Acquamoveis

05/01/2021

Vamos atualizar RSS

+1 para conta .
Desta vez foi para o amigo Alexandre , que nós solicitou um aquário .

90x40x45 , 10 lamidado , Rimless com bota de canto , em vidro overglass preto , pente em acrílico

Sump 70x35x40 com cx de reposição

Desejamos sorte nesse Reef , e agradecemos pela confiança em nosso trabalho.

04/01/2021

+1 para conta .
Dessa vez foi para nosso amigo é cliente Alex , que nós fez um pedido.
Aquário 200x50x55 10 mm lapidado com bota de descida e subida nos cantos nas extremidades .
Travas francesas superiores e inferiores .
Desejamos sucesso e sorte nesse lindo Reef .

23/12/2020

+1 pra conta .
Desta vez foi para nosso amigo é cliente Ricardo , o mesmo que tbm tira muita onda fazendo o design das nossas artes e logomarcas .

Cubo 60x65x50
10 mm lapidado
Caixa de coleta externa .
Móvel em mdf naval com revestimento em fórmica original .
Gabinete lateral para chiller e outros itens .

Agradecemos por confiar em nosso trabalho , e ja e o segundo !
E desejamos sorte nesse Reef muito maneiro .

22/12/2020

+1 para conta , desta vez foi para nosso amigo é cliente Ricardo , que passou pelo contratempo de um aquário antigo estar vazando e por ter sido mal projetado tbm tinha outros problemas .
Fizemos um novo pra ele com uma descida silenciosa e retorno com locline .
Aquário
100x80x55 10 mm lapidado
Bota central com bitola de 32 mm , frontal da bota em vidro overglass preto .

Desejamos sorte nesse novo Reef , que pelas fotos já mostra um mega potencial .

09/12/2020

+1 pra conta
Dessa vez pro nosso cliente é super amigo Douglas , que nos pediu um conjunto aquário móvel e sump.

Aquário 180x60x50 vidro 10 mm lapidado
Botas de descida e subidas nos cantos .

Móvel padrão branco , em mdf ultra e revestimento em fórmica original .

Sump 80x40x40

Agradecemos ao Douglas pela confiança em nosso trabalho, e desejamos sorte nesse Reef que muito promete ser top .

Se vc está na buscar de fazer um conjunto como esse , faça contato conosco e veja um projeto bem bacana ..

30/11/2020

Bom dia .

Comunicado .
Estaremos dando uma pausa de pelo menos uma semana.
Estou com pneumonia e isso tem me deixado absurdamente cansado , preciso de um tempo para que eu possa estar me restabelecendo.

Agradeço pela compreensão de todos .

Logo estaremos de volta a todo v***r 💪🏻😃

30/11/2020

+1 pra conta
Dessa vez foi para o amigo é cliente João .
Aquário divisor de ambiente
210x60x60 em 12 mm , lapidado e com faces tripla em extra clear .
Descida por sexto vidro com pente feito sob medida e vidro divisor decore preto alto padrão .

Agradecemos pela confiança e desejamos sorte nesse mega Reef .

Com o reconhecimento do cliente e tbm do profissional que atuou com maestria na montagem do sistema .

29/11/2020

Novidade AcquaMóveis

Telas de proteção para aquários
Evite com que tenha a surpresa desagradável de ter um peixe que pulou do aquário .

As telas são a solução para evitar acidentes dessa natureza .

Feita com estrutura em alumínio com pintura eletrostática nas cores ( branca ou preta ) e tela de filamento mega fino .

Não se perde iluminação sendo assim tendi um grande aproveitamento.

15/11/2020

+ para conta .
Desta vez foi para o cliente amigo Christian , que nos pediu para montar um aquário .
150x50x50
Todo em 10 mm lapidado
Bota central com retorno embutido com saída dupla .
Vidro frontal da bota em overglass ( black)
Agradecemos pela confiança em nosso trabalho e desejamos sorte nessa nova montagem .

Ficamos felizes em poder fazer parte desse projeto e conte sempre com a Acquamoveis

13/11/2020

27/10/2020

Com a proximidade do natal , resolvemos que esse ano faremos sorteio 🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻

Será um aquário

50x50x50 vidro lapidado e frontal extra clear , fiquem atentos pois em novembro começaremos as inscrições.

