TilaPet, Rua Gabriel de Andrade, 90, São José do Rio Pardo (2024)

14/02/2023

Quais são as vacinas obrigatórias para cães e gatos

acinar é uma prática importante não só para a saúde de seu animal de estimação, mas também para a saúde de sua família, pois algumas doenças são zoonoses (doenças infecciosas capazes de ser transmitidas entre animais e seres humanos). Por isso, tutores devem acompanhar atentamente a carteira de vacinas de seus cães e gatos.

“A vacinação é muito importante para que os animais cresçam saudáveis e livres de doenças infectocontagiosas. No caso dos cães, a maioria das doenças que as vacinas previnem são fatais. Em gatos, além disso, deixam sequelas irreversíveis”, alerta a médica veterinária Fabiana Pozzuto Poppi, mestre e doutoranda em cirurgia veterinária e proprietária da Clínica Veterinária PoppiVet (www.poppivet.simples.vet.br e facebook.com/poppivetclinvet), em Campinas (SP).

Fabiana lembra que, quando falamos em vacinas “obrigatórias”, na verdade são aquelas exigidas para a emissão de atestado de saúde para viagens nacionais e internacionais. Mas todas as vacinas são muito importantes para a saúde dos bichinhos.

Outra dica para os tutores é checarem se as vacinas que estão sendo dadas em seu bichinho são éticas, ou seja, são aplicadas por médicos veterinários, possuem controle rigoroso de venda, transporte e armazenamento, além de ter lote, validade e atestado de saúde carimbado e assinado por profissional.

Cães

Para cães, as vacinas recomendadas são as múltiplas (também chamadas de polivalentes), que conferem imunidade contra as principais doenças infecciosas que acometem a espécie (ex: hepatite, cinomose, parvovirose, leptospirose). Além destas, os caninos também devem ser vacinados contra a raiva, gripe canina e giardíase.

Gatos

Para gatos, é recomendada a vacina tríplice (contra rinotraqueíte, calicivirose e panleucopenia), quádrupla (inclui a clamidiose) ou quíntupla (inclui leucemia felina). Felinos também devem ser vacinados contra a raiva.

Quando?

“Quanto ao protocolo vacinal das duas espécies, depende do estilo de vida de cada indivíduo e da idade do paciente”, ensina Fabiana. Na média, cães podem ser vacinados a partir da sexta semana e gatos, da nona semana de vida. “Todos os protocolos protegem durante um ano, sendo necessária a revacinação anual durante toda a vida.”

Antes e depois

“No dia da vacinação, passeios, muita brincadeira e banhos devem ser evitados”, sugere Fabiana. “Deixe os animais em local calmo, com pouca luz e sem estresse.”

Segundo a profissional, com o avanço da tecnologia, reações pós-vacinais são incomuns atualmente, mas pode ocorrer dor, aumento de volume no local da aplicação, febre e apatia. Neste caso, o tutor deve entrar em contato imediatamente com o médico veterinário para que seja prescrita a medicação adequada.

“Vale salientar que cães devem ter acesso à rua somente depois da aplicação de todas as vacinas e com guia, na presença do seu tutor. Gatos não devem ter acesso ao quintal, muros, telhados e muito menos dar as famosas voltinhas pelo bairro. Animais vacinados, domiciliados e castrados têm maior expectativa de vida”, afirma.

Como dica final, a médica veterinária também alerta para a importância da vermifugação periódica dos bichinhos.

Fonte: http://portalmelhoresamigos.com.br/saiba-quais-sao-as-vacinas-obrigatorias-para-caes-e-gatos/ #:~:text=Al%C3%A9m%20destas%2C%20os%20caninos%20tamb%C3%A9m,raiva%2C%20gripe%20canina%20e%20giard%C3%ADase.&text=Para%20gatos%2C%20%C3%A9%20recomendada%20a,ser%20vacinados%20contra%20a%20raiva.

08/02/2023

Como criar uma tartaruga de estimação

Características do pet e recomendações
Ao se perguntar como criar tartaruga em casa, o tutor deve ter em mente que tartarugas são um compromisso de longo prazo. Se bem cuidadas, elas podem chegar até 50 anos (algumas espécies chegam até 100 anos de vida).

Recomenda-se comprar tartarugas em criadouros com certificados de origem de nascimento dos animaizinhos em cativeiro. É importante que o local seja de confiança, para garantir que sua tartaruguinha tenha recebido os cuidados necessários em seu nascimento.

