Histovet O HISTOVET é um laboratório de Anatomia Patológica Veterinária com sede em Ribeirão Preto-SP-Br

O HISTOVET é um laboratório de Anatomia Patológica Veterinária particular com sede em Ribeirão Preto-SP-Brasil fundado em maio de 2015 e que fornece serviço de diagnóstico em patologia cirúrgica e biopsia para médicos veterinários. Os principais serviços realizados são o EXAME HISTOPATOLÓGICO, o EXAME CITOLÓGICO e o EXAME NECROSCÓPICO em animais. Nossa missão é oferecer aos médicos veterinários

um serviço de diagnóstico anatomopatológico com resultados precisos, confiáveis e rápidos por meio de profissionais qualificados.

Caso da semana : infecção parasitária em vasos pulmonares de um cão Rottweiler de 05 anos. Foram utilizados colorações H...
11/10/2021

Caso da semana : infecção parasitária em vasos pulmonares de um cão Rottweiler de 05 anos. Foram utilizados colorações HE ,GMS e Tricrômico de Masson . A infecção é consistente com dirofilariose, uma zoonose causada por Dirofilaria immits,. Trata-se de um verme parasita do sistema circulatório dos cães, mas que pode acometer o homem através da picada de mosquito (Aedes spp , Anopheles spp ou Culex spp)

18/10/2016
LABORATÓRIO VETERINÁRIO DE ANATOMIA PATOLÓGICA
13/01/2016

LABORATÓRIO VETERINÁRIO DE ANATOMIA PATOLÓGICA

DIAGNÓSTICO RÁPIDO E PRECISO
13/01/2016

DIAGNÓSTICO RÁPIDO E PRECISO

É com muita alegria que eu, Gustavo Milhomens Nogueira (patologista da HISTOVET) recebo o “Título de Especialista em Pat...
02/09/2015

É com muita alegria que eu, Gustavo Milhomens Nogueira (patologista da HISTOVET) recebo o “Título de Especialista em Patologia Veterinária” certificado pela Associação Brasileira de Patologia Veterinária e Conselho Federal de Medicina Veterinária. Afinal, uma credencial de competência profissional é um grande orgulho para um patologista veterinário com residência, mestrado, docência, pesquisa e mais de 17 anos de trabalho dedicado única e exclusivamente a área da Patologia Animal.

Embora, no Brasil, o uso do termo especialista em Medicina Veterinária seja usual, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) apenas confere este título ao médico veterinário que adquira o diploma de especialização Latu Sensu em sociedades, associações ou escolas reconhecidas pelo Conselho Nacional de Educação/ Ministério da Educação (CNE/MEC) ou curso que atenda aos requisitos da Resolução CFMV Nº 935/2009, que dispõe sobre a Acreditação e Registro de Título de Especialista em áreas da Medicina Veterinária e da Zootecnia, no âmbito do sistema CFMV e CRMVs.

Aqui no Brasil, na atualidade, em apenas seis áreas é conferido o título de especialista pelo CFMV: Medicina Veterinária Intensiva, Homeopatia, Cirurgia, Anestesiologia, Higiene Alimentar e Patologia. “Quando um profissional dedica sua atenção a uma área específica do conhecimento, além de acumular informações teóricas sobre o assunto, também deve repetir determinados procedimentos que lhe permitam aproximar-se cada vez mais da excelência e, conseqüentemente, resulta em um número menor de intercorrências”.

A especialização é a estratégia atualmente adotada para ser agregado um novo conceito de tratamento aos métodos convencionais, que refletem na saúde, no bem-estar animal e na qualidade de vida, colaborando para a longevidade dos pacientes, entendendo a mudança comportamental dos clientes que passam a buscar por este tipo de serviço.

Patologista veterinário,“O lugar onde a viagem começa...”  Pergunte ao dono de um cão ou gato paciente ocológico quem é ...
29/08/2015

Patologista veterinário,
“O lugar onde a viagem começa...”


