Homeopatia Veterinária - GleDal

Homeopatia Veterinária - GleDal Atendemos seu(s) peixe(s) com Homeopatia; damos consultoria na área aquícola e fazemos tratamento convencional em peixes também. Dra. Lilian Rose Marques de Sá.

Temos preços acessíveis, converse com a gente! Sou médica veterinária formada pela FMVZ/USP e iniciei meus estudos de Homeopatia com o Prof. Dr. Nilson Roberti Benites e de patologia de peixes com a Profa. Minha linha é da homeopatia hahnemaniana, unicista e vitalista. Todos os medicamentos são via oral, em meio líquido e não aplico injeções ou vacinas ;)
Tenho uma atenção e cuidados especiais com

seu peixinho, assim como uma tabela de preços acessível pra você cuidar dele(s). Chama a gente no WhatsApp ;)

https://open.spotify.com/show/3FQD3Ue9k70tCeYmhn1RoP 1o HomeoCast sobre Homeopatia de Hahnemann pra pets ;)
05/08/2024

https://open.spotify.com/show/3FQD3Ue9k70tCeYmhn1RoP

1o HomeoCast sobre Homeopatia de Hahnemann pra pets ;)

Listen to HomeoCast on Spotify. Vamos conversar sobre Homeopatia? Aquela com H, feita pelos discípulos de Hahnemann, o organizador desta medicina que pensa tão diferente da medicina convencional? Sou médica-veterinária, com formação generalista, mas optei por focar na Homeopatia Veterinária e...

JÁ MARQUE EM SUA AGENDA! 📌Nos dias 31/08/24 e 01/09/24, o universo subaquático será desvendado na tela do seu computador...
19/07/2024

JÁ MARQUE EM SUA AGENDA! 📌

Nos dias 31/08/24 e 01/09/24, o universo subaquático será desvendado na tela do seu computador ou celular. 💻

E no dia 14/09/24, você poderá desfrutar de todo o conhecimento numa atividade presencial.

Segredos se encontram nos detalhes; e um detalhe muda tudo.🔬

Não perca nenhuma novidade. Acompanhe nosso Instagram () para se manter informado do grandioso micromundo que lhe aguarda. ✨

17/07/2024

Esatmos organizando e vamos palestrar e dar aula prática de PATOLOGIA DE PEIXES DE ÁGUA DOCE!

Quem puder, segue a gente. quem quiser, compartilha!

https://www.instagram.com/labpam_usp

Galera do bem! Criei este "enjoei" para ajudar a instituição à qual faço parte! Na quarta-feira vou alimentar com mais l...
01/07/2024

Galera do bem! Criei este "enjoei" para ajudar a instituição à qual faço parte! Na quarta-feira vou alimentar com mais livros, quem puder ajudar e, também, compartilhar, agradeço! :D

Esperem eu adicionar os outros livros na quarta, sim?

Confira os produtos de ceufe. Encha sua sacolinha e compre com frete único! Aproveite descontos, promoções e faça sua oferta.

Lendo o livro "Homeopathic Pharmacy Theory and Practice" de Steven B. Kayne me surpreendi com uma citação da homeopatia ...
07/02/2024

Lendo o livro "Homeopathic Pharmacy Theory and Practice" de Steven B. Kayne me surpreendi com uma citação da homeopatia veterinária por Hannemann e, buscando a bibliografia, não a encontrei com facilidade. Pedi - inclusive, auxílio à biblioteca da faculdade, sem sucesso.

Então, tomando coragem e já certa do não, entrei em contato direto com o Sr. Kayne e, após exaustiva procura por parte dele, o artigo foi encontrado e enviado para mim :o

Estou extremamente grata a esta pessoa e disponibilizo o artigo enviado para que mais pessoas tenham acesso.

Analisando-o, infelizmente, não estamos no caminho certo à prática da Homeopatia Veterinária... Gostaria da opinião de vocês também.

Saudações,
Liura.