Ambiente perfeito para a tartaruga
Sobre como fazer um habitat para tartaruga, na hora de montar o aquário ou tanque onde a tartaruguinha vai ficar, é importante lembrar-se que o pet necessita de bastante espaço, pois a maior parte das tartarugas cresce bastante.

Configure o aquário/tanque com dois terços do espaço para natação e um terço para área terrestre. Utilize uma fonte de luz ultravioleta de espectro total, pois o aquecimento é fundamental para secar sua tartaruguinha.

Além disso, lembre-se de como criar uma tartaruga e manter a água do tanque limpa para prevenir problemas de saúde. Para isso, utilize um filtro próprio, ajudando também a chegar na quantidade ideal de água.

A temperatura ideal do aquário é de 25ºC a 35ºC. Você pode utilizar um aquecedor de aquário para manter essa temperatura nos dias frios. Atente-se a sempre manter a temperatura correta do ambiente. Assim, você saberá como criar tartaruga e a temperatura ideal para mantê-la feliz.

É importante manter o ambiente do animalzinho sempre limpo. Remova o acúmulo de fezes e outros resíduos, pois isso pode fazer mal para você e para o pet. Procure fazer uma limpeza total no aquário, inclusive em sua filtragem, uma vez por mês.

Alimentação adequada

Existem algumas rações para tartarugas, porém, é sempre recomendável consultar um veterinário especializado em répteis, anfíbios e pets exóticos. Não só para saber como criar um tartaruga pequena ou grande, mas também para criar uma dieta adequada para ela.

Você pode complementar o que for recomendado pelo profissional com minhocas, crustáceos, algas, frutas, folhas verdes diferenciadas, e mais. Sempre questione o especialista quanto ao que poderá servir ao seu animalzinho.

O ideal é alimentar a tartaruga de duas a três vezes ao dia em um pequeno tanque separado do aquário do bichinho, pois restos de comida podem causar doenças. Lembre-se também que nem todas as tartarugas são herbívoras. Portanto, uma dieta só de folhas poderá não fazer bem ao seu pet.

Fonte: https://www.petz.com.br/blog/dicas/como-criar-tartaruga/amp/

07/02/2023

Como ensinar o cachorro a fazer as necessidades:

Na hora de receber um novo bichinho em casa, muitas pessoas dão preferência para os filhotes de cachorro, mas também é possível adotar um animal adulto ou idoso. Em todos os casos, uma grande preocupação é como adestrar cachorro para fazer necessidades no lugar certo. O processo de aprendizado, porém, varia de acordo com a idade do pet.

Cachorro filhote - Uma das formas de como ensinar filhote de cachorro a fazer necessidades no lugar certo é aproveitando os primeiros dias de convivência para educar o animal. Como ele ainda está aprendendo o que é certo ou errado e não tem experiências passadas, o filhotinho aprende mais rápido do que os cães mais velhos.

Cachorro adulto - Na fase adulta, o cachorro geralmente já tem vícios de comportamento, o que pode dificultar um pouco o processo de aprendizado. Por isso, seja persistente, mas sem brigar ou punir o animal quando ele errar. É importante ter em mente que se o cãozinho ainda não aprendeu onde fazer xixi e cocô, é porque ninguém nunca ensinou isso a ele.

Cachorro idoso - Saber como ensinar cachorro velho a fazer necessidades no lugar certo não é tão difícil quanto parece. Mesmo que já tenham vivido uma longa vida, nessa fase os cães tendem a ser mais tranquilos. Eles podem ter vícios de comportamento herdados da fase adulta, mas nada que um treinamento feito com muita paciência e amor não resolva.

Fonte: https://www.patasdacasa.com.br/noticia/como-ensinar-o-cachorro-a-fazer-coco-no-lugar-certo_a172/1?utm_source=google_ads&utm_medium=trafego&utm_campaign=patasdacasa&gclid=CjwKCAiAioifBhAXEiwApzCzttKJZGkSvUX09hHbAcGLA_sHiKvthbSt2Q4LEJRa9pLiPAUkgR_XuxoCo4cQAvD_BwE

07/02/2023

Escolha o brinquedo de acordo com o tipo
Cada tipo de brinquedo possui um propósito diferente, assim como suas particularidades. Há brinquedos que são para o seu gato brincar sozinho, e outros que somente acompanhado. Tudo vai depender das necessidades do seu bichinho, e da sua.