Pergunte ao dono de um cão ou gato paciente ocológico quem é seu veterinário, e eles invariavelmente irão mencionar o ONCOLOGISTA VETERINÁRIO. Alguns vão apontar o CIRURGIÃO VETERINÁRIO, outros podem dar uma menção ao seu CLÍNICO VETERINÁRIO. No entanto, um nome que muitas vezes é esquecido, mas extremamente crítico a todo protocolo do câncer é o PATOLOGISTA VETERINÁRIO. Este é o lugar onde a viagem começa e de onde o roteiro será baseado...

Poucas pessoas sabem a importância do trabalho de um patologista dentro da medicina veterinária. O patologista veterinário é um profissional graduado em Medicina Veterinária com residência em Anatomia Patológica e pós-graduado em Patologia Animal. A patologia animal é uma especialidade veterinária que envolve a análise de tecido animal e fluidos para diagnosticar doenças.

Na clínica de pequenos animais, normalmente o patologista não tem contato com o paciente nem com o proprietário, contudo há um estreito relacionamento com o cirurgião ou clínico veterinário. Com o tecido processado do paciente (biopsia), o patologista irá identificar as alterações morfológicas nas lâminas, e em conjunto com as informações clínicas, chegará a uma conclusão diagnóstica.

O tratamento veterinário depende de um diagnóstico preciso, pois sem diagnóstico não há tratamento e sem tratamento não há possibilidade de cura. Por isso, o trabalho deste profissional é importante em todos os casos de enfermidades que requerem um tratamento cirúrgico e uma biópsia.

A importância desta especialidade vem crescendo com o tempo e atualmente, em lugares onde a medicina veterinária tem um bom padrão, nada é retirado cirurgicamente de um paciente sem a devida análise tecidual, que permite confirmação da hipótese clínica e a determinação do diagnóstico preciso.

O Serviço de Necropsia Veterinária está sendo oferecido pela HISTOVET para preencher uma necessidade em medicina veterin...
25/08/2015

O Serviço de Necropsia Veterinária está sendo oferecido pela HISTOVET para preencher uma necessidade em medicina veterinária. Este serviço não tem a intenção de expor imperícia, mas sim proporcionar uma avaliação objetiva da causa de morte em uma variedade de circunstâncias encontrada na prática da medicina veterinária. O nosso objetivo é apresentar um serviço de necropsia completo para os veterinários e os proprietários de animais de pequeno e grande porte

Nós realizamos serviço de diagnóstico histopatológico veterinário incluindo a análise de neoplasias, tumores em geral e ...
24/08/2015

Nós realizamos serviço de diagnóstico histopatológico veterinário incluindo a análise de neoplasias, tumores em geral e dermato-histopatologia. Também realizamos todas as colorações especiais, cujas as necessidades serão determinadas pelo patologista e discutidas com os veterinários.

AVALIAÇÃO DAS MARGENS CIRÚRGICAS: O CONCEITO, A TÉCNICA E OS PROBLEMAS.• O CONCEITOAs expressões “margem de segurança” e...
19/08/2015

AVALIAÇÃO DAS MARGENS CIRÚRGICAS: O CONCEITO, A TÉCNICA E OS PROBLEMAS.

• O CONCEITO

As expressões “margem de segurança” e “margem cirúrgica” são usadas freqüentemente como sinônimas, embora tenham significados distintos.

A MARGEM DE SEGURANÇA é pré-estabelecida pelo cirurgião e faz parte do planejamento cirúrgico.

A MARGEM CIRÚRGICA é avaliada posteriormente pelo patologista ao exame da peça cirúrgica.

• A TÉCNICA

MARGEM DE SEGURANÇA.