Lendo o livro "Homeopathic Pharmacy Theory and Practice" de Steven B. Kayne me surpreendi com uma citação da homeopatia veterinária por Hannemann e, buscando a…

18/03/2023

§ 40

III. Ou a nova doença, após haver agido longamente no organismo, finalmente une-se à antiga que lhe é dessemelhante, e forma com ela uma moléstia complexa, de modo que cada uma delas ocupa determinado
lugar do organismo, isto é, ocupa os órgãos que mais se adaptam a ela, e, por assim dizer, somente os lugares que lhe pertencem, deixando o restante do organismo para a outra moléstia que lhe é dessemelhante. Assim, um sifilítico pode ter sarna, e vice-versa. Pois duas moléstias dessemelhantes entre si não podem remover-se, ou curar-se mutuamente. Primeiro os sintomas venéreos são interrompidos e suspensos quando a erupção da sarna começa a aparecer; com o decorrer do tempo, contudo (visto que a Syphillis é pelo menos tão intensa quanto a sarna), ambas se combinam (*), isto é, cada uma afeta apenas as partes do organismo que mais se adaptam a elas, com o que o paciente se torna mais doente e mais difícil de curar.
Quando dois males agudos infecciosos dessemelhantes se encontram, como por exemplo, varíola e sarampo, um geralmente suspende o outro, como já vimos; contudo, já tem havido, também, diversas epidemias fortes desta espécie, em que, em casos raros, dois males agudos dessemelhantes ocorreram simultaneamente no mesmo corpo, e por algum tempo combinaram-se, por assim dizer.
Durante uma epidemia, em que a varíola e o sarampo ocorreram ao mesmo tempo, entre trezentos casos, em que estas doenças evitaram-se ou suspenderam-se, e o sarampo atacou os pacientes vinte dias após haver irrompido a varíola, reaparecendo esta última moléstia, contudo, dezessete ou dezoito dias após o aparecimento do sarampo, de modo que a primeira já havia completado o seu curso normal, não obstante houve um único caso em que P. Russel, encontrou ambas estas doenças dessemelhantes em uma pessoa ao mesmo tempo. Rainey testemunhou a ocorrência simultânea de varíola e sarampo em duas meninas. J. Maurice, em toda a sua vida de clínico, só observou dois casos desses. Encontram-se casos semelhantes nas obras de Ettmüller, e nos escritos de alguns outros autores.
Zencker, viu casos de febre vacínica em que esta percorreu seu curso normal simultaneamente com sarampo e com púrpura.
A febre vacínica progrediu sem ser afetada, durante o tratament por mercúrio administrado em um caso de Syphillis, como observou Jenner.

-----
(*) Experiências cuidadosas e curas de males complexos desta espécie convenceram-me firmemente de que não ocorre verdadeiramente uma combinação dos dois, mas que em tais casos ambos coexistem lado a lado, cada um na parte que se lhe adapta, pois sua cura é conseguida completamente com uma alternância oportuna dos melhores meios antissifilíticos, com os que curam a sarna, cada um deles na dose e preparação mais adequada.