Por isso, na hora da compra do melhor brinquedo, é preciso saber qual o ideal para seu bichano. Há brinquedos que servem para estimular o instinto de caça e a atividade física. Outros que são para aliviar o estresse e gastar energia do gato. Confira melhor cada tipo a seguir.

Link da matéria:
https://portalvidalivre.com/articles/1206

07/02/2023

Alimentação de hamster: dicas e sugestões

Uma dieta balanceada para estes pequenos pets se baseia nas ração de hamster que, sozinhas, já suprem todas as necessidades nutricionais do seu bichinho – incluindo vitaminas, minerais e todos os outros nutrientes essenciais para o bem-estar diário.

A melhor notícia é: seu hamster não comerá mais do que ele deve, por isso, ao contrário do que pode acontecer com muitas outras espécies de pets, ele dificilmente sofrerá de obesidade. Dito isso, procure manter o comedouro do hamster sempre abastecido!

Tenha em mente, apenas, que mudar a alimentação do seu hamster de uma hora para outra pode causar estresse e problemas de saúde, portanto, sempre faça as mudanças e alterações de forma gradual. Nestes casos, esteja sempre em contato com um profissional de sua confiança, pois ele poderá te orientar como proceder da melhor forma possível.

Dieta de hamster: como alimentar hamster de forma balanceada?
Para complementar a alimentação do hamster feita com ração, você pode colocar para ele pequenas porções (que não passem de 10% da quantidade diária de comida) de outros alimentos, como:

Grãos
Grãos são a base da alimentação de hamster e, caso ele não se alimente com rações específicas, você pode dar a ele, aproximadamente, uma colher de sopa de grãos por dia. Grãos podem oferecer proteína e carboidratos, apenas evite exagerar na quantidade de grãos como sementes de girassol ou castanhas como amendoins, pois eles podem levar seu bichinho à obesidade.

Vegetais e frutas
Vegetais orgânicos e frescos são as melhores opções de petisco para hamster, e folhas de cenoura e vegetais verde-escuros são excelentes pedidas. Evite alface ou outros vegetais e frutas ricos em água, como a melancia, pois eles podem causar diarreia no seu pequeno roedor. Quanto às frutas, hamsters amam maçãs, peras, morangos e bananas; e todos devem ser dados com bastante moderação.

Ainda que seu hamster não vá comer mais do que deve, retire as frutas e os vegetais que ele não comer após 12 horas, evitando que ele consuma alguma coisa que já tenha estragado. Lembre-se sempre de lavar bem todas as frutas e vegetais que você dará ao seu bichinho, evitando que ele tenha contato com agrotóxicos.

Como alimentar um hamster de forma saudável

Feno e folhas secas
Feno é um excelente petisco para o seu pequeno roedor e, ainda por cima, pode ajudá-lo a manter uma dentição saudável quando incluída na comida do hamster que é oferecida dia a dia.

Petiscos para hamster
O mercado já conta com opções de biscoitos e seu hamster adorará o agrado! Apenas se certifique de oferecer com moderação e de sempre escolher produtos de procedência confiável.

Água fresca, filtrada e sem cloro
A água deve estar disponível ao seu hamster durante todo o dia e ser trocada diariamente, permitindo que ela esteja sempre fresca e ideal para consumo.

O que não dar para o seu hamster comer?
Evite açúcar e petiscos com alta porcentagem de gordura, além de nunca ofertar opções como chocolate, álcool ou produtos que levem cafeína, pois estes podem causar condições médicas muito sérias.

Fonte: https://www.petz.com.br/blog/nutricao/como-alimentar-um-hamster-com-saude/