Teoricamente é uma quantidade variável de tecido, supostamente normal, que envolve os tumores, tanto em lateralidade quanto em profundidade. No entanto, como não se enxerga histologicamente toda a margem de segurança, pode ocorrer que restos tumorais infiltrem esta faixa de tecido sem que se perceba tal acometimento. A extensão desta faixa de tecido “supostamente normal” varia de cirurgião para cirurgião e de acordo com a situação clínico-cirúrgica. De uma forma grosseira poderia se dizer que quanto maior a margem de segurança, maior a possibilidade de se retirar completamente o tumor, embora isso possa significar maior trauma cirúrgico. Ao contrário, margens de segurança mais reduzidas acarretariam maior chance de recidiva do tumor, com menor trauma cirúrgico

Na literatura científica existe uma grande quantidade de trabalhos sobre recomendações para se aumentar a possibilidade de êxito em relação a uma dada margem de segurança. O problema é que muitas variáveis podem interferir no sentido de se aumentar ou não a margem de segurança pré-definida. Fatores como o tipo histológico do tumor, o seu tamanho, sua delimitação clínica, sua localização e o fato dele ser primário (quando o tumor é tratado pela primeira vez) ou recidivado (quando o tumor é tratado mais de uma vez), influenciam significativamente o tamanho da margem de segurança. Desta forma, um consenso entre as medidas recomendadas é muito difícil de ser obtido.

Por exemplo, um fator que limita muito a margem de segurança recomendada é a localização do tumor. Tumores localizados muito próximos de estruturas de importância tanto funcional quanto estética podem comprometer a aplicabilidade da regra. Um tumor localizado na pálpebra inferior ou a 1 mm do vestíbulo nasal. Uma vez que aparentemente o tumor não acomete toda a pálpebra ou a asa nasal, dificilmente um cirurgião iria retirar estas estruturas apenas porque elas estariam dentro da margem de segurança a ser adotada. Porém, se o tumor estiver comprometendo histologicamente estas regiões, poupando-as da retirada, não se vai resolver o problema oncológico. Ao contrário, se o cirurgião resolve ser agressivo e retira tais estruturas anatômicas seguindo cegamente a margem de segurança, ele poderia estar causando uma mutilação funcional ou estética desnecessária, caso se demonstre que o tumor não acometia histologicamente estas regiões.

Este é o dilema que todo cirurgião tem que resolver quando vai operar um tumor baseado no conceito de margem de segurança.

MARGEM CIRÚRGICA

A margem cirúrgica é verificada no laboratório de anatomia patológica após a cirurgia.

Para a avaliação mais detalhada e fidedigna das margens cirúrgicas, recomenda-se que seus limites sejam identificados individualmente através de um padrão de fios de sutura, como exemplificado na figura 1, e que este padrão seja informado ao patologista.

Quando a amostra é recebida pelo patologista, a amostra é “pintada” com tinta nankim. Diferentes cores podem ser usadas para estabelecer pontos de referência e, por conseguinte, a orientação possa ser conseguida sob o microscópio. A área tingida é deixada secar antes da amostra ser clivada de modo adequado (figura 02).

A tinta externa ao tecido sobrevive ao processamento e é visível ao microscópio durante a avaliação microscópica do tecido (figura 03).

Com isso é possível verificar se restou tumor na margem. Se há tumor na margem, significa que ficou tumor no paciente e é necessário re-operar ou concentrar a radioterapia naquele local. Fala-se que a margem cirúrgica está comprometida. Se não há, fala-se em margens cirúrgicas livres. Esta informação é da maior importância para prevenir recidivas.

• OS PROBLEMAS:

FALSO POSITIVO
A visão que o patologista tem da margem cirúrgica microscópica depende essencialmente da forma como a peça cirúrgica foi preparada. O primeiro passo é saber se ele está vendo ao microscópio, realmente, a borda da peça cirúrgica. Do momento operatório em que é retirada até o início de seu processamento no laboratório, ela é normalmente colocada em um frasco contendo formol e depois transportada ao laboratório. Dependendo da situação, isso pode levar até mais de um dia. O simples transporte mal feito, a falta de cuidado com o espécime ao colocá-lo no frasco com formol – principalmente se ele tiver a boca com diâmetro menor do que o da peça cirúrgica – podem provocar artefatos de técnica, como desprendimento de tecidos da periferia da mesma, capazes de falsear o resultado. Se a peça cirúrgica não chega intacta ao laboratório, a análise de sua borda pode ser comprometida, ou seja, o simples cuidado com o espécime cirúrgico é importante para que o resultado seja fidedigno. Isso parece óbvio, mas é bom ressaltar que não é o médico quem manuseia a peça logo após o ato cirúrgico e a transporta para o laboratório.