Uma maneira de agradecermos por esse ano que mesmo muito atribulado ,tivemos bençãos que fazem peso e nos dar um ar positivo .

23/10/2020

+1 pra conta !!
Quanto maior o desafio , mais nós gostamos 😃👍.

Desta vez foi para o amigo e cliente Jeferson , que confiou a nós da Acquamoveis, para a fabricacao do seu aquário e tbm sump .

Aquário 250x60x60 vidro 12 mm lapidado .
Frontal e laterais , extra clear .
Bota padrão torre com boca de 40 mm ,grade em acrílico black .
Retorno triplo para uso de direcionadores de fluxo

Sump 8 mm incolor comum
150x50x40 7 divisorias

Desejamos sorte , nesse lago Tanganika que está por vir , em uma montagem impressionante e de muito capricho .

Muito obrigado e conte com a gente 😊.

08/10/2020

Hora da leitura 😃👍

A expressão classificação científica, taxonomia ou classificação biológica, designa o modo como os biólogos agrupam e categorizam as espécies de seres vivos, extintas e actuais. A classificação científica moderna tem as suas raízes no sistema de Karl von Linnée (ou Carolus Linnaeus), que agrupou as espécies de acordo com as características morfológicas por elas partilhadas. Estes agrupamentos foram subsequentemente alterados múltiplas vezes para melhorar a consistência entre a classificação e o princípio darwiniano da ascendência comum. O advento da sistemática molecular, que utiliza a análise do genoma e os métodos da biologia molecular, levou a profundas revisões da classificação de múltiplas espécies e é provável que as alterações taxonómicas continuem a ocorrer à medida que se caminha para um sistema de classificação assente na semelhança genética e molecular em detrimento dos critérios morfológicos. A classificação científica pertence à ciência da taxonomia ou sistemática biológica.

Domínio: Eukariota
Reino: Animalia
Filo: Cnidaria
Classe: Anthozoa
Subclasse: Hexacorallia
Ordem: Actiniaria
[[{{{diversidade_link}}}|Diversidade]]
46 famílias
Subordens
Endocoelantheae
Nyantheae
Protantheae
Ptychodacteae
As anêmonas-do-mar (português brasileiro) ou anémonas-do-mar (português europeu) ou actínias[1] são um grupo de animais sésseis, predatórios da ordem Actinaria; elas foram nomeadas assim por causa da anêmona, uma flor terrestre. Utiliza seus tentáculos para capturar alimentos. Como cnidários, são intimamente relacionadas aos corais, águas-vivas e hidras.

Anatomia

A anatomia interna das anêmonas-do-mar é muito simples: são pequenos s**os, presos ao substrato marinho por um pé adesivo, com uma coluna levando a um disco oral, mostrando a forma de pólipos.

A boca é no centro do disco, contornado por tentáculos armados com muitos cnidoblastos, que são células de defesa e também um meio de capturar presas. Cnidoblastos contém cnidae que dão nome ao filo e são uma espécie de "chicotes" também chamados nematocistos, que contêm uma pequena vesícula cheia de toxinas e um sensor; quando o sensor é tocado, ativa o "chicote" que crava na presa e injeta o veneno.

O veneno é uma mistura de toxinas, incluindo neurotoxinas, que servem para paralisar a presa. O veneno é altamente tóxico para peixes e crustáceos, que são a presa natural das anémonas-do-mar. No entanto, o peixe-palhaço é imune ao veneno.

Têm uma cavidade gastrovascular que funciona como um estômago, com apenas um buraco que serve de boca e de â**s, alimentos não digeridos e os resíduos são expelidos pela boca/â**s.

Anémonas têm tamanhos variados: vão de 1 cm a 2 m de diâmetro e podem ter de 10 a centenas de tentáculos.

Anêmonas tendem a ficar no mesmo lugar a vida inteira, a menos que o lugar fique muito difícil de se morar (seca prolongada) ou um predador está a atacando. No caso de ataque elas podem se soltar do substrato e nadar para outros lugares.

Actinodendron arboreum, Actinia equina, Aiptasia mutabilis, Andresia parthenopea, Bartholomea annulata, Condylactis aurantiaca, Condylactis gigantea, Cryptodendrum adhaesivum, Entacmaea quadricolor, Heteractis aurora, Heteractis crispa, Heteractis magnifica, Heteractis malu, Heteractis sebae, Macrodactyla doreensis, Pachycerianthus fimbriatus, Stichodactyla gigantea, Stichodactyla haddoni, Stichodactyla mertensii, Urticina felina, Urticina lofotensis, Urticina piscivora.