06/02/2023

Benefícios do exercício físico para os gatos

O exercício resulta em gasto de energia que facilita a perda de peso; Previne o risco da perda de músculos associado ao regime; Ajuda a combater as consequências da obesidade na saúde através do estímulo da mobilidade e da função cardio-vascular; Promove a estímulo mental do gato; Desenvolve a qualidade do relacionamento com o proprietário.
Para garantir que o proprietário esteja consciente deste aspecto do tratamento, é importante questioná-lo sobre o tempo que ele passa brincando com seu gato (consultar o questionário nas páginas finais).O exercício deve ser adaptado às necessidades naturais do gato - Os gatos têm uma necessidade natural para caçar ao longo de sua vida, não apenas quando são novos, e mesmo quando estão bem alimentados.Se o gato não tem acesso ao exterior, é importante ter este comportamento em mente e procurar ter vários períodos curtos para brincar ao invés de um único período longo;-
O exercício deve ser iniciado progressivamente com simples movimentos,começando com dois ou três períodos de 2 minutos por dia, ensinando o gato a caçar através de esconder o alimento em casa, de forma a encorajá-lo.Utilizando o alimento seco,deve-se iniciar espalhando o alimento cada vez mais afastado do comedouro.
É importante manter uma consistência ao fornecer uma pequena quantidade de exercício todos os dias;Um brinquedo de gato deve estimular o seu instinto predatório (mover-se rapidamente e de modo imprevisível, fazer barulho, assemelhar-se a uma pequena presa, liberar croquetes, etc.).
Fios de pesca, bolas de papel, ratos mecânicos, brinquedos que distribuam alimentos, etc., ou a luz de uma caneta de laser são todos ideais desde que o gato tenha a possibilidade de apanhar algum objeto no final da brincadeira, evitando assim sua frustração.

Fonte: https://cisavet.com.br/blog/beneficios-do-exercicio-fisico-para-os-gatos/ #.Y-GNu3ZBwQ8

06/02/2023

COMO CUIDAR DA HIGIENE BUCAL DOS PETS?

O sorriso dos pets é naturalmente lindo e não há quem resista ao seu encanto, mas para que ele se mantenha sempre bonito e saudável, é preciso que os tutores adotem alguns cuidados no dia a dia do pet. E isso não apenas para melhorar o sorriso do seu amigão, mas para promover bem-estar e cuidado com a saúde de todo o organismo do animal.

Assim como para os humanos, a escovação e boa higiene, além de consultas periódicas com dentistas, são essenciais para a saúde bucal de cães e gatos. Além disso, a negligência com a saúde bucal pode causar outras complicações para toda a saúde do pet, desde problemas dentários até cardíacos. É através da escovação que conseguimos evitar o tártaro, por exemplo. Quando ela não é feita, o tártaro pode levar bactérias à corrente sanguínea provocando outros problemas.

Sabe aquele bafo dos pets? Também não é normal. De acordo com um estudo realizado pela Mars Petcare, a doença periodontal (causada pela placa bacteriana) atinge 85% dos cães e gatos com mais de 3 anos de idade.

Para te ajudar na missão de manter os dentes e a saúde do seu pet bem, criamos um conteúdo especial para te ensinar como cuidar da higiene bucal de cães e gatos.

Cuidados diários com os dentes dos pets

Estabelecer uma rotina de escovação diária dos dentes do pet ou fazê-la de duas a três vezes por semana, é uma das principais formas de evitar problemas graves e estar atento a qualquer mudança na boca do animal.

Muitas vezes escovar os dentes dos pets pode não ser uma tarefa fácil, mas tenha paciência e procure ensiná-lo desde cedo. Mas se seu pet já é idosinho, não tem problema. Os cuidados dentários devem ocorrer em todas as fases da vida do animal. O importante é que sejam utilizados produtos feitos para os animais: você não deve utilizar escova ou pasta de dente produzidas para humanos em seus animais de estimação.

Outros produtos feitos especialmente para os pets podem ajudar a cuidar da higiene bucal e afastar o mau hálito: sprays antissépticos, solução bucal, brinquedos e petiscos antitártaro. Porém, nenhum deles substitui a escovação.

Além disso, é preciso que as idas ao veterinário sejam frequentes também para cuidar dos dentes do seu pet.

Alimentação influencia nos cuidados com os dentes
Nem precisamos dizer que doces e biscoitos fazem mal ao metabolismo e aos dentes dos pets, não é mesmo? Os cuidados com a alimentação ajudam a prevenir a formação de placas bacterianas e tártaros, promovendo mais qualidade de vida ao seu pet.

Os tutores devem oferecer uma ração equilibrada e de qualidade para o pet também para cuidar da saúde dos dentes do animal. As rações secas e alimentos sólidos costumam ser aliadas, pois ajudam a não acumular tártaro.