FALSO NEGATIVO

Outras variáveis de importância são o número e a incidência dos cortes realizados. Um corte histológico de rotina tem quatro micrômetros de espessura (quatro milésimos de milímetro). Com isso, o exame histopatológico examina menos que 0,01% da superfície total da peça cirúrgica. Isto é, o que se faz rotineiramente é uma amostragem.

A figura 04 mostra algumas formas padronizadas utilizadas rotineiramente em laboratórios de anatomia patológica. Facilmente verifica-se que os cortes não cobrem a totalidade da extensão das bordas cirúrgicas, ou seja, o patologista examina lâminas previamente preparadas para o exame microscópico, dentro de uma rotina laboratorial já definida e em muitas vezes, com poucos cortes.

Ou seja, qualquer avaliação que o patologista faça, baseados em cortes de rotina, apenas diz respeito ao montante da área efetivamente examinada, o que é muito pouco.

Dependendo do caso, pode acontecer que o laudo do exame histopatológico da peça cirúrgica registre que as margens cirúrgicas estavam livres, mas na realidade não estavam, pois o laudo se refere apenas à parte efetivamente examinada.

Assim, existem grandes possibilidades de falha, pois a única garantia que o patologista pode dar é a de que, naquele ponto no qual foi realizado o corte, tinha ou não tumor tocando a borda da peça. Mais informações sobre o resto da margem cirúrgica não podem ser dadas porque poucos cortes de toda a extensão da mesma foram examinados.

Baseadas nessa INFORMAÇÃO CORRETA DO PATOLOGISTA, MAS LIMITADA por sua reduzida abrangência, decisões cirúrgicas no sentido de se re-operar ou não podem ser precipitadas.

Enfim, SEMPRE QUE TIVER DÚVIDAS SOBRE UMA MARGEM, NÃO HESITE EM DISCUTIR O ASSUNTO COM SEU PATOLOGISTA !.

PREPARAÇÃO DE LÂMINAS O objetivo da preparação de lâmina para avaliação citológica é conseguir uma mono-camada de célula...
16/07/2015

PREPARAÇÃO DE LÂMINAS

O objetivo da preparação de lâmina para avaliação citológica é conseguir uma mono-camada de células bem preservadas. Isto pode ser conseguido por vários métodos. Eu selecionei dois métodos de rotina e que apresentam bons resultados

TÉCNICA 1 - PREPARAÇÃO TIPO “SQUASH”

Este é o método preferido para a preparação de lâminas a partir de CAAF e raspados.

O material coletado por citologia aspirativa por agulha fina (CAAF) ou raspado é colocado na extremidade de uma lâmina de vidro próximo à “borda fosca” (a região adjacente à extremidade fosca é preferida).

Uma segunda lâmina de vidro alinhada perpendicularmente à primeira é deixada em repouso sobre a lâmina contendo o material expelido.

Seja gentil ao realizar as preparações de squash. O próprio peso das lâminas em conjunto com a 'sucção' natural produzida a partir do material fluido é geralmente o suficiente e não é necessário mais força para baixo

Esta lâmina é então suavemente deslizada ao longo do comprimento da primeira lâmina.

TÉCNICA 2 – PREPARAÇÃO TIPO “ESFREGAÇO SANGÜÍNEO.

Essa técnica é especialmente adequada para amostras mais líquidas.

O material aspirado deve conter sangue e/ou líquido suficiente para permitir esfregaço do material de uma forma semelhante à utilizada para fazer um esfregaço de sangue periférico.

O material é depositado no final do bordo fosco da lâmina de vidro (de novo, a região adjacente ao bordo fosco da lâmina é a preferida ) e a borda arredondada da “lâmina extensora” é colocada em frente da amostra .