17/03/2023

§ 39

Os adeptos da escola oficial de medicina já haviam notado isto há muitos séculos; observaram que a própria natureza não pode curar qualquer moléstia por meio de outra, por mais forte que seja, se a nova moléstia for dessemelhante da já presente no organismo. O que pensaremos deles, que não obstante continuaram a tratar as doenças crônicas com alopatia, isto é, com medicamentos e receitas capazes de
produzir que estados mórbidos Deus sabe, quase invariavelmente dessemelhantes da moléstia a ser curada!
E muito embora os médicos não tenham até agora observado a natureza com atenção, os fracos resultados de seus tratamentos deveriam ter-lhes ensinado que estavam em caminho impróprio, falso.
Não percebiam eles (segundo seu costume) que, quando empregavam um tratamento alopático agressivo, em uma doença crônica, criavam apenas uma doença artificial dessemelhante da original, que, simplesmente suprimida, apenas suspendia o mal original, o qual, contudo, sempre retornava, como não podia deixar de ser, assim que as forças do paciente, diminuídas, não mais admitiam a continuação dos ataques alopáticos à sua vida? Assim, o exantema da sarna desaparece sem dúvida rapidamente com o emprego de purgativos violentos, repetidos com frequência; mas quando o paciente não pode mais suportar a moléstia dos intestinos (dessemelhante), e já não pode tomar purgativos, então a erupção cutânea irrompe como antes, ou a Psora interna se revela com maus sintomas, e o paciente, além de seu mal antigo que não se atenuou, tem de suportar as misérias de uma digestão estragada e dolorosa, e, além disso, uma fraqueza igual.
Assim, também, quando os médicos oficiais mantém as ulcerações artificiais da pele e exutórios no exterior do corpo, com o fim de erradicar uma doença crônica, não podem jamais atingir o seu objetivo desta maneira, e não podem jamais curá-la assim, visto que tais ulcerações cutâneas artificiais, são bem estranhas e alopáticas à
afecção interna; mas visto que a irritação produzida por escarif**ações (*) é, às vezes, um mal mais forte (dessemelhante) que a doença interna, esta última é, às vezes, por ela silenciada e suspensa, por uma ou duas semanas. Mas é apenas suspensa e por muito pouco tempo, enquanto as forças do paciente se esvaem pouco a pouco. A epilepsia, suprimida mediante escarif**ações (*), por muitos anos, invariavelmente volta, e de forma mais grave, desde que se deixe que sarem, de acordo com Pechlin
e outros. Mas purgantes para a sarna e exutórios para epilepsia, não podem ser agentes perturbadores mais heterogêneos, mais diferentes – não podem ser modalidades de tratamento mais alopáticos, mais exaurientes – que as receitas comuns, compostas de ingredientes desconhecidos, usados comumente para outras formas de moléstias. Estas, da mesma maneira, nada fazem a não ser debilitar, e somente suprimem ou suspendem o mal por período curto, sem serem capazes de curá-lo, e quando empregadas por períodos mais extensos, sempre acrescentam um novo estado mórbido à doença antiga.

-------
(*) N.T. No alemão usa-se “Fontenelle”, que traduzimos por escarif**ações.

