AnimaLab - Análises Veterinárias

AnimaLab - Análises Veterinárias Animalab – Laboratório de análises veterinárias, com sede em Varginha/MG. Atendimentos realiza
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Animalab – Laboratório de análises clínicas veterinárias, com sede em Varginha/MG, conta com profissionais de formação diferenciada e especializada para atender animais, médicos veterinários, produtores rurais, cooperativas rurais e laticínios. O diagnóstico médico veterinário especializado tem como objetivo atender com qualidade, confiança e rapidez, visando sempre a melhoria contínua de seus pro

cessos e produtos, tendo como meta a organização, crescimento em tecnologia e responsabilidade social. Responsável Técnica:

Nara Ladeira de Carvalho

- Médica Veterinária CRMV/MG 10.573
-Mestre em Ciências pela USP – Universidade de São Paulo
-Embrapa Gado de Leite – Juiz de Fora – MG

19/06/2024
08/05/2024
Preparando nossos amigos peludos para o exame!Antes do exame, é importante seguir as instruções de jejum. Para os adulto...
30/01/2024

Preparando nossos amigos peludos para o exame!

Antes do exame, é importante seguir as instruções de jejum.
Para os adultos, sugerimos de 6 a 8 horas de jejum alimentar para as bioquímicas em geral e jejum alimentar de 12 horas para colesterol e triglicerídeos.
Água a vontade
Já para os filhotes, um jejum de 4 horas é ideal, com hidratação à vontade.
Estamos cuidando deles em cada etapa do processo.

Para dúvidas no preparo do exame entre em contato pelo WhatsApp 3530152011

Somente realizamos a coleta do material mediante a solicitação do Médico Veterinário responsável pelo atendimento clínico

A depressão é um distúrbio mental caracterizado pela perda ou diminuição do interesse pelas atividades e prazeres da vid...
15/09/2023

A depressão é um distúrbio mental caracterizado pela perda ou diminuição do interesse pelas atividades e prazeres da vida, prejudicando significativamente no cotidiano da pessoa afetada.
Hoje, a depressão é considerada a quarta maior causa de incapacidade pela Organização Mundial da Saúde, e é uma doença muito séria.
Por isso, ela deve ser tratada com a ajuda de psicoterapeutas, terapias e medicamentos, com os quais, aos poucos, a pessoa melhora e retoma a sua rotina. A terapia pode ter um melhor resultado com a presença de um animalzinho de estimação.
Os animais têm a capacidade de fazer com que seus tutores reduzam os pensamentos negativos, pois sua presença consegue amenizar todos os sintomas de estresse, angústia, tristeza e solidão. Sem contar que a responsabilidade de manter uma rotina constante de cuidados com os pets traz, à pessoa que sofre com depressão, a oportunidade de interação e de se sentir novamente importante.
Os animais, principalmente os cachorros, têm a necessidade de passear, brincar e praticar atividades físicas (como correr na pracinha), sendo assim, ajudam a estimular os donos a também praticarem essas atividades. Isso faz com que o cérebro libere a endorfina, conhecida como hormônio do bem-estar, responsável por diminuir os sintomas causados pela depressão.
Além disso, o olhar carinhoso de um pet libera, no ser humano, o hormônio da oxitocina, resultando na sensação de felicidade. Já o ronronar dos felinos pode, até mesmo, aliviar os sinais de ansiedade.
O amor que os animais expressam, por ser muito genuíno, os tornam ótimas companhias nesse momento complicado da vida.
Não é preciso se isolar da sociedade e viver apenas com seu bichinho, pois isso não irá potencializar o tratamento. O ideal é apenas desfrutar de sua companhia e tentar superar as dores, um dia de cada vez.
Fases ruins passam, tenha certeza disso 💛

Qualquer dificuldade é possível procurar ajuda discando 188.
O Centro de Valorização da Vida (CVV) promove apoio emocional e prevenção do suicídio, com atendimentos gratuitos a qualquer pessoa. O centro garante sigilo total e atende por telefone, e-mail e chat 24 horas por dia, nos sete dias da semana, pelo telefone 188.

Nara AnimaLab

A giardíase é uma importante parasitose que afeta o trato gastrointestinal de seres humanos e várias espécies de mamífer...
24/07/2023

A giardíase é uma importante parasitose que afeta o trato gastrointestinal de seres humanos e várias espécies de mamíferos, incluindo gatos e cães.

A transmissão ocorre por ingestão de cistos do protozoário presentes em fezes de animais infectados ou alimentos e água contaminados.