A “lâmina extensora” é inclinada a um ângulo de aproximadamente 45 graus, puxado para trás no interior do material e uma vez que o material tenha disperso ao longo da largura da lâmina.

A “lâmina extensora” é suavemente deslizado para a frente, de forma constante e rápida.

O esfregaço do material termina com uma borda “em pena”.

CITOLOGIA ASPIRATIVA POR AGULHA FINA  (CAAF) ou PUNÇÃO BIOPSIA ASPIRATIVA (PBA).A CAAF ou PBA é o melhor método para a c...
14/07/2015

CITOLOGIA ASPIRATIVA POR AGULHA FINA (CAAF) ou PUNÇÃO BIOPSIA ASPIRATIVA (PBA).

A CAAF ou PBA é o melhor método para a coleta de amostras em nódulos ou lesões proliferativas.

Recomendamos o uso de uma agulha de calibre variando entre 25x7 (canhão cinza) e 20x5,5 mm (canhão roxo) e uma seringa com volume variando entre 5 e 2 ml (a seringa de 10 ml também funciona).

A seguir descerevem-se duas técnicas: uma com aspiração e outra sem aspiração

PROCEDIMENTO COM ASPIRAÇÃO:

Uma vez que a massa é estabilizada entre os dedos do operador, a agulha fina é inserida na massa.

Quando a agulha é inserida confortavelmente na massa, a pressão negativa é aplicada ao êmbolo / seringa.

Realize movimentos “em leque” da agulha até que o material se apresente no canhão da agulha.

Se o sangue é encontrado durante a tentativa de aspiração , então, o procedimento deve ser interrompido e repetido um pouco mais distante do local da punção inicial.

A pressão negativa deve ser liberado antes de a agulha é removida a partir da massa e da pele.

Uma vez que a agulha é desacoplada da seringa, o ar é arrastado para dentro da seringa e a agulha é recolocada firmemente à seringa

O material no interior do canhão da agulha é então expulso para um par de lâminas de esfregaço.

Faça 2 lâminas de cada colheita.

Tente 2 a 3 colheitas separadas (se a lesão/massa é grande o suficiente ).

PROCEDIMENTO SEM ASPIRAÇÃO:

Esta técnica também utiliza uma agulha de calibre fino (25x7 ou 20x5,5mm).

Aqui a seringa NÃO é acoplada à agulha para aspiração das massas de pele.

A AGULHA É APLICADA DIRETAMENTE DENTRO DA MASSA com movimentos de “vai-e-vem” em vários ângulos diferentes.

Esta técnica funciona bem para a maioria das massas e pode ser superior à técnica de aspiração quando utilizada em massas altamente vasculares , uma vez que a contaminação do sangue é muitas vezes reduzida.

Uma vez que a agulha é removida da lesão, ela é então acoplada a uma seringa cheia de ar e o material dentro da agulha é expelido suavemente sobre lâminas de vidro limpas para confecção dos esfregaços.

O QUE É UMA BIOPSIA?A biópsia é quando uma pequena amostra de um tecido, na maioria das vezes um nódulo ou crescimento ,...
06/07/2015

O QUE É UMA BIOPSIA?

A biópsia é quando uma pequena amostra de um tecido, na maioria das vezes um nódulo ou crescimento , é colhida para análise para determinar o que é. Infelizmente, é impossível dizer o que um nódulo é só de olhar para ele ou senti-lo. Há muitas circunstâncias , quando o veterinário pode recomendar uma biópsia antes da cirurgia ou tratamento.

UMA BIÓPSIA AJUDA O VETERINÁRIO A DESCOBRIR:
• Se o nódulo é uma neoplasia.
• Se ele é uma neoplasia, se é benigno ou maligno.
• Como ele irá se comportar? De forma menos ou mais agressiva.
• Que tipo de cirurgia é necessário para tratá-lo com sucesso?
• Se além da cirurgia, outros tratamentos serão apropriados?
• Quais as perspectivas de longo prazo (prognóstico)?

Endereço

Rua Quintino Bocaiuva, 1188
Ribeirão Prêto, SP
14020-095

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