Estética Canina "PET Clean"

18/06/2023

18/06/2023

18/06/2023

A cistite é uma doença inflamatória e/ou infecciosa da bexiga, muito comum, que afeta o trato urinário dos cães e dos gatos e que pode causar bastante incômoda. Aguda ou crônica, a cistite ter diversas causas e acometer os pets independentemente do s**o e da idade, embora os mais vulneráveis sejam os animais idosos.

Alguns tutores confundem a cistite com a infecção urinária, achando que são a mesma coisa, mas não são. A infecção urinária é uma doença causada por bactérias, que ocorre em todo o trato urinário, dos rins até a uretra. Ela pode ser, inclusive, uma das causas da cistite - que é a inflamação da bexiga.

Doenças como a diabetes, cálculo renal, a ingestão de alguns medicamentos que diminuem a imunidade e até fungos podem causar a cistite. Mas, o motivo mais comum para a doença aparecer é mesmo a infecção urinária, muitas vezes provocada pela migração de bactérias intestinais que, por meio das fezes, f**am na região a**l e podem entrar em contato com a uretra, chegando em seguida à bexiga. Isto pode ocorrer também pelo contato do pet com solo infectado, no momento de urinar.

Nem sempre é fácil detectar que o pet está com cistite, pois muitos não manifestam sintomas, a não ser que ela já esteja em estado mais avançado.

A inflamação da bexiga pode levar o pet a urinar pouca quantidade, com muita frequência. O pet geralmente demonstra sentir dor, o cheiro da urina é bastante forte e, em casos mais avançados, há inclusive presença de sangue.

Se você perceber qualquer sintoma em seu pet, leve-o ao médico-veterinário. Por ser uma doença comumente bacteriana, o tratamento da cistite geralmente é realizado com antibióticos. Quando não diagnosticada e tratada, a doença pode levar a complicações mais sérias.

Mantenha as vacinas do seu pet em dia, estimule-o a tomar bastante água, dê banhos regulares e higienize sempre a região a**l e o local em que ele dorme. Essas são ótimas formas de evitar a cistite e o desconforto que ela pode causar no seu melhor amigo ou amiga!

23/03/2023

Pets castrados engordam? Esta é uma das perguntas mais frequentes antes da castração. A resposta é "não". Isso é mito. A principal causa para o aumento de peso são os maus hábitos, não a castração.

O que acontece é que, depois da castração, o pet passa por alterações na produção de seus hormônios, que podem interferir em seu comportamento e no seu apetite. É essa mudança de comportamentos (não a castração em si) que pode levar ao aumento de peso - e a atitude do tutor tem tudo a ver com isso.

A castração é uma medida segura e eficiente, que diminui consideravelmente o risco de inúmeras doenças, além, claro, de prevenir a reprodução. O procedimento envolve a retirada dos ovários (em fêmeas) ou dos testículos (em machos) e, como esses glândulas produzem uma série de hormônios que interferem no comportamento do pet, é possível que ele não sinta mais necessidade de "brigar" por um parceiro, por um território ou se reproduzir.

Estas mudanças hormonais podem levar o pet a f**ar mais calmo e tranquilo. Por isso, é natural a tendência de que ele reduza suas atividades físicas e se torne um pouco mais sedentário.

Por isso, para que seu pet se mantenha em forma, nada melhor do que estimular mais atividades físicas! Passeios diários e caminhadas mais longas, assim como brincadeiras interativas e até o uso de brinquedos inteligentes, são uma ótima maneira de interagir com o seu pet e ajudá-lo a manter a boa forma.

É importante também oferecer ao animal uma alimentação equilibrada e controlar as porções. Existem ótimas opções de rações com baixas calorias, para os pets com sobrepeso ou obesidade.

Mas não tome nenhuma atitude sem consultar antes o seu médico-veterinário! O profissional fará a recomendação sobre a alimentação adequada e sobre a prática de atividades físicas ideais para o seu pet, considerando suas características individuais.

Lembre-se: bons hábitos - tanto os do pet quanto os seus, como tutor - são o primeiro passo para assegurar o bem-estar e a saúde do seu melhor amigo ou amiga, com ou sem a castração.

14/02/2023

O sistema imunológico é fundamental para proteger o corpo contra agentes infecciosos e causadores de doenças, como os fungos, bactérias e vírus.