Os principais sinais clínicos incluem diarreia, dor abdominal, vômito, desidratação, perda de peso, entre outros.

A doença possui alto potencial zoonótico, pois os cistos infectantes podem sobreviver no ambiente por meses. Geralmente, afeta animais jovens, imunossuprimidos ou que vivem em locais com higiene precária e superpopulação.

O diagnóstico é realizado através de exames coproparasitológicos, PCR ou ELISA, sendo recomendada a coleta de três amostras diferentes para maior precisão.

Outros exames laboratoriais podem ser solicitados para avaliar o estado de saúde geral do paciente, conforme a necessidade.

10 dicas de cuidados com os pets no invernoCom a chegada do inverno, é importante lembrar que os animais de companhia ta...
07/07/2023

10 dicas de cuidados com os pets no inverno
Com a chegada do inverno, é importante lembrar que os animais de companhia também podem sentir os efeitos do clima frio. O profissional médico-veterinário tem um papel fundamental na educação e orientação dos tutores, abordando medidas preventivas, a fim de promover o bem-estar dos pets em todas as épocas do ano.

Vamos abordar as 10 principais dicas de cuidados com os pets no inverno que podem ajudar no conforto e minimizar os riscos à saúde.

1. Manter o pet em local protegido de corrente de ar e frio
Oferecer abrigo adequado é a primeira providência a ser tomada. A exposição prolongada a temperaturas baixas pode levar à hipotermia, causar danos aos tecidos e comprometer a saúde dos animais.

Os pets podem ter acesso a caminhas, casinhas e cobertas de diferentes modelos. Animais que têm livre acesso ao quintal devem ser contidos em espaços onde não peguem chuva nem sejam expostos a muita umidade. Além disso, deve-se evitar que fiquem perto de janelas, corredores e áreas de corrente de ar.

Lembre-se: cães e gatos com pelagem curta ou menos densa, assim como filhotes e idosos, são mais vulneráveis ao frio intenso.

2. Evitar mantê-los molhados em dias frios
No inverno, a pelagem molhada gera um desconforto causado pela dificuldade na manutenção da temperatura corporal. Além disso, esta também é uma condição propícia para a proliferação de microrganismos (fungos e bactérias) capazes de desenvolver afecções cutâneas e dermatopatias.

Podemos, então, recomendar a diminuição na frequência de banhos, assim como a secagem rápida e total da pele e pelos do animal. Dito isso, é possível que a manutenção deste cenário seja mais bem realizada em um pet shop quando comparada a banhos em casa – já que, naquele ambiente, há equipamentos mais adequados para uma boa performance na secagem da pelagem.

3. Atentar-se às recomendações de tosa
O comprimento da pelagem, assim como sua densidade e espessura, são responsáveis por agir como um isolante térmico e ajudar no mecanismo de termorregulação. Por isso, outro cuidado com pets no inverno é a orientação do tutor para não fazer tosas desnecessárias ou inadequadas para esta estação (deixar o pelo muito curto).

Caso, por algum motivo particular, a tosa seja necessária, a alternativa seria instruir o tutor sobre como identificar que o seu cão ou gato está com frio (animal encolhido, apresentando tremores) e oferecer alguma outra solução para conter o desconforto térmico (roupinhas, aquecedores, entre outros).

4. Uso de roupinhas
Em algumas situações, levando em consideração as características do animal, roupas confeccionadas com diferentes materiais podem ajudar os pets no frio, mantendo-os aquecidos em casa ou durante os passeios ao ar livre.

Vale lembrar que importante prestar atenção nos adornos e possíveis enfeites que a roupinha possa ter, evitando qualquer elemento que o animal possa ingerir.

No entanto, é importante lembrar que nem todos os animais se adaptam e ficam confortáveis quando vestidos, em especial os da espécie felina. Então, vale atentar-se à aceitação individual de cada pet.

5. Manter o ambiente em temperatura confortável
O ambiente em que os gatos e cães vivem deve manter temperatura confortável e umidade adequada durante o frio. Para isso, pode ser necessário lançar mão de aquecedores e umidificadores de ambiente.

Porém, deve-se ter cautela para não deixar o pet ter contato com o aquecedor, evitando acidentes com queimaduras.

6. Manejo nutricional adequado
O manejo nutricional adequado desempenha um papel crucial no bem-estar dos cães e gatos durante os dias mais frios do ano. No inverno, os animais podem enfrentar uma demanda energética maior, devido à necessidade de manter a termorregulação corporal.

