O Haras Textor é um criatório de equinos da raça Mangalarga Marchador. Aqui tudo convive em perfe A marcha permite ao cavaleiro longas cavalgadas com conforto.
EStrada Da Goiaberia 4600
Novo Hamburgo, RS
93490290
| Segunda-feira | 08:00 - 17:00 |
| Terça-feira | 08:00 - 17:00 |
| Quarta-feira | 08:00 - 17:00 |
| Quinta-feira | 08:00 - 17:00 |
| Sexta-feira | 08:00 - 17:00 |
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Desde 1987 Tradição Mangalarga Marchador Novo Hamburgo - RS
O Haras Textor está dividido em uma abrangência de 300 hectares, com mais de 35 baias e vários piquetes. A propriedade, localizada em Lomba Grande, na cidade de Novo Hamburgo/RS, abriga um plantel respeitado, composto por 202 cabeças, divididas em 137 potros e potras, 31 matrizes, 28 doadoras e 6 garanhões.A estrutura conta ainda com fabricação de silagem de milho e feno para consumo dos animais.
Há mais de dez anos, realiza-se no haras a Transferência de Embriões em uma estrutura com laboratório próprio, equipado com o que há de mais moderno para a realização dessa biotecnologia. A fim de que tudo isso seja possível, o haras, que tem como titular Marcelo Fleck, conta com uma equipe comandada por agrônomo e veterinário responsável técnico pelas Transferências de Embriões.
Mas para contar a história desse Haras de sucesso do Sul do país, que hoje possui uma estrutura invejável para a criação e o aprimoramento da raça, voltamos ao ano de 1987. Na data, Marcelo Fleck possuía um cavalo de marcha comum para cavalgadas. Foi este animal, juntamente com o exemplo de seu tio que era tropeiro e do pai que já era um amante dos cavalos desde 1944, que despertou o interesse pela raça e o levou até a Expointer, realizada em Esteio/RS, exposição de magnitude e visibilidade nacional, mas que era dominada principalmente por cavalos Crioulos. Nesta mostra, já se podia notar que o Mangalarga Marchador, ainda com poucos criadores no estado, mostrava sua força. “A paixão foi arrebatadora! Alguns criadores trouxeram animais para ser vendidos em leilão de fomento da raça e foi nesse remate onde adquiri meus três primeiros animais registrados, a Odalisca do Fernando, Formosa Gibatão e América da Escadinha”, conta com saudade Marcelo Fleck.