Em cães não é diferente: o organismo de nossos melhores amigos precisa estar sempre pronto para detectar esses "invasores" e reagir para combatê-los de forma rápida e eficiente. E você, tutor, pode ajudar nisso!

A primeira e mais importante forma de cuidar da imunidade dos cães é manter a vacinação sempre em dia. Vacinas são formas seguras e ef**azes de evitar muitas doenças mais graves - algumas fatais - que os cães podem ter.

Quando se fala em vacina para cães, muita gente pensa na vacina contra a raiva, mas há muitas outras, igualmente importantes. Converse com o seu médico-veterinário sobre as diferentes opções e indicações para o seu pet.

A nutrição adequada também é muito importante. Procure oferecer rações de qualidade ou alimentação natural, que ofereça ao animal todos os nutrientes que precisa. Lembre-se que as necessidades nutricionais variam de acordo com a idade, raça, peso e outros fatores. Peça sempre orientação ao médico-veterinário para fazer a melhor escolha para o seu pet.

Outro cuidado fundamental é fazer o controle de ectoparasitas (pulgas e carrapatos) e endoparasitas (verminoses), mantendo a vermifugação sempre em dia. Tenha em mente que um cão com parasitas f**a naturalmente com a imunidade mais baixa.

Em casos mais específicos, como doenças autoimunes, quadros severos de desnutrição, de diarreia, crises alérgicas ou em fase de recuperação de algumas doenças, o médico-veterinário poderá oferecer suplementação especial e estimulantes de imunidade.

E por último, mas também muito importante, procure sempre levar seu cão para passear e fazer exercícios físicos. Isso ajuda a manter a qualidade de vida e faz muito bem para a imunidade e para saúde do seu melhor amigo!

01/02/2023

11/01/2023

Quem tem pet em casa sabe que, por mais comportados que sejam, precisamos estar sempre atentos. Animais são curiosos e gostam de explorar tudo que acham novo e interessante. Isso inclui comer algo que estava no lixo, cheirar produtos químicos, ingerir medicamentos humanos, esfregar o corpo em plantas desconhecidas, entre outros.

Pets podem se interessar por tudo que aparece pela frente. Sabendo disso, os tutores devem tomar alguns cuidados, para evitar que seu animal de estimação sofra intoxicações.

Mantenha os medicamentos, bebidas, tabaco, produtos de limpeza, inseticidas ou outros produtos químicos sempre bem fechados e fora do alcance do seu pet.

Deixe a garagem sempre limpa, sem resquícios de óleo, gasolina ou substâncias abrasivas. Se lavar qualquer piso com cloro, água sanitária, desinfetante ou similares, jogue bastante água corrente no chão, depois da aplicação. Resíduos podem f**ar nas patas dos pets que circulam por ali e, ao lambê-las, eles podem se intoxicar.

Algumas plantas, como os antúrios, comigo-ninguém-pode e copo-de-leite, possuem grande quantidade de oxalato de cálcio, devendo também f**ar longe dos pets, pois podem causar irritação na pele e mucosas, além de edemas e até asfixia.

Os sinais de que algo não está normal variam de acordo com o agente intoxicante e com o porte do animal. Os sintomas vão desde salivação excessiva e apatia, até vômitos, diarreia, falta de ar, taquicardia e convulsões.

Ao detectar uma possível intoxicação, leve o pet imediatamente ao veterinário. Jamais ofereça leite ou induza o vômito no intuito de curar a intoxicação, pois isso pode agravar a situação.

Ao pegar o pet "em flagrante" ingerindo algo tóxico, mantenha a calma e tente tirar os resíduos da boca dele imediatamente. Leve-o ao médico-veterinário e mostre a substância recolhida, para que o socorro possa ser efetivo e rápido.

Com bom senso, atenção e alguns cuidados, você pode evitar que o seu pet seja intoxicado e permitir que ele brinque por toda a casa, livre e feliz!

18/09/2022

A cinomose é uma doença muito contagiosa, com alta taxa de mortalidade, provocada por um vírus que atinge os cães, principalmente filhotes, ou que estejam com baixa imunidade. Se não tratada da forma correta, pode deixar sequelas e até levar o animal à morte.

Entre os animais domésticos, somente os cães são afetados pela cinomose. A doença não é transmitida para gatos, aves ou roedores, e também não afeta humanos.