É importante, portanto, compreender individualmente essa demanda, ajustando a alimentação do seu paciente para atender às suas necessidades específicas.

Além das calorias, é fundamental garantir que os pets recebam todos os nutrientes essenciais através de uma dieta balanceada e de excelente qualidade, que inclua proteínas de alta absorção, vitaminas, minerais e ácidos graxos essenciais.

Esses nutrientes desempenham um papel primordial para a manutenção geral da saúde, incluindo o bom funcionamento do sistema imunológico.

Assim, mais um cuidado com os pets no inverno é a orientação sobre a escolha adequada de alimentos que atendam às particularidades do animal, levando em consideração sua idade, tamanho, raça e enfermidades existentes.

7. Hidratação
Manter uma hidratação adequada também é um importante cuidado com o pet no inverno. Os animais podem ter uma tendência a beber menos água quando as temperaturas estão mais frias, o que pode levar à desidratação.

Portanto, pode ser indicado espalhar mais bebedouros pela casa para garantir o acesso fácil a água fresca e limpa, assim como introduzir alimentos úmidos na dieta.

8. Vacinação
A chegada do inverno nos remete ao aumento das doenças respiratórias e infectocontagiosas, como a gripe. Sabe-se, inclusive, que todo ano temos campanhas para vacinação contra gripe humana.

Não diferente dos humanos, cães e gatos também estão mais suscetíveis a essas afecções durante o inverno, devido às temperaturas mais frias e ao clima mais seco.

Sendo assim, é essencial que nossos pacientes estejam com a vacinação em dia, principalmente a vacina contra a Traqueobronquite Infecciosa Canina (tosse dos canis ou gripe canina) e a Quádrupla Felina (panleucopenia, calicivirose, rinotraqueíte e clamidiose).

9. Pele e pelagem
O frio pode ressecar a pele e os pelos dos animais. Os cuidados com os pets no inverno devem incluir escovações regulares com o intuito de remover pelos soltos e estimular a produção de óleos naturais, evitando o aparecimento de dermatopatias.

O médico-veterinário também pode prescrever suplementos nutricionais específicos para a saúde da pele e dos pelos, quando julgar necessário.

10. Cuidados extras com os idosos
Além de todos esses cuidados com os pets no inverno, os idosos requerem atenção redobrada quando nos referimos às sensibilidades osteoarticulares, pois a dor ocasionada por artrites e artroses pode piorar na estação mais fria.

Sendo assim, além das medidas relacionadas ao conforto térmico e à nutrição adequada, pode ser necessário implementar o uso de condroprotetores, suplementos que geralmente contêm componentes como condroitina, glucosamina e ácidos graxos ômega-3, que ajudam a promover a saúde das articulações e reduzir a inflamação.

Também se pode indicar fisioterapia e/ou acupuntura, com o intuito de aliviar a dor e melhorar a mobilidade articular.

A chegada do inverno pode trazer riscos para a saúde dos pets. Saiba como protegê-los e mantê-los confortáveis nas estações frias do ano!

08/06/2023

Hérnia Umbilical não é brincadeira não!
PRECISA DE ATENÇÃO!

Quando o seu Pet nasce e o cordão umbilical cicatriza, normalmente as paredes abdominais se fecham e deixam a cicatriz umbilical. Quando as paredes abdominais não se fecham, acontece o que chamamos de Hérnia Umbilical.

A hérnia umbilical é uma abertura na parede muscular onde o umbigo está localizado. Essa abertura permite a passagem de conteúdo abdominal como gordura e dependendo do tamanho dessa abertura pode passar alças intestinais e até a bexiga urinária, tornando - se uma Urgência Cirúrgica.

Hérnias pequenas com menos de 1 cm podem fechar espontaneamente aos 4 meses de idade, após essa idade a correção cirúrgica é recomendada para evitar uma urgência.

Sinais de Hérnia Umbilical no seu Pet.

O seu Pet irá apresentar apenas um inchaço na área umbilical. Este inchaço às vezes parece aumentar ou diminuir de tamanho ou até sumir temporariamente.

Sinais de Urgência Cirúrgica

Calor no local do inchaço umbilical
A área da Hérnia irá ficar mais vermelha
O Pet poderá ter Vômitos
Falta de apetite
Tristeza.