16/03/2023

§ 38

II. Ou o caso de a nova doença dessemelhante ser mais forte. Aí, a moléstia que afligia anteriormente o paciente, sendo mais branda, será contida e suspensa pela superveniência de um mal mais forte, até que este último tenha se extinto ou curado, e então reaparece a moléstia primitiva não curada. Duas crianças afetadas por uma espécie de epilepsia curaram-se dos ataques do mal após contraírem uma infecção de tinha (tínea); assim que a erupção na cabeça passou a epilepsia voltou com igual intensidade que antes, como Tulpius observou. A sarna, como observou Schoepf, desapareceu com a ocorrência de escorbuto, mas após a cura desta última moléstia, reapareceu. Assim, também a tuberculose pulmonar com cavernas permaneceu estacionária quando o paciente foi atacado de violento tifo, prosseguindo mais tarde quando o último mal terminou seu curso.
Ocorrendo mania em um paciente de tuberculose pulmonar, esta, com todos os sintomas será removida pela primeira; porém, se passar, retornará a tuberculose imediatamente, sendo então fatal. Quando o sarampo e a varíola existem ao mesmo tempo e contaminaram a mesma criança, então o sarampo que já tinha irrompido é geralmente detido pela varíola que veio algo mais tarde; o sarampo não retoma seu curso até após a cura da varíola. Com certa frequência, ocorre que a vacina da
varíola inoculada f**a suspensa por quatro dias pela superveniência do sarampo, conforme observou Manget, após cuja descamação a vacina da varíola completa o seu curso. Mesmo quando a inoculação da vacina da varíola já havia pegado há seis dias, irrompendo então o sarampo, a inflamação da inoculação permaneceu estacionária, não se seguindo a vacina da varíola até haver o sarampo completado seu curso normal de sete dias. Em uma epidemia de sarampo, este mal atacou diversos indivíduos no quarto e quinto dias após a inoculação da vacina da varíola, impedindo-lhes o desenvolvimento até
haver completado o seu curso, findo o qual apareceu a vaccínia que teve sua evolução benigna até o fim. A escarlatina de
Sydenham (*), a verdadeira, lisa, com aparência de erisipela, acompanhada de dor de garganta, foi interrompida no quarto dia pela irrupção da vaccínia, que seguiu seu curso normal, e não foi senão quando este terminou que a escarlatina reapareceu; em outra ocasião, porém, visto que ambas as doenças parecem ser de igual intensidade, a vaccínia foi suspensa no oitavo dia pela superveniência da verdadeira escarlatina lisa de Sydenham, e a auréola vermelha da primeira desapareceu até que passasse a escarlatina, quando então a vaccínia retomou imediatamente seu curso, até o seu término regular. O sarampo suspendeu a vaccínia; no oitavo dia, quando a vaccínia havia quase atingido o seu clímax, o sarampo irrompeu; as vaccínias permaneceram estacionárias, sem retomar e completar seu curso até a descamação das marcas de sarampo, de modo que no décimo sexto dia apresentava a aparência que deveria apresentar no décimo dia, como observou Kortum.
Mesmo após a erupção do sarampo se fez sentir a inoculação vaccínica, porém não se desenvolveu em seu curso até o desaparecimento do sarampo, também conforme testemunhou Kortum. Eu mesmo observei que a caxumba (angina parotidea) desaparece imediatamente ao começar a fazer sentir os efeitos da vacina da varíola, ao aproximar-se esta de seu ponto máximo. Não foi antes do término completo da vaccínia e do desaparecimento de sua auréola vermelha que esta tumefação febril das glândulas parótidas e submaxilares, causada por um miasma peculiar (caxumba), reapareceu e desenvolveu-se por todo o seu curso normal de sete dias. Assim sucede com todas as moléstias dessemelhantes; a mais forte suspende a mais fraca (quando uma não complica a outra, o que raramente ocorre com males agudos), porém uma jamais cura a outra.

----
(*) Descrita com grande precisão por Withering e Plenciz, porém diferindo muito da púrpura, quase sempre chamada erroneamente de febre escarlate. Foi somente nos últimos anos que as duas, primeiramente moléstias muito diferentes, vieram a se aproximar em seus sintomas.

15/03/2023

§ 37

Assim, também, sob tratamento médico ordinário, um mal crônico antigo permanece incurado e inalterado se tratado de acordo com o método alopático comum, isto é, com medicamentos incapazes de produzir em indivíduos sãos um estado de saúde semelhante à doença, muito embora o tratamento dure anos a fio e não seja de caráter muito violento (*). Isto vemos diariamente na prática, sendo, portanto, desnecessário dar quaisquer exemplos.

------
(*) Mas se tratado com remédios alopáticos enérgicos, formar-se-ão outros males em seu lugar, mais difíceis e perigosos à vida.

14/03/2023

§ 36

I. Ou as duas doenças dessemelhantes coexistentes no ser humano são de força igual, ou ainda, se a mais antiga for mais forte, a nova moléstia será repelida do corpo pela anterior, e não lhe será permitido afetar o organismo. Um paciente que sofra de severo mal crônico grave, não será atacado de disenteria outonal ou outra moléstia epidêmica de vigor moderado. A peste do Levante, de acordo com Larrey não atinge os locais assolados por escorbuto, e as pessoas que sofrem de eczema não são tampouco infectadas por esse mal. O raquitismo, afirma Jenner, impede que a vacinação contra varíola surta efeito. Os pacientes de tuberculose pulmonar não são suscetíveis a ataques de febres epidêmicas de caráter não muito violento, de acordo com von Hildenbrand.