Reprodução

Os órgãos reprodutores das anêmonas são separados e, tanto a reprodução sexuada como a assexuada ocorrem. Na reprodução sexuada o macho libera o es***ma que estimula a fêmea a liberar os óvulos e ocorre a fecundação (os óvulos e o es***ma são liberados pela boca/â**s). Depois da fecundação, o zigoto se torna uma plânula que, depois de um tempo, se fixa num lugar e forma uma anêmona.

Também há reprodução assexuada: por fissão binária, quando a anêmona se divide em dois; por laceração, quando parte do disco de base se separa em pedaços e cria novas anêmonas e também por gemulação, quando uma nova anêmona cresce da outra.

Um Peixe-palhaço em uma anêmona.
As anêmonas-do-mar são participantes em dois tipos de relações biológicas: O Inquilinismo e a Protocooperação.

Inquilinismo
O peixe-palhaço produz um muco protetor que impede que as “células urticantes”, os nematocistos, penetrem; ao se esfregar lentamente nos tentáculos de uma anêmona, o muco desta passa a combinar-se com o seu; assim a anêmona não o reconhece como uma presa e o peixe se protege de seus predadores. Isto consiste em inquilinismo pois apenas uma das espécies é beneficiada e sem causar prejuízos à outra espécie, tal e como é visto no filme Procurando Nemo, onde o o personagem principal(Nemo) vive.

Protocooperação
Ao contrário de outros caranguejos, o caranguejo-eremita não possui uma carapaça resistente que recubra seu abdome, por isso ele ocupa co**has abandonadas que geralmente estão juntas às anêmonas-do-mar. Graças aos tentáculos com a presença de células urticantes que as anêmonas possuem, o caranguejo-eremita se protege contra predadores, que podem ser ferir ao entrar em contato com os tentáculos. Pelo outro lado, as anêmonas se aproveitam das sobras de alimento deixadas por ele. Isto consiste em protocooperação pois as duas espécies são beneficiadas embora a união não seja vital.

Fonte
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Anêmona-do-mar

06/10/2020

+1 pra conta .
Desta vez foi para nosso amigo é cliente Giovanni Toscano que nós solicitou a fabricacao de um móvel novo para seu aquário .

Atendendo algumas observações para melhor pode fazer manutenções e ter mais espaçoso físico interno realizamos esse trabalho .

Móvel todo em mdf ultra naval , 15 mm , estrutura em massaranduba .
Tampa colarinho com 15 cm de altura

Móvel todo revestido em fórmica original padrão madeira .

O resultado ficou muito bacana

Desejamos sorte no Reef e agradecemos por confiar em nossos serviços .

Não deixe de curtir e nem compartilhar nossas postagens , isso nos impulsiona e nos faz cada vez mais correr atrás de estar bem qualificado .

06/10/2020

+1 pra conta .
Desta vez foi para o cliente Ricardo, que nós solicitou pedindo para a fabricaçao de um móvel novo para seu aquário pois o antigo já estava com a estrutura comprometida .

Baseado no seu pedido fizemos um móvel novo todo em mdf ultra naval 18 mm , com estrutura em massaranduba, tampa personalizada a pedido e atendendo os moldes solicitado pelo cliente , tampa colarinho 15 cm de altura mais tampa acoplada 40 cm de altura para HQIS. Toda parte de móvel tampa e tampa acoplada foram revestidas com fórmica original.

Instalamos tbm novo sump com cx de reposição, onde fará com que o aquário do nosso cliente tenha uma melhor filtragem , fizemos tbm tubulação nova , já que a antiga estava com vazamentos .

Ficamos felizes com o resultado é desejamos sorte nesse Reef !!

Acompanhe nas fotos o antes e o depois !

Não deixe de curtir e compartilhar nossas postagens , isso nos ajuda a crescer e desenvolver cada vez melhor nosso trabalho..