"Se o seu Pet já passou dos 6 meses e possui uma hérnia, fale com o Dr. Ricardo. A cirurgia Corretiva Eletiva irá evitar uma urgência como por exemplo o estrangulamento de alça intestinal, uma situação muito grave para o seu Pet com riscos de morte". Fale com o Dr. Ricardo e Evite uma Cirurgia de Urgência.
ricardoferrazveterinario é
Mestre em Cirurgia pela , graduado pela
Professor
Cirurgião

🐕🐈FALE com o Dr. Ricardo
📲(17) 98132-0999
-
, ,

05/05/2023

Toxocara em fezes de cão filhote de 2 meses 🐶

A infecção é especialmente observada nos filhotes, por apresentarem imunidade baixa. São observadas ninhadas inteiras com sintomas como:

- Cólicas
- Fraqueza
- Emagrecimento
- Tosse (larvas nos pulmões)
- Abdome aumentado.

A toxocaríase é causada pelo nematódeo da família Ascaridae, pelo Toxocara canis nos cães e pelo Toxocara cati nos gatos.
Dentre os vermes cilíndricos que parasitam o intestino de cães e gatos, o Toxocara é o mais frequente e por vezes podem ser vistos quando são eliminados nas fezes ou através de vômitos dos animais parasitados. Como o verme apresenta um comprimento de em média 15 cm, pode ser observado com facilidade por tutores(as) atentos.
A toxocaríase é também uma zoonose, portanto, pode ocorrer infecção humana por Toxocara canis ou Toxocara cati, sendo conhecida como larva migrans visceral quando acomete humanos. Em geral, crianças em contato com solo contaminado acabam ingerindo os ovos e as larvas se alojam em órgãos do corpo causando sintomas diversos.



Imagens de

28/04/2023

Otite crônica em cão.
Cultura e

Atenção para dicas importantes da querida vet.isisangeli
10/04/2023

Atenção para dicas importantes da querida vet.isisangeli

Por
08/04/2023

Por

https://www.youtube.com/watch?v=YB27ozRp6HoLista de possíveis causas que fazem o seu cachorro comer fezes:O cachorro que...
14/12/2022

https://www.youtube.com/watch?v=YB27ozRp6Ho

Lista de possíveis causas que fazem o seu cachorro comer fezes:

O cachorro quer chamar à sua atenção no parque comendo fezes. Apesar de lhe dar logo bronca, talvez o seu pet queira apenas que você lhe dedique tempo durante o seu passeio no parque. Pense se lhe dá a atenção suficiente e se brinca com ele.

O seu cachorro tem problemas digestivos. Vê que o seu cão faz diarreia? Tem problemas para digerir o alimento? Trata-se de um filhote? Por vezes as dificuldades que os cachorros sofrem para se alimentarem corretamente fazem com que prefiram comer alimento "macio", neste caso as fezes. Mude-lhe durante uns dias a sua alimentação por uma mais macia em lata ou patês, se não observar mudanças, leve-o ao veterinário.

O seu pet fica afetado pela solidão. Se o seu cachorro passa muitas horas sozinho, então é provável que por tédio e solidão decida comer as suas próprias fezes. Pense se está tempo suficiente com ele.

Tem um cão muito limpo. Se observa um comportamento habitualmente de limpeza no seu pet (limpa-se, não bebe quando o recipiente está sujo, etc.) pode ser que decida comer fezes para evitar que o seu habitat esteja sujo. Dedique tempo à limpeza da casa e ao jardim de forma regular. Não pode permitir que o seu cachorro viva rodeado de sujeira.

Está com fome. Talvez o alimento que lhe esteja a dar não seja suficiente. A carência de vitaminas e minerais ou passar fome em excesso é um problema grave. Deverá resolvê-lo dando-lhe mais alimento ou ração de mais qualidade.

A sua cadela acaba de ter filhotes. Se se encontra nesta situação é provável que a sua cadela coma as fezes para evitar o cheiro e com isso a presença de possíveis predadores. Limpe as vezes constantemente para ela não ter que realizar esta tarefa.

Tem um cão muito curioso: Especialmente os filhotes por curiosidade podem explorar e comer fezes suas ou de outro pet. Podem encontrar nelas um sabor apetitoso e por esse motivo comem-nas. Não permita que isto aconteça, deverá dizer-lhe "Não" e mantê-lo bem alimentado para que isso não se repita.
Comportamentos negativos: Se utilizarmos o castigo regularmente com o nosso cachorro quando defeca em casa ou aproximarmos o focinho das fezes dando-lhe bronca, pode chegar a comê-las para evitar esta situação. Evite os comportamentos negativos e utilize sempre o reforço positivo.

Outros problemas: Se observar que as causas são graves, podem derivar de uma doença ou simplesmente não é capaz de identificar as causas, consulte o seu veterinário para lhe ajudar a resolver o problema.