13/03/2023

§ 35

Para ilustrar o acima exposto, consideraremos três casos distintos, e o que acontece na natureza quando dois males naturais diferentes se encontram em um indivíduo, e também o resultado do tratamento médico ordinário de moléstias com dr**as alopáticas inadequadas, que são incapazes de produzir condição mórbida artificial semelhante à doença a ser curada, pelo que parecerá que mesmo a natureza é incapaz de remover um mal dessemelhante que já esteja presente, por outro não homeopático, mesmo que seja mais forte, e tampouco como é o emprego não homeopático dos remédios mais fortes, ainda que capazes de curar uma doença, qualquer que ela seja.

11/03/2023

§ 34

A força maior das moléstias artificiais produzíveis pelos medicamentos não é, contudo, a condição única de seu poder de curar moléstias naturais. Para que possam curar, é primeiramente necessário que sejam capazes de produzir no corpo humano uma moléstia artificial tão semelhante quanto possível ao mal a ser curado, que, com uma força um tanto maior, transforma em estado mórbido muito semelhante o princípio vital instintivo que é em si incapaz de qualquer reflexão ou ato de memória. Não somente obscurece, como também extingue e aniquila a perturbação causada pela moléstia natural. Tanto isto é verdade que nenhuma doença mais antiga pode ser curada, mesmo pela própria Natureza, pela influência de nova doença dessemelhante, por mais forte que seja, e nem tampouco pode ser curada por tratamento médico com dr**as incapazes de produzir um estado mórbido semelhante no organismo são, como os alopáticos.

10/03/2023

§ 33

De acordo com esse fato, está inegavelmente demonstrado pela experiência (*) que todo o organismo humano vivo acha-se muito mais disposto e tem maior suscetibilidade de receber influências, e a ter seu estado de saúde perturbado por poderes medicinais, que por agentes morbíficos nocivos e miasmas contagiosos ou, em outras palavras, que os agentes morbíficos possuem um poder apenas subordinado e limitado, frequentemente muito limitado; as forças medicinais, porém, possuem um poder que sobrepuja aqueles de longe em mudar morbidamente o estado de saúde do homem.

-----
(*) Um exemplo marcante que vem corroborar esta afirmativa é que enquanto antes do ano 1801, quando a escarlatina lisa de Sydenham ainda ocasionalmente prevalecia de forma epidêmica entre as crianças, atacava quase sem exceção todas as crianças que dela escaparam em epidemia anterior; em epidemia semelhante a que testemunhei em Königslutter, ao contrário, todas as crianças que tomaram a tempo uma pequeníssima dose de Belladonna não foram atacadas por esse mal infantil altamente contagioso. Se os medicamentos podem proteger de alguma doença que esteja grassando, esses devem ter poder de afetar nossa força vital de modo superior.

09/03/2023

§ 32

Algo bem diferente ocorre com os agentes morbíficos artificiais a que chamamos de medicamentos. Cada medicamento verdadeiro age em todo o tempo e em todas as circunstâncias, em todo ser humano vivo, nele produzindo seus sintomas peculiares (distintamente perceptíveis, se a dose for suficientemente grande), de modo que
evidentemente cada organismo humano vivo é suscetível de ser afetado e, por assim dizer, contagiado com a doença medicinal sempre, e absolutamente (incondicionalmente), o que como acima referido, de modo algum ocorre com as moléstias naturais.

08/03/2023

§ 31

As forças inimigas, em parte psíquicas e em parte físicas, a que está exposta a nossa existência terrena, os chamados agentes morbíficos, não possuem o poder de afetar morbidamente a saúde do homem, incondicionamente(*); mas estes fazem adoecer somente quando nosso organismo se encontra suficientemente predisposto e suscetível ao ataque da causa morbíf**a presente, e ser alterado em seu estado de saúde, que pertubado, é levado à sensações e funções anormais – daí não produzirem moléstia nem em todos e nem sempre.