02/10/2020

Hora da leitura 😃👍

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Família: Acanthuridae
Género: Acanthurus
Wikispecies
O Wikispecies tem informações sobre: Acanthurus
Acanthurus é um gênero de peixes da família Acanthuridae, popularmente conhecidos como peixe-cirurgião que são bastante populares em aquário em possuem cores brilhantes. Os peixes-cirurgião do gênero Acanthurus são encontrados em recifes de coral de todos os oceanos, sendo especialmente abundantes em espécies na região do Indo-Pacífico, onde algumas espécies nadam em grandes cardumes ou vivem solitários em territórios.

Descrição Editar

Os peixes do gênero Acanthurus possuem corpos de forma oval e possuem cores vibrantes. A principal característica destes peixes é a presença de um par de perigosos e afiados espinhos no pedúnculo caudal, que geralmente se confunde com a coloração do animal, já em algumas espécies o esporão apresenta uma cor diferenciada. A maioria das espécies mede entre quinze e cinquenta centímetros de comprimento. Algumas espécies possuem lindos padrões de desenhos, linhas e listras como o "Acanthurus sohal", que habita os recifes de coral do Mar Vermelho.

Espécies Editar

Acanthurus achilles (Shaw, 1803)
Acanthurus albipectoralis (Allen & Ayling, 1987)
Acanthurus auranticavus (Randall, 1956)
Acanthurus bahianus (Castelnau, 1855)
Acanthurus bariene (Lesson, 1831)
Acanthurus blochii (Valenciennes, 1835)
Acanthurus chirurgus (Bloch, 1787)
Acanthurus chronixis (Randall, 1960)
Acanthurus coeruleus (Bloch & Schneider, 1801)
Acanthurus dussumieri (Valenciennes, 1835)
Acanthurus fowleri (de Beaufort, 1951)
Acanthurus gahhm (Forsskål, 1775)
Acanthurus grammoptilus (Richardson, 1843)
Acanthurus guttatus (Forster, 1801)
Acanthurus japonicus (Schmidt, 1931)
Acanthurus leucocheilus (Herre, 1927)
Acanthurus leucopareius (Jenkins, 1903)
Acanthurus leucosternon (Bennett, 1833)
Acanthurus lineatus (Linnaeus, 1758)
Acanthurus maculiceps (Ahl, 1923)
Acanthurus mata (Cuvier, 1829)
Acanthurus monroviae (Steindachner, 1876)
Acanthurus nigricans (Linnaeus, 1758)
Acanthurus nigricauda (Duncker & Mohr, 1929)
Acanthurus nigrofuscus (Forsskål, 1775)
Acanthurus nigroris (Valenciennes, 1835)
Acanthurus nubilus (Fowler & Bean, 1929)
Acanthurus olivaceus (Bloch & Schneider, 1801)
Acanthurus polyzona (Bleeker, 1868)
Acanthurus pyroferus (Kittlitz, 1834)
Acanthurus randalli (Briggs & Caldwell, 1957)
Acanthurus reversus (Randall & Earle, 1999)
Acanthurus sohal (Forsskål, 1775)
Acanthurus tennentii (Günther, 1861)
Acanthurus thompsoni (Fowler, 1923)
Acanthurus triostegus (Linnaeus, 1758)
Acanthurus tristis (Randall, 1993)
Acanthurus xanthopterus (Valenciennes, 1835)

Fonte https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Acanthurus

01/10/2020

Hora da leitura 😃👍

Blenio Bicolor

Nome popular: Blenny Bicolor
Nome científico: Ecsenius bicolor, Day, 1888
Família: Blenniidae
Origem: Oceano Indo-Pacífico / ilhas Maldívias, Ryukyu, Grande Barreira de Corais, Micronésia
Sociabilidade: Sozinho / Pequenos grupos
pH: 8.0 a 8.6
Temperatura: 22 a 26ºC
Reserva Alcalina: 20 a 25 dKH
Expectativa de vida: Cerca de 5 anos ou mais
Manutenção: Média
Densidade: 1.020 a 1.025
Tamanho adulto: Aproximadamente 11 cm.