Dicas e conselhos para evitar que o seu cachorro coma fezes:

Mantenha a zona do seu cachorro limpa. Claro que a higiene não só ajudará a resolver este problema, como também ajudará o cão a ser menos propenso a sofrer de algum tipo de doença ou infecção. A higiene no seu espaço, no recipiente da comida ou bebida ou na sua cama é essencial para uma vida digna de qualquer pet. Isto faz parte das 5 liberdades do bem-estar animal.

Diga-lhe "Não" no momento. Você deve dizer que "Não" no momento em que pegar o seu pet a comer as fezes e, para isso é preciso que ele entenda o "Não". Também deve premiá-lo com felicitações quando comer a comida habitual, desta forma reforçamos o comportamento desejado. Além disso, nunca deverá bater ou gritar de forma excessiva com ele, pois isso pode agravar o problema, pois por ansiedade e preocupação pode continuar a comer as fezes para tentar fazê-las desaparecer.

Adicione pedaços de abacaxi ou abóbora à sua alimentação habitual. Falamos de pedaços muito pequenos desta fruta que farão alterar o sabor das fezes. Em muitos casos este truque faz com que o cachorro deixe de comer as fezes.

Evite comprar alimentos demasiado processados. Recomendamos que evite alimentos que contenham excesso de hidratos de carbono, gorduras, etc. Descubra que tipos de alimentação para cães existem e ofereça-lho o melhor que consiga.

Terapia de choque: faça com que o seu cachorro odeie as fezes. Borrife em cima das fezes suco de limão ou vinagre. O que isso vai fazer é criar um sabor desagradável para eles, que pode ou não funcionar.

Lembre-se que ingerir tanto as suas fezes como as de outros pets é algo perigoso e que tem riscos para a saúde do seu cachorro. Este comportamento pode ser uma causa de uma doença ou transtorno do próprio animal. Evite a todo o custo este comportamento dedicando-lhe tempo e levando-o ao veterinário se não conseguir resolver este comportamento.

Nara AnimaLab

Artigo complementar sobre porque os cachorros comem fezes, no site do Perito Animal: https://goo.gl/tPVxaCO seu cachorro come cocô? Existem muitos cachorros ...

27/10/2022

Lembrando que:
Diferentemente do vírus da cinomose, o vírus da parvovirose canina é muito resistente durando meses até anos no ambiente que foi contaminado, a limpeza com desinfetantes comuns é ineficaz, recomenda-se a desinfecção com hipoclorito de sódio (NaClO), água sanitária, diluído na proporção 1:30
Durante o quadro clínico da doença, o animal infectado deve ser mantido isolado dos outros cães da casa, devendo-se evitar também a contaminação de jardins e lugares difíceis de serem desinfetados, os quais possam favorecer a persistência da partícula viral infectante. Após a infecção ambiental recomenda-se o vazio sanitário por um período MÍNIMO de 30 dias para introdução de outro animal. Nara AnimaLab

A pancreatite canina é uma doença muito grave e que pode debilitar bastante o animal. Ela ocorre a partir de uma inflama...
20/10/2022

A pancreatite canina é uma doença muito grave e que pode debilitar bastante o animal. Ela ocorre a partir de uma inflamação no pâncreas, que é um órgão fundamental para o equilíbrio do organismo.
Diarreia, vômitos, apatia e febre são os sinais mais comuns.
Também é possível prevenir a doença de forma muito simples: basta não deixar nenhum alimento humano ao alcance do pet e resistir a tentação de dar um restinho da sua comida ao seu cachorro.

A pancreatite é uma inflamação no pâncreas do cachorro que ocorre quando a produção de enzimas é prejudicada. Ela tem diferentes causas, mas geralmente está relacionada com uma má alimentação. Como consequência, as fezes do cão com pancreatite tendem a ser aquosas ou com presença de sangue, e os vômitos também são comuns.

Os sintomas de pancreatite em cães mais comuns são:

Dor abdominal (principalmente em casos de pancreatite aguda em cães);

Ofegância (por conta da dor, o animal respira muito rápido);
Posição de prece (o animal baixa as patas dianteiras e mantém as traseiras levantadas, parecendo que está rezando - esse sinal é para que seja aliviada a dor abdominal);

Febre;

Vômito

Diarreia;

Falta de apetite;

Aumento ou diminuição da ingestão de água.