A transmissão acontece pelo contato direto ou indireto com um animal infectado. Cães que compartilham de ambientes fechados, comedouros, bebedouros, caminhas ou brinquedos correm grande risco de se contaminar, caso algum deles contraia o vírus - que resiste até 3 meses em um ambiente sem higienização, sendo destruído apenas com o uso de desinfetantes.

São 3 os principais estágios de atuação do vírus no corpo do cão. O primeiro estágio ataca o sistema digestivo, causando mal-estar, perda de apetite e diarreia. O segundo atinge o sistema respiratório, causando tosse e secreções nos olhos e nariz. O terceiro, e mais temido, acontece quando o vírus atinge o sistema nervoso central, causando convulsões e tremores.

Existe uma última e quarta fase, a cutânea, quando o cão apresenta problemas na pele, como pústulas abdominais e o espessamento dos coxins e focinho. Nesta fase podem apresentar conjuntivite e lesões na retina, também.

Infelizmente uma doença muito agressiva e cada organismo reage de uma forma. As sequelas ocorrem se a doença tiver atingido o sistema nervoso central.

E, melhor do que tratar, é prevenir. A imunização à cinomose é feita por vacina, em 3 ou 4 doses. A primeira pode ser dada a partir dos 45 dias de vida, com intervalo de 21 dias entre as aplicações.

Sabendo disso, evite sair com seu filhote antes de vaciná-lo contra a cinomose. Não vá a lugares públicos, nem deixe que ele brinque com outros animais. Ofereça água e alimentação somente em casa.

E, filhote ou não, ao notar qualquer mudança na saúde do seu amiguinho, leve-o ao médico-veterinário. Assim você garante que ele terá os cuidados para uma vida sempre saudável ao seu lado!

11/08/2022

Eu preciso deixar vcs apaixonados TB com o Ozzy de moletom! 🤤❤️🐾

06/08/2022

Lolla e Cristal ❤️🤤

05/06/2022

🤣🤣🤣

30/05/2022

Nessa hora de adeus e dor, só posso agradecer por todo Amor q nos deu!
A banheira feita pra caber vc, os maxi laços e bandanas especialmente pra vc, o banho e tosa exclusivo, só pra atender vc.... Só nós sabemos o tanto de amor dedicamos a vc toda vez q vc vinha nos visitar... Iremos guardar suas recordações feliz para sempre!
Com o coração partido nos despedimos hj menina😭💔, com o rabinho balançando quero me lembrar de vc!
Descansa em paz grandona! 😭😭

04/03/2022

É muito natural que, quando um animalzinho de estimação passa mal, os tutores fiquem aflitos e ansiosos para fazê-lo se sentir melhor o quanto antes. Nesse afã, muitos cometem o erro de medicar seus pets por conta própria, administrando remédios de forma errada - e perigosa - para seus cães e gatos.

Os tutores precisam ter em mente que a automedicação - que é o uso de medicamentos sem a prescrição de um médico-veterinário - pode causar intoxicação, prejudicar a saúde e até colocar em risco a vida do animal.

Cada pet responde de uma maneira aos diferentes medicamentos. Devem ser levados em conta, além do histórico de saúde, sua raça, peso, idade, entre outros fatores. Gatos costumam ser mais sensíveis a alguns medicamentos. Já os cães geralmente são mais resistentes, mas, mesmo assim, somente os médicos-veterinários podem orientar a medicação ideal para cada um.

Muitos tutores não sabem que algumas substâncias aparentemente inofensivas podem ser perigosas para os pets. É o caso, por exemplo, de a**lgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios à base de diclofenaco de sódio ou potássio, de uso muito comum em humanos. Mas, nas mesmas dosagens utilizadas por nós, esses medicamentos podem ser extremamente perigosos - e até letais - para cães e gatos.

A automedicação em animais é desaconselhada em qualquer hipótese. A medicina veterinária e a indústria farmacêutica veterinária têm se dedicado muito para oferecer aos pets medicamentos cada vez mais específicos, eficientes e seguros. Não vale a pena arriscar! O veterinário é o único profissional capacitado a receitar medicamentos para o seu pet.