Como escovar os dentes do pet?
Seja delicado: você pode começar com uma escova de dedeira e, depois que o pet se acostumar, substituir por uma escova tradicional para cães ou gatos. Use escova/dedeira de cerdas macias.
Pasta dental: jamais utilize os produtos feitos para pessoas, pois pode trazer prejuízos ao organismo do pet. A pasta dental veterinária tem um sabor que agrada os animais e facilita a escovação.
Deixe o pet confortável: escolha um ambiente tranquilo e agradável para evitar estresses para o animalzinho. Aproveite para fazer um carinho e deixá-lo tranquilo.
Rotina: sempre que possível, faça a escovação nos mesmos horários para acostumar o pet à rotina de cuidados. Lembre-se de escovar os dentes do seu cão ou gato diariamente ou então duas a três vezes por semana.
Movimentos: faça movimentos circulares, leves e delicados nos dentes do animal. Você pode começar pelo lado externo e depois para o interno, massageando delicadamente e cuidado para higienizar todas as partes da boca do animal.
Como saber se a saúde bucal do pet está bem?

Além das consultas frequentes ao médico veterinário, é importante que os tutores fiquem atentos a possíveis sinais que possam indicar problemas dentários. Mau hálito excessivo, Inflamação na gengiva, dentes danificados, sangramentos ou bolhas de pus são sinais notáveis de que algo está errado.

Caso perceba algum desses sintomas, leve seu cão ou gatinho imediatamente ao veterinário que irá avaliar a situação e indicar o tratamento necessário.

São cuidados necessários e importantes para garantir o bem-estar do seu patudo e evitar problemas no futuro.

Fonte: https://formulanimal.com.br/como-cuidar-da-higiene-bucal-dos-pets/

06/02/2023

Quais são os cães mais indicados para criar em um apartamento?

Você pensa em ter um cachorro no seu lar? Antes de mais nada, é preciso levar em consideração alguns fatores importantes, pois, a partir do momento em que esses animais entram em sua casa, eles passam a fazer parte da sua família — e nós só queremos o que há de melhor para aqueles que amamos, certo?

Eles demandam atenção e dedicação — e você, certamente, vai ter alguns gastos com saúde e higiene, como vacinação, banho, tosa etc. Além disso, é preciso estabelecer um espaço para o seu amigo dormir e outro para as necessidades — a varanda ou a área de serviço, por exemplo.

Certifique-se, também, de que ele tenha segurança — com redes de proteção nas janelas e sacadas — e alguns itens fundamentais, como potes de ração e água, brinquedinhos, coleira com identificação e caminha. Tudo para garantir o bem-estar do pet.

Agora que você já tem em mente o que é preciso para criar um cão, pode analisar melhor algumas características para escolher um bom pet para apartamento.

Lembre-se de que, quanto maior o porte do animal, mais energia ele vai ter de gastar com atividades físicas e brincadeiras. Por isso, cães maiores não são tão indicados para apartamento, pois é preciso ter um bom espaço disponível para que eles se sintam confortáveis.

No entanto, mesmo os cães menores demandam passeios diários de, pelo menos, 15 minutos — e essa é uma ótima oportunidade de passar mais tempo com o seu cachorro.

Além do porte, procure saber se a raça solta muito pelo, se late com frequência, o temperamento, a capacidade de passar um tempo sozinho ou a dependência dos donos. É indispensável, também, verificar se o condomínio permite animais de estimação.

Algumas raças se adaptam melhor em espaços menores, como apartamentos, do que outras. Para ajudá-lo em sua decisão, confira algumas que selecionamos para você:

1. Cavalier King Charles Spaniel
Um dos principais pontos positivos do Cavalier King Charles Spaniel, além do porte pequeno, é que esse é um cão muito calmo e de temperamento dócil. Por isso, dificilmente ele vai dar muito trabalho. E é uma raça muito indicada para quem tem crianças, pois são bem animados e adoram passar um bom tempo ao lado dos membros da família.

2. Lhasa Apso
O cão da raça Lhasa Apso não costuma crescer muito, mas vai demandar bastante cuidado em relação ao seu pelo, que é longo e sedoso. Portanto, ele precisa ser escovado com frequência e ser tosado com frequência, principalmente no verão.

3. Chihuahua
Se a sua opção for o Chihuahua, você vai perceber que, para uma criaturinha tão pequena, é um cão bem energético e animado. Além disso, o ideal é que ele seja adestrado desde filhote, para que reconheça quem realmente manda na casa.

Do contrário, ele pode apresentar um comportamento mais ciumento — e até raivoso — com estranhos.

4.Pug
São muitos os motivos que tornam o Pug o cão ideal para apartamentos: ele convive muito bem com crianças e também com outros animais de estimação, é um pet tranquilo, late pouco, e os passeios regulares são capazes de gastar a energia do animal.