Dimorfismo sexual: O macho é maior, mais agressivo, tem as cores mais intensas que a da fêmea. As fêmeas são menores e apresentam o ventre roliço. Importante: estas características aparecem em peixes adultos.
Comportamento: Vive bem em pequenos grupos desde que o aquário seja bem espaçoso e tenha poucos machos (cerca de 2 a 3 fêmeas por macho). Evite colocá-los com peixes agressivos e outros do mesmo Gênero, ofereça abrigos para todos.
Reprodução: São ovíparos, a fêmea libera os ovos e o macho os fertiliza logo em seguida. Os ovos eclodem após algumas horas, as larvas demoram alguns dias para consumir todo o conteúdo do s**o vitelino e após esse período, passam a se alimentar de pequenos seres e buscam abrigo nos recifes de corais.
Tamanho mínimo do aquário: 120 litros.
Outras informações: Se abrigam em fendas dos recifes de corais, ofereça bastante espaço e locais para refúgio, além de uma água bem movimentada / oxigenada. Existem três variações nas cores dessa espécie.

Estes peixes apresentam sua coloração de forma vívida apenas quando mantidos em ambiente ideal, peixes em situação estressante (baterias de lojas, logo após o transporte, etc) podem apresentar coloração pálida, que é facilmente revertida ao ser transferido para um local com parâmetros e necessidades adequadas à espécie.

30/09/2020

Hora da leitura 😃👍

Calcinus laevimanus.
Calcinus laevimanus.
Classificação científica
Domínio: Eukaryota
Reino: Animalia
Sub-reino: Eumetazoa
Superfilo: Protostomia
Filo: Arthropoda
Subfilo: Crustacea
Classe: Malacostraca
Subclasse: Eumalacostraca
Superordem: Eucarida
Ordem: Decapoda
Subordem: Pleocyemata
Infraordem: Anomura
Superfamília: Paguroidea
(Latreille, 1802)
Famílias
Coenobitidae
Diogenidae
Lithodidae
Paguridae
Parapaguridae
Parapylochelidae
Pylochelidae
Pylojacquesidae
Paguroidea é uma superfamília de crustáceos decápodes da infraordem Anomura.[1][2] que inclui as espécies conhecidas pelos nomes comuns de caranguejo-eremita, bernardo-eremita, paguro, caranguejo-ermitão e casa-alugada. Os membros desta infraordem apresentam pléon mole e assimétrico que protegem abrigando-se em co**has de moluscos abandonadas e estruturas semelhantes que depois transportam. Algumas espécies transportam anêmonas sobre a co**ha para aumentar a proteção pois os tentáculos das anêmonas são venenosos, constituindo com aqueles organismos uma relação ecológica de protocooperação. Estão descritas cerca de 1100 espécies de Paguroidea, repartidas por 120 géneros, a grande maioria aquáticas, embora existindo algumas terrestres.[2]

Descrição Editar

As espécies que integram a superfamília Paguroidea apresentam em comum o uso de co**has de moluscos para recobrir o pléon, o qual é mais mole e sem a proteção quitinosa espessa comum entre os crustáceos. Este tipo de relação interespecífica que estas espécies mantêm com as co**has de moluscos mortos, denominada tanatocenose, é rara no mundo animal sendo este o único grupo em que a maioria dos seus membros a realiza.

Nestes organismos apenas a parte dianteira está recoberta por um exoesqueleto rígido, pelo que para se protegerem recorrem à estratégia de se refugiarem dentro de co**has vazias de moluscos. A forma do seu abdómen está adaptada para que possa caber dentro da co**ha e, para além disso, as patas e pinças, recobertas por exoesqueleto quitinoso, permitem bloquear a entrada. À medida que o animal cresce, deve mudar de casa. Para isso, começa por inspeccionar detidamente com as pinças as co**has vazias e quando encontra a adequada, muda-se rapidamente. Para os caranguejos-eremitas, encontrar uma co**ha vazia é uma questão de vida ou morte, pelo que são frequentes as lutas entre eles quando haja poucas disponíveis.

A maioria das espécies pertencentes a este agrupamento são detritívoras e necrófagas ocasionais, mas incluem na sua dieta búzios e outros caracóis aquáticos, mexilhões e outros pequenos bivalves, vermes, pequenos crustáceos e larvas diversas. Também comem restos vegetais, algas e dejectos.

O acasalamento ocorre duas vezes por ano e a reprodução faz-se pela libertação de centenas de ovos fertilizados por cada fêmea, o número dependendo do seu estado alimentar e do tipo de co**ha que detenha. A fêmea mantém os ovos fecundados sob o abdómen até os libertar nas águas. Ao eclodir, os ovos libertam pequenas larvas do tipo zoea que se integram no zooplâncton até atingirem a fase juvenil.