Consulte o médico-veterinário assim que perceber qualquer alteração na saúde do seu pet, mesmo que seja só uma aparente falta de apetite. Mesmo que você deseje resolver em casa o problema do seu melhor amigo, não o faça. A intenção pode ser boa, mas existe uma chance real de que a situação se agrave e que você ponha em risco a saúde do seu melhor amigo. 😱

08/02/2022

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29/01/2022

12/01/2022

Quando seu pet começa a se lamber sem parar, até que surjam machucados em sua pele, é provável que ele esteja com dermatite por lambedura, também chamada de Dermatite Psicogênica - uma doença que atinge cães e gatos.

São lesões autoinduzidas na pele, frutos de um comportamento anormal e crônico de lambedura constante, normalmente nas patas e na região abdominal, causando feridas que são difíceis de tratar.

Geralmente esse comportamento tem um fundo emocional. Muitos tutores f**am ausentes grande parte do dia para trabalhar e cumprir suas rotinas, deixando os pets muito tempo sozinhos e sem receber atenção. Alterações na rotina, mudança de casa, a chegada de um bebê, a negligência de atenção, entre outros, desencadeiam nos animais uma reação de estresse e depressão, que podem se manifestar como a mania de lamber excessivamente alguma parte do corpo, até o ponto de se ferir.

Os tutores percebem o problema quando observam falhas no pelo em uma determinada área e notam que o pet f**a lambendo muito a região. A primeira impressão é de que seu bichinho se machucou e está lambendo a ferida. Mas, na verdade, mas é exatamente o contrário: ele lambeu tanto que gerou a ferida.

Estas lesões, quando não cuidadas, podem se tornar infecções purulentas, que precisarão de cuidados mais sérios. Seu pet pode emagrecer, f**ar irritadiço e mudar seus hábitos.

Fique atento e consulte o médico-veterinário. Ele poderá orientar sobre os cuidados para a higienização das feridas, usando antissépticos e xampus terapêuticos. Em casos mais graves, poderá também prescrever algum antibiótico via oral.

Tenha em mente que, nestes casos, não adianta tratar somente a pele do pet. É preciso mudar a interação com ele, estar mais presente, brincar, levar para passear, oferecer brinquedos divertidos, enfim, cuidar da parte psicológica do seu amigão. Interaja, dê o máximo de atenção possível a ele. Ele vai adorar e, com isso, passar mais tempo sendo feliz do que lidando (mal) com o estresse.

29/11/2021

A agenda de Dezembro está aberta! 👏👏👏
Como todos sabem, final de ano é muito corrido pra nós. 🎄🎅🎁
Como de costume e pensando no bem estar de todos, para BANHO e TOSA, vamos atender somente os cãezinhos q estiverem AGENDADOS. 📝
Não fique sem horário, agendem com antecedência, seu PET agradece e nós tb! 🚿🐶🐾
Equipe PET Clean agradece a colaboração e compreensão de todos! ❤️

21/11/2021

Sim, a vermifugação em cães e gatos é muito importante, pois ajuda a proteger os animais das doenças causadas pelos vermes. Estes parasitas são uma ameaça não só para os pets, mas também para você e sua família, já que alguns carregam um risco zoonótico, ou seja, podem ser transmitidos para o seu humano.

A vermifugação deve ser feita por toda a vida do seu pet, não somente quando ele é filhote. Ela protege o animal contra inúmeras verminoses, e pode ser realizada até 3 vezes por ano, sempre de acordo com a orientação do médico-veterinário.

Geralmente os pets são infectados quando vão passear e cheiram o ambiente, lambem outros cães, pisam em solo contaminado, entre outros. Mas, assim como nos humanos, pode haver contaminação por meio da placenta e do leite materno. Por isso é tão importante que a mãe dos filhotes esteja com sua vermifugação em dia.

Muitas vezes o animal não tem nenhum sintoma e, mesmo assim pode ter parasitas. Já em alguns casos o pet pode ter cólicas, diarreia, vômitos esporádicos ou f**ar lambendo a região perineal insistentemente.

Animais com vermes eliminam ovos nas fezes, contaminando o ambiente e colocando outros pets e seus tutores em risco. Vermes penetram na pele quando pisamos em solo contaminado, quando ingerimos água, consumimos alimentos ou tocamos em objetos contaminados.

Para evitar estes problemas, mantenha em dia a vermifugação de seus pets e deixe-os sempre higienizados, principalmente quando voltam da rua. Limpe as patinhas com produtos específicos para animais, bem como seus pertences, sempre com água e sabão, eliminando ovos que possam estar por ali.