No entanto, é preciso dar bastante atenção à sua saúde, pois tem grande facilidade de desenvolver doenças. Então, conte com um veterinário de confiança e leve o seu amigo para se consultar com certa frequência.

5. Shih Tzu
É bastante comum encontrar o Shih Tzu como o animal de estimação de quem mora em apartamento. Isso se deve principalmente ao fato de ser um cão dócil e carinhoso, passando grande parte do tempo acompanhando os donos ou se entretendo sozinho.

Porém, assim como acontece com o Lhasa Apso, é uma raça que precisa de cuidados especiais com o pelo, para evitar que não se embolem ou formem nós, que podem até machucá-lo.

6.Yorkshire Terrier
Se alguém da sua família tem alguma alergia e acredita que não pode conviver com um cachorro, um Yorkshire pode ser a solução, pois o pelo dessa raça não é tão prejudicial para quem é muito alérgico.

O Yorkshire pode até ser pequeno, mas ele demanda muita atenção e brincadeiras — além de passeios frequentes —, pois é muito hiperativo e precisa gastar energia.

7. Boston Terrier
É necessário pesar os pontos positivos e negativos antes de levar para casa um Boston Terrier. Apesar de ser brincalhão e bastante devotado aos donos, é também muito agitado. Além disso, por ter o focinho achatado, é uma raça que pode desenvolver doenças respiratórias.

8. Buldogue Francês
O Buldogue Francês é um excelente cão para quem tem filhos pequenos. Muito manso e tranquilo, ele convive muito bem com crianças, que adoram um cãozinho para brincar.

O buldogue consegue se adaptar com facilidade a espaços pequenos, mas, como todas as outras raças, necessita de passeios diários.

9. Dachshund
Também conhecido como “salsicha”, quando jovens, são animados e estão sempre em busca de alguém para brincar com eles. Mas por conta do formato de corpo alongado, você precisa saber que, provavelmente, o seu pet da raça Dachshund vai ter problemas de saúde na velhice — o que pode ocasionar em alguns gastos.

10. Poodle
Quem tem um Poodle ganha um melhor amigo, pois é um animal leal ao dono e muito carinhoso. Outro ponto positivo é que ele não solta muito pelo e se adapta bem a qualquer tipo de ambiente.

Por conta dessa lealdade, é preciso ensinar seu cão a não ser tão territorialista, pois ele pode querer proteger tanto os donos e não permitir que ninguém se aproxime.

11. Pinscher
O pequeno Pinscher não tem uma fama tão boa. Com os donos eles são extremamente calmos, mas podem ser agressivos e ciumentos na presença de estranhos, dependendo da situação. Para evitar esse tipo de comportamento negativo, basta ensiná-los desde cedo a lidar melhor com outras pessoas e animais.

12. SRD
O cão SRD — sem raça definida — também pode muito bem viver em um apartamento. Normalmente, o cão “vira-lata” não é a primeira opção de quem está considerando ter um animal de estimação, pois, na maioria das vezes, não é possível prever o tamanho que o pet vai ficar. Mas se a procedência dos pais do animal for conhecida, é possível ter uma noção.

Nas grandes cidades, há ONGs que organizam feiras de adoção e ensinam alguns cuidados que você deve ter, como a castração, alimentação adequada e vacinas necessárias.

Fonte: https://blog.meuliving.com.br/melhores-racas-de-cachorro-para-apartamento/

20/12/2022

Afinal, de onde vem e o que significa a palavra PET?

A palavra da língua inglesa cada vez mais popular no vocabulário brasileiro para se referir aos animais de estimação. Apesar de ter virado "moda" de algumas décadas para cá, o termo pode ser mais antigo do que imaginamos. Acredita-se que por volta do fim do século 14, na Escócia e no norte da Inglaterra, o termo ‘pet’ surgiu com o sentido de ‘animal domado’.

É provável que a origem esteja ligada à palavra ‘petty’, no sentido de ‘pequeno', que, por sua vez, teria influência na francesa ‘pettit’. Já ‘pettit' teria saído do latim vulgar ‘pittinus’. Uma verdadeira miscelânea linguística. Há registros de que em 1530, o termo ‘pet’ já era usado para se referir a ‘animal favorito’, ‘animal de estimação’ - na língua inglesa, essa palavra pode ser usada ainda no sentido de classificar algo ou alguém como ‘predileto’ ou ‘favorito’.