foi escolhido pela rainha Vitória como seu cão de estimação, comportamento logo imitado pelas senhoras aristocratas e da alta burguesia, que passam a eleger os yorkshire terriers como companhia, ornamentando seus animais de acordo com o modelo da roupa que usavam no dia. A partir de então aquele caçador eficiente tornou-se em definitivo um cão de companhia de luxo, como se vê contemporaneamente ao lado de celebridades. Foi por seu tamanho diminuto - ele é o menor de todos os terriers[7] - e aparente fragilidade que o yorkshire, quase sempre chamado apenas de york, manteve sua popularidade no mundo, sendo frequentemente escolhido por pessoas que moram em casas pequenas ou apartamentos para serem suas companhias. Graças a sua personalidade, entretanto, também é animal preferido por donos que ocupam grandes mansões, não se limitando aos que habitam espaços reduzidos .[6]

O yorkshire terrier, como ficou conhecido a partir do final do século XIX, difundiu-se por todo o mundo. Em 1932 apenas trezentos foram registrados no Kennel Clube Britânico, ao passo que em 1957 este número subiu para 2 313 e, em 1970, chegou a ser a raça mais popular da Inglaterra. Na década de 1990 o número de exemplares nos lares atingiu o ápice, chegando a 25 665. Contudo esse número reduziu-se a aproximadamente a metade em apenas quatro anos.[2] No ano de 2009 foi eleita uma das dez raças mais populares do mundo em pesquisa que ressaltava seu temperamento corajoso, seu companheirismo e o seu tamanho, próprios para companhia, sem restrição de idade.

YORKSHIRE TERRIERYorkshire terrier, também chamada york e yorkie, é uma raça canina de pequeno porte do grupo dos terrie...
29/09/2015

YORKSHIRE TERRIER

Yorkshire terrier, também chamada york e yorkie, é uma raça canina de pequeno porte do grupo dos terriers, originária da Inglaterra. De acordo com a Federação Cinológica Internacional, é a raça de padrão 86, inserida no grupo 3, pertencente à seção 4. Inicialmente criada para ser rateira, seus criadores perceberam de cedo o potencial para uma bem sucedida raça de companhia. Após cruzamentos específicos, o padrão de tamanho, beleza e comportamento foi atingido, o que o tornou um animal popular em poucos anos.

Seu físico é descrito como diminuto e proporcional, de pelagem macia, lisa e comprida, o que lembra o cabelo humano. Sua coloração é difícil de ser obtida, o que o torna ainda mais interessante. Sua personalidade, descrita por alguns como grande para seu tamanho, é classificada como destemida, carinhosa, afetuosa, versátil e independente, o que atraiu a atenção dos lares do mundo inteiro, fazendo do yorkshire o cão miniatura mais popular de todos. Inteligente, é também o número um no grupo dos terriers em lista elaborada, que divide a inteligência canina em ranking.

A busca pelo animal perfeito gerou problemas específicos para a saúde dos exemplares modernos, bem como características psicológicas negativas e termos inexistentes, que prejudicam o bom desenvolvimento de certos indivíduos, além dos problemas de saúde comuns a todos os caninos.

Presente na cultura humana desde o seu surgimento como raça canina, foi o cão favorito na Inglaterra, o primeiro campeão nos Estados Unidos em exibição de raças, o preferido no Brasil por dez anos seguidos e o terceiro cão mais popular em Portugal. O menor de todos os terriers tem como destacados exemplares um campeão de pistas e um soldado da Segunda Guerra Mundial.

Endereço

Manaus, AM
69020011

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