E siga sempre rigorosamente as instruções do médico-veterinário, vermifugando ao mesmo tempo todos os animais que convivem no mesmo ambiente. Isso garante um ambiente mais saudável e feliz para seus pets e para você!

11/10/2021

Quem gosta de pets não tem a menor dúvida: eles são verdadeiras "fábricas de alegria". Um animalzinho em casa dá a sensação de companhia permanente, e sua presença pode ter efeitos surpreendentes na vida e na saúde mental de uma pessoa - e até de uma família.

É claro que existem os cães terapêuticos, treinados para agir em hospitais e serem companhia de pessoas com necessidades especiais, mas há muitos outros benefícios que um pet pode oferecer para a vida de uma pessoa. O efeito da companhia de um pet na rotina do ser humano, seja da idade que for, pode amenizar o sofrimento de pessoas que sofrem dos mais variados transtornos psicológicos.

Quadros de ansiedade, depressão, estresse pós-traumático, entre outros, podem ser amenizados pela presença de animais de estimação. Entre todos os benefícios, um deles chama bastante atenção: a neutralização da anedonia - que é a incapacidade de sentir qualquer alegria ou prazer nas atividades comuns do dia a dia. Pets estimulam seus tutores a exercer o cuidado, a atenção, a prática de caminhadas, interações afetivas e até a vivenciar alguns momentos sociais.

Animais de estimação ajudam na recuperação da disposição e na diminuição da sensação de estresse, "despertencimento" e a dor emocional associada à solidão. Quem tem um pet geralmente se sente mais querido e mais importante, pois eles costumam ser muito claros na expressão do amor que sentem por seus tutores.

É importante ressaltar, porém, que a presença de um pet não necessariamente representa garantia de cura ou melhora em quadros de adoecimento emocional. Os benefícios só serão notados em pessoas que gostam da presença deles e têm alguma predisposição a tê-los.

Uma pessoa com a saúde emocional em dia tende a ter uma vida mais harmônica, saudável e com bons hábitos. Em quadros de sofrimento emocional, considere a possibilidade de buscar acompanhamento especializado. Com as emoções mais equilibradas - e o apoio inabalável do seu melhor amiguinho (ou amigão) - os caminhos tendem a ser mais felizes e cheios de vida. Isso é bom não só para você, mas também para o seu pet.

25/08/2021

A morte e o luto são sempre um processo bastante doloroso e particular. Cada um reage de forma única e tem o seu próprio tempo para processar as emoções que vêm à tona nestes momentos. Não há regras quando o assunto é luto - que é vivido, também, quando perdemos nossos animais de estimação.

Cada bichinho de estimação ocupa um espaço especial na vida de seus tutores. São parceiros divertidos, carinhosos e que demonstram amor incondicional o tempo todo. O vínculo afetivo estabelecido com eles é muito forte e duradouro.

Para algumas pessoas, a partida de um pet chega a ser semelhante à dor sentida pela perda de um familiar - especialmente para aquelas pessoas que vivem somente com os seus pets ou que têm neles sua única fonte de amizade e alegria.

Estabelecer um ritual de passagem e despedida pode ajudar a lidar com a perda. Logo que o animal venha a falecer, entre em contato com o veterinário, para que ele oriente sobre as opções para enterrar ou cremar o bichinho.

Não é um momento fácil, mesmo. Por isso, é necessário permitir-se chorar, f**ar em silêncio, compartilhar a dor com os outros ou o que mais o coração desejar. Aceitar o luto é um passo importante para conseguir sair dele.

Infelizmente, nem sempre as outras pessoas respeitam o luto pela morte de um pet, chegando a minimizar a dor sentida e fazendo com que os enlutados se sintam incompreendidos e solitários, piorando seu estado de sofrimento. Não se deixe influenciar por estas pessoas. Só você sabe a importância que seu pet tinha para você. A dor é sua - e você pode lidar com ela da forma que fizer mais sentido para você.

Pode acontecer, porém, de esse luto se prolongar demais. Neste caso, considere a possibilidade de buscar auxílio. Psicólogos e grupos de apoio - específicos para quem perdeu seu amiguinho pet - são espaços nos quais a experiência pode ser compartilhada e as emoções sejam trabalhadas.

Com o devido tempo, e o respeito às emoções, a dor causada pela falta do seu melhor amigo poderá ser substituída apenas pelas melhores lembranças, que eles tão facilmente costumam deixar por onde passam...