---
(*) Quando eu chamo doença uma disposição ou uma perturbação do estado de saúde do indivíduo, estou longe de querer dar uma explicação hiperfísica da natureza interna das doenças em geral, ou de cada doença em particular. Com esta expressão quero signif**ar que as doenças não são evidentemente, nem podem ser, perturbações mecânicas ou químicas da substância material do corpo físico, que elas não dependem de um agente patogênico material, mas são alterações dinâmicas e de natureza espiritual da vida.

07/03/2023

§ 30

O corpo humano parece se deixar afetar de maneira muito mais ef**az em seu estado de saúde por meio de medicamento (em parte, porque regulamos a dose de acordo com a nossa vontade) do que por estímulos mórbidos naturais, pois as doenças naturais são curadas e dominadas por remédios adequados.

06/03/2023

§ 29

Como cada moléstia (que não seja unicamente cirúrgica) consiste apenas numa alteração dinâmica especial e mórbida de nossa força vital (do princípio vital) manifestada em sensações e atividades, do mesmo modo, em cada cura homeopática, esse princípio vital dinamicamente alterado pela doença natural é atingido, pela administração de uma potência medicinal escolhida exatamente de acordo com a sua semelhança com os sintomas, por uma afecção da doença
artificial, semelhante, um tanto mais forte; assim, cessa e desaparece a sensação da afecção mórbida natural dinâmica (mais fraca). Esta afecção da doença não mais existe para o princípio vital, agora ocupado e governado somente pela afecção mórbida artificial mais forte. Logo perde a sua força essa afecção da doença, deixando o doente livre de doença, curado (*). O dinamismo, assim liberado,
pode agora fazer continuar a vida em condições de saúde. Esse processo altamente provável baseia-se nas proposições a seguir.

-----
(*) A curta duração da ação das potências morbíf**as artificiais, que chamamos de medicamentos, torna possível que, embora sejam mais fortes que as doenças naturais, possam ser ainda mais facilmente dominadas pelo princípio vital que as doenças naturais mais fracas, que, somente em consequência da duração maior, geralmente permanente, de sua ação (Psora, Syphillis, Sycosis), não podem ser vencidas e eliminadas por ela apenas, até que o médico afete a força vital de modo mais forte, com uma potência morbíf**a muito semelhante, porém mais forte (um medicamento homeopático). As moléstias de muitos anos de duração que foram curadas (§ 46) pela varíola e sarampo (que têm uma duração de apena algumas semanas) são processos de caráter semelhante.

04/03/2023

§ 28

Como esta lei natural de cura se manifesta em cada experiência pura e em cada verdadeira observação no mundo, esse fato acha-se consequentemente firmado; pouco importa qual seja a explicação científ**a de como ele ocorra; e dou pouca importância às tentativas feitas para explicá-lo. Contudo, a seguinte explicação parece ser a mais provável, por se basear em premissas oriundas da experiência.

Endereço

Rua Rego Barros
São Paulo, SP
03460000

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 19:00
Terça-feira 09:00 - 19:00
Quarta-feira 09:00 - 19:00
Quinta-feira 09:00 - 19:00
Sexta-feira 09:00 - 19:00
Sábado 10:00 - 13:00

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Homeopatia Veterinária - GleDal posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Homeopatia Veterinária - GleDal:

Compartilhar

Categoria

Sobre a Veterinária

Sou médica-veterinária, formada pela FMVZ/USP (2019, 81ª turma) com foco na área de Homeopatia e Patologia Animal.

Aprendi a "Arte de Curar" com o prof. dr. Nilson Roberti Benites (FMVZ/USP) (https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/7473/nilson-roberti-benites/) e buscamos medicar através dos princípios de Hahnemann (o criador e consolidador da Homeopatia).

O Prof. Dr. Nilson é o responsável por uma disciplina optativa dos princípios da homeopatia e, antes disso, nos desafiou a inteligência expondo alguns pontos em outras disciplinas onde ministrava algumas aulas pontuais (ótimas discussões!).

Com isso, pude conhecer Hahnemann, o dr. Maffei e o próprio prof. Nilson! Só posso agradecer por essa oportunidade e continuar aprendendo a cada dia ;)