13/02/2023
Em 1925, a difteria afetou uma aldeia isolada no Alasca. Devido ao forte frio, não foi possível transportar os medicamentos por avião ou navio. Então, o transporte dos medicamentos até à localidade de Noma foi organizado com a ajuda de mushers (guias ou condutores de uma equipa de trenós puxados por cães).
Cerca de 1.120 milhas (1.800 quilômetros) tiveram que ser percorridos em cinco dias. Haviam várias equipes e eles se revezavam em diferentes seções. O norueguês Gunnar Kasen e seu cão principal Balto foram os primeiros a trazer o soro para a aldeia.
Acontece que Kasen não se enganou na escolha do cão líder, pois quando a equipe sofreu um acidente, Balto ajudou seu musher, salvando-o da morte certa.
Eles cruzaram 85 km durante o pico da tempestade quando a visibilidade ficou baixa,. Balto é considerado um herói e, em 1925, um monumento foi erguido para ele no Central Park, em Nova York.
Ele foi realmente um herói, como todos os outros cães durante esta missão. No entanto, o cão que fez a parte mais difícil do trabalho foi Togo, que percorreu a maior distância de 260 milhas (418 quilômetros). Ele fazia parte da equipe de cães Leonardo Seppala. Togo é o husky, na foto.