Ao crescer, as larvas vão mudando de pele, sofrendo múltiplas ecdises até que emergem as quatro antenas e duas pinças. Então o animal está pronto para buscar uma co**ha que lhe proteja o corpo. Com o crescimento, necessita de outra carapaça, pelo que absorbe água, até quase 70 % do seu peso, e assim inchado, provoca a ruptura da velha carapaça.

A co**ha retém água, o que que permite manter a humidade das brânquias quando o caranguejo está descoberto.

A desvantagem deste sistema de crescimento, é que no intervalo de tempo entre emergir do velha carapaça e endurecer novamente, o animal está indefeso e à mercê de um grande número de predadores que buscam a oportunidade.

Alguns eremitas complementam a proteção do escudo e procuram associar-se com anémonas capazes de afastar os predadores com os seus tentáculos urticantes. Estes últimos são usados por alguns pescadores como isca para captura chocos.

Fonte e todo conteúdo https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Paguroidea

29/09/2020

Hora da leitura .😃👍

Os copépodes (subclasse Copepoda) são um grupo de crustáceos muito importante na composição da fauna de invertebrados aquáticos. Há cerca de 12000 espécies conhecidas; dessas, 7500 são de vida livre, sendo 1200 próprias de águas continentais.

Certos copépodes de águas continentais podem formar agregações com densidades superiores a 11000 indivíduos por litro. Os copépodes podem parasitar peixes e invertebrados aquáticos.

A subclasse Copepoda é a maior e mais diversificada dos crustáceos. Além disso, é considerado o grupo de organismos pluricelulares mais abundante no planeta, superando em número de indivíduos até os insetos. Esses microcrustáceos habitam os diversos ambientes aquáticos, incluindo terras (h)úmidas. Os crustáceos de vida livre podem ser planctônicos, bentônicos, viver em águas subterrâneas, entre outros ambientes. Os copépodes de águas continentais não são tão diversos como os de água salgada, sendo que o plâncton é composto principalmente por Calanoida e Cyclopoida.

A maioria dos copépodes possuem de 1 a 5 mm de comprimento. Seu corpo é composto de cabeça, tórax e abdômen, sendo sua extremidade anterior arredondada ou pontiaguda. A cabeça está fundida com o primeiro e às vezes o segundo segmento torácico. Não possuem olhos compostos, porém há um olho naupliano mediano típico na maioria. As primeiras antenas são unirremes e longas. O tórax possui seis segmentos. O primeiro par de apêndices é modificado, formando maxilípedes para alimentação. Os outros cinco pares de apêndices são semelhantes e simetricamente birremes. Entretanto, em algumas espécies, os apêndices do último par, conhecido como P5, podem vir modificados para a cópula, assimétricos ou até mesmo unirremes. O abdômen possui cinco segmentos que são mais estreitos que o do tórax e não possui apêndices, exceto um par de ramos caudais no télson.

Esta espécie microscópica é a mais rápida do planeta, conseguindo percorrer por segundo uma distância equivalente a 500 vezes o seu comprimento, atingindo os 11 km/h. Comparando com a chita, que é o animal terrestre mais veloz, esta teria de ser capaz de atingir 8000 km/h para ser tão rápida como o copépode. O professor Thomas Kiørboe, do Instituto Nacional de Recursos Aquáticos na Universidade da Dinamarca, fez uma filmagem para determinar e mostrar a velocidade do salto de escape do animal ao se sentir ameaçado, sendo esta meio metro por segundo.

Além de mais rápidos, são considerados os animais mais fortes do mundo, sendo de 10 a 30 vezes mais fortes do que qualquer outro animal, considerando proporções de tamanho.

Os copépodes possuem dois sistemas motrizes, formados por 4 a 5 pares de patas para nadar e saltar, além de um sistema de extremidades que vibra para ajudar na continuidade do movimento enquanto nada. Sua forma física é otimizada para altas velocidades e seus diversos sistemas de movimento adicionados a extremidade vibratória faz com que o animal, além de forte e veloz, não sinta fadiga.

