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Esse bichinho ai é o Otodectes cynotis, um ácaro que causa a Sarna Otodécica. 👾 🔬🔎👩⚕️
Já imaginou isso dentro do ouvido do seu cão ou gato? Horrível né!
Por isso quando seu animal estiver com prurido (coceira) nos ouvidos você não pode usar qualquer produto para tratar. O prurido pode ser causado por vários motivos, e por isso deve ser investigado à fundo.
Procure sempre um médico veterinário dermatologista. Somos especialistas no assunto!
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Sarna Demodécica: Diagnóstico e tratamento! 🐶 😷 🔎 💊
A pele é o maior órgão do corpo e por isso precisa de cuidados proporcionais ao seu tamanho! Portando é de extrema importância a consulta com um profissional capacitado a identificar lesões dermatológicas, para que exames específicos possam ser indicados e com isso obter um diagnóstico definitivo podendo assim definir um protocolo de tratamento eficaz.
Dra. Daiana Giovanella é Dermatologista Veterinária e atua há mais de 4 anos na área. Possui curso de Especialização em Dermatologia Veterinária e diversos outros cursos, está em constante aperfeiçoamento para garantir cada vez mais qualidade no atendimento do seu pet.
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Aqui seu pet vai receber o atendimento que ele merece.
Apresento-lhes o Otodectes cynotis! 🔎 👾👾👾
Esse bichinho do vídeo é um ácaro, e causa o que chamamos de Sarna Otodécica.
O diagnóstico da Sarna Otodécica é feito através de um exame de microscopia direta que funciona assim: coletamos a secreção do ouvido do cão ou do gato, colocamos o material coletado em uma lâmina e analisamos no microscópio. Deve ser feito na hora da coleta para evitar erro diagnóstico.
Esse exame deve ser feito sempre, em qualquer caso de Otite, que são as infecções de ouvido. Através desse exame conseguimos dar o diagnóstico correto e tratar o animal da forma mais eficaz.
SARNA DEMODÉCICA 🐶
A sarna demodécica ou demodicose é uma parasitose de pele, de caráter inflamatório, produzida pelo ácaro Demodex canis no cão e Demodex cati no gato. É uma doença comum em cães e rara em gatos. O Demodex localiza-se principalmente nos folículos pilosos, mas também pode, ocasionalmente, ser encontrado nas glândulas sebáceas.
Raças mais predispostas: Collie, Galgos, Pastor Alemão, Cocker Spaniel, Doberman, Dálmata, Boxer, Pointer, Pug e Bulldogues.
Segundo as mais recentes pesquisas na área, a mãe transmite geneticamente o defeito imunológico celular onde a qualidade dos linfócitos (células de defesa do organismo) para o combate a este ácaro está prejudicada. Um animal saudável em contato com um cão portador de demodécica não sofre contágio. Animais com demodeciose não devem acasalar, pois passarão o defeito genético para seus filhotes.
A doença pode ocorrer de duas formas, local e generalizada. Na forma localizada nota-se de uma a cinco áreas com ausência de pelos, com graus variados de eritema (pele avermelhada), hiperpigmentação (pele escura, preta ou acinzentada) e descamação (semelhante à caspa). As lesões são mais comuns na face, mas podem ser encontradas por todo o corpo.
A doença generalizada é uma forma severa de manifestação da doença, com ausência de pelos em grandes áreas, pápulas (lesão inflamatória, elevada e superficial), pústulas (semelhante a espinhas) e crostas. As lesões costumam agravar-se por infecções secundárias (bactérias e fungos) causando, por exemplo, a pododermatite (infecção e inflamação entre os dedos) e a Malasseziose generalizada, que é uma infecção secundária pela levedura Malassezia pachydermatis, também presente na microbiota normal da pele do cão, mas que no animal com imunidade baixa, perpetua e agrava as doenças de pele pré-existentes. Agravações do quadro geral podem causar doenças sistêmicas com infecção generalizada no sistema linfático e febre.
O diagnóstico é feito através do exame clínico e de um ras