A aparição dos Copépodes num aquário Editar
Em aquários marinhos, os copépodes podem ser observados a olho nu em seu período de maturação, se apresentando como pequenos pontos brancos em movimento na água e no vidro. A alimentação desses animais é à base de pequenas algas, ou fitoplâncton, e portanto se o aquário possuir boa higienização e iluminação, os copépodes permanecerão neles até que se ponha um peixe no aquário, que se alimentará deles. Se o aquário já possui peixes e aparecem copépodes, provavelmente será quando uma nova água for posta no aquário.

Apenas uma espécie de copépode, o Ergasilus sieboldi, poderá trazer problemas ao peixe, fixando-se em suas brânquias ou até mesmo olhos. Ao atacar um peixe, esse copépode causa sua degeneração por hemorragia e necrose e essa infestação pode ser notada pela dificuldade de respiração do peixe e sua instalação pode ser confirmada com a observação através de uma lupa, não sendo o Ergasilus sieboldi possível de ver a olho nu.

Tratamentos como banhos de formalina ou remédios a base de cobre são eficientes, juntamente com um cuidado especial para com o peixe em questão, que pode livrar-se do problema usando suas defesas naturais contra o parasita.

Taxonomia

Ordens de copépodes:

Calanoida
Cyclopoida
Gelyelloida
Harpacticoida
Misophrioida
Monstrilloida
Mormonilloida
Platycopioida
Poecilostomatoida
Siphonostomatoida

Fonte https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Copépode

28/09/2020

Hora da leitura !!!

Tridacna é um gênero de largos e gigantescos mexilhões, moluscos e bivalves marinhos de água salgada da subfamília Tridacninae, de mexilhões gigantes. Eles possuem co**has pesadas, e manto fortemente colorido. Eles habitam águas rasas de recifes de coral em águas quentes da região Indo-Pacífico. Estes mexilhões são populares na aquário marinho, e em alguns locais, como as Filipinas, membros do gênero são criados para o comércio de aquário marinho. Eles vivem em simbiose com algas fotosintéticas (zooxanthellae). Algumas espécies são usadas como frutos do mar.

O gênero contem dois subgêneros e as seguintes espécies:[1][2]

Subgênero Tridacna (Tridacna)

Tridacna derasa (Röding, 1798)
Tridacna gigas Linnaeus, 1758
Tridacna tevoroa Lucas, Ledua & Braley, 1990
Subgênero Tridacna (Chametrachea)

Tridacna costata Richter, Roa-Quiaoit, Jantzen, Al-Zibdah, Kochzius, 2008
Tridacna crocea Lamarck, 1819
Tridacna maxima Röding, 1798( =Tridacna elongata)
Tridacna rosewateri Sirenho & Scarlato, 1991
Tridacna squamosa Lamarck, 1819
Uma classificação alternativa mais antiga reconhece um terceiro subgênero, Persikima, contendo T. derasa e T. tevoroa.[3] Estudos bioquímicos recentes sugerem que podem existir espécies crípticas morfologicamente indistintas..[4]

Referências

O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Tridacna
↑ WoRMS (2009). «Tridacna». World Register of Marine Species. Consultado em 15 de julho de 2009
↑ Schneider, J.A., e O´Foighil, D. Phylogeny of Giant Clams (Cardiidae: Tridacninae) Based on Partial Mitochondrial 16S rDNA Gene Sequences. Molecular Phylogenetics and Evolution Vol. 13, No. 1, Outubro, pp. 59–66, 1999
↑ Benzie,J.A.H. and Williams,S.T. Phylogenetic relationships among giant clam species (Mollusca: Tridacnidae) determined by protein electrophoresis. Marine Biology (1998) 132: 123±133
↑ Mohamed, N.M. et al., Molecular Genetic Analyses of Giant Clam (Tridacna sp.) Populations in the Northern Red Sea. Asian Journal of Biochemistry, 1 (4): 338-342 (2006)

Fonte https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Tridacna

26/09/2020

Segue aquário do nosso cliente Vanderson , 180x60x50 todo em vidro 10 mm lapidado .

Detalhe ao capricho da montagem do cliente , e lógico olhem essa água cristalina

23/09/2020

Parabéns a todos nós .

Que nos tornamos , biólogos , veterinários , cientistas, eletricista, técnico em eletrônica , marceneiro , carpinteiro , fabricante de aquário , fabricante de luminária, somos verdadeiros macgyver , em dar soluções aos nossos aquários .

21/09/2020

+1 pra conta .
Dessa vez para o cliente é amigo Vanderson .

Aquário 180x60x50

10 mm tudo lapidado , destaque para a descida em padrão torre , a mesma tem um diferencial pois o retorno passa por dentro do tubo da descida , desta forma utilizamos apenas um furo no vidro .

Padrão desenvolvido por nós da Acquamoveis, que temos em uso em nosso Reef particular

Agradecemos ao Vanderson e desejamos sorte nesse lindo Reef que com muito capricho foi feito .

19/09/2020

Hora da leitura 😉

DESCRIÇÃO: WRASSE SIX LINE (Psedoucheilinus Hexataenia)

O Wrasse Six Line é considerado por nós da Acquamoveis como um dos wrasser mais belos e ativos. Com suas seis distintas listras azuis horizontais sobrepostas contra um corpo laranja este membro da família Labridae traz um colorido especial a qualquer aquário marinho. Isto é especialmente observado quando um six macho corteja uma fêmea, o six Wrasse exibe uma intensidade de cor muito maior. No entanto é ativo correndo entre cavernas nas rochas e corais atrai qualquer observador a sua "exploração" constante do aquário.

Também conhecido como Sixline ou Wrasse Sixstripe, Pseudocheilinus hexataenia é nativo de recifes do Indo-Pacífico e da costa de Fiji. No aquário, a Wrasse six line requer um ambiente tranquilo com uma fonte generosa de esconderijos e rocha viva para a procurar alimentos. A Wrasse Six line irá procurar alimentos vivos, pequenos crustáceos tais como caracóis pyramidellid(parasitas dos moluscos), ouriços e platelmintos comensais. O Wrasse six line também é conhecido por se alimentar de pragas indesejáveis na rocha viva, como bristleworms(vermes cerda).

Embora geralmente pacífica, a Wrasse Six Line pode agir agressivamente com outras Wrasses pacíficas e peixes facilmente intimidados por outros habitantes do tanque, especialmente sealimentados inadequadamente ou se o seu habitat é nulo de lugares em que ele pode se esconder.

A alimentação do Wrasse sixline deve incluir camarões, mysis, artêmias e outros alimentos vivos ou congelados enriquecidos com vitaminas sempre que possível junto com rações em flocos ou grãos de alta qualidade alimentar para peixes marinhos.


Nome popular: Pyjama Wrasse, Six Lined Wrasse.
Nome científico: Pseudocheilinus Hexataenia
Família: Labridae
Origem: Pacífico tropical.
Características:
Gerais: Vivem nos mares tropicais temperados; possuindo mais de 600 espécies, tomando as mais diversas formas, cores e hábitos. São, em geral alongados e com nadadeiras dorsal e a**l, longas e contínuas.
Encontramos entre eles. Muitos dos mais brilhantes peixes do mundo. Algumas espécies são de difícil identificação, os jovens e adultos, machos e fêmeas, são completamente diferentes, tanto em cor como em forma.
Variam muito de tamanho.Dormem "de lado", na posição que os outros peixes ficam quando morrem. São carnívoros na natureza, comem pequenos invertebrados, moluscos ou mexilhões.
Alguns são chamados de limpadores, porque catam os parasitas externos da cara, boca e guelra de outros peixes maiores, que até os procuram para isso.
Típicas: Parte de cima do corpo verde com listas longitudinais amarelas. A parte de baixo é de um tom de rosa. Cara praticamente cobertas por várias pintas amarelas e vermelhas.
Sociabilidade: São muito ativos no aquário. Devem ter lugares para se esconder à noite, como tocas grutas e corais. São muito sociáveis, não dando problemas com outros peixes. Em geral são resistentes, e bastante indicados para aquariofilistas, principiantes ou não.
pH: 8.0 a 9.0
Temperatura: 24ºC a 28ºC
Densidade da Água: 1,023 a 1,025 Dh
Alimentação: No aquário, aceitam a grande maioria dos alimentos que lhe são oferecidos, mas não devem ficar sem alimentos de origem animal, como artêmias. Minhocas, tubiflex, etc.
Particularidades: Embora pequeno é um peixe muito interessante, não dando problemas, inclusive quando colocado com invertebrados e peixes menores. É muito tímido e arisco.