A dosagem de cPL canina específica é um exame rápido e simples realizado a partir do soro sanguíneo de cães e gatos.
Conte com o AnimaLab para auxílio em seus diagnósticos 🔬📝
Nara AnimaLab

  em sangue de bovino Anaplasmose bovina é uma infecção causada por Anaplasma marginale e Anaplasma centrale, rickettsia...
14/06/2022

em sangue de bovino

Anaplasmose bovina é uma infecção causada por Anaplasma marginale e Anaplasma centrale, rickettsias da família Anaplasmataceae, ordem Rickettsiales.

A espécie mais patogênica e de maior importância para bovinos é o A. marginale. Essa rickettsia apresenta-se como corpúsculos intra-eritrocitários, visualizados em microscopia óptica como pequenos pontos escuros, de localização periférica, variando entre 0,1mm a 0,8mm.

O Anaplasma marginale é transmitido biológica e mecanicamente por um grupo diversificado de artrópodes.

O carrapato Boophilus microplus é o principal transmissor de A. marginale no Brasil pelas vias transestadial e mecânica. Insetos hematófagos (moscas, mosquitos, tabanídeos) e agulhas de injeção também contribuem para a transmissão da doença.

A forma congênita de transmissão em bovinos pode ocorrer, ocasionando a anaplasmose neonatal.

Os sinais clínicos são:

Febre
Perda do apetite
Emagrecimento
Pelos arrepiados
Taquicardia
Taquipnéia
Redução dos movimentos de ruminação
Anemia
Icterícia

Devido aos sinais clínicos pouco específicos para anaplasmose e a grande quantidade de enfermidades, no diagnóstico diferencial pode ser necessário a utilização de testes laboratoriais para a confirmação da doença.

Na fase aguda é o momento em que a parasitemia é alta e a bactéria é facilmente identificada nos eritrócitos.
Após a fase aguda, ocorre queda na parasitemia e este método torna-se falho, então outros métodos de diagnóstico, de forma direta ou indireta, podem ser realizados. Além dessas formas ainda pode ser feito o diagnóstico “post mortem”, por meio da necropsia.

Fonte:
-DIAGNÓSTICO EM ANAPLASMOSE BOVINA. Parasitologia • Cienc. Rural 31 (2) • Abr 2001
-Bovino: Anaplasmose uma doença silenciosa. OUROFINO Agronegócios Por Marcel Kenzo V. Onizuka

Foto de Nara AnimaLab

Ovo de   em fezes de cães filhotesOs ancilóstomos parasitam o intestino delgado (ID), e os gêneros de maior importância ...
10/06/2022

Ovo de em fezes de cães filhotes

Os ancilóstomos parasitam o intestino delgado (ID), e os gêneros de maior importância na Veterinária incluem Ancylostoma, Uncinaria e Bunostomum. Em humanos, os generos de importancia incluem Ancylostoma e Necator.
Hospedeiros: Cães, raposas e ocasionalmente humanos.
O ciclo biológico é direto. Os ovos são liberados para o meio ambiente e com as fezes. A larva pode se tornar infectante em 5 dias. A infecção ocorre pela penetração cutânea ou pela ingestão de L3.
Um cão infectado pode eliminar milhões de ovos por dia durante varias semanas.
Em cadelas suscetíveis, parte das L3 que migram até os pulmões alcançam a musculatura esquelética, onde ficam latentes. Quando a cadela fica prenhe acontece a reativação dessas larvas L3, e elas passam a ser eliminadas no leite durante aproximadamente 3 semanas após o parto. Dessa forma, toda a ninhada é infectada.
Sintomas:
- Anemia evidente em cães com até 1 ano de vida
- Cansaço
- Diarreia sanguinolenta ou mucosa
- Em cães mais velhos a infecção costuma ser mais branda.

Foto cedida pelo colega .pet
Referencia bibliográfica:
Parasitologia Na Medicina Veterinária - Sílvia Gonzalez Monteiro - 2ª Edição

Nara AnimaLab

Principais doenças de pele em cãesAfecções de etiologia infecciosa, causadas por fungos, bactérias e parasitasInfestaçõe...
08/06/2022

Principais doenças de pele em cães

Afecções de etiologia infecciosa, causadas por fungos, bactérias e parasitas
Infestações pulgas e carrapatos
Alergias
Doenças endócrinas que podem causar alterações cutâneas, como o hiperadrenocorticismo, por exemplo

Principais doenças de pele em gatos

Alergias
Infestações por pulgas
Abcessos e feridas, secundários à brigas com outros animais

https://portalvet.royalcanin.com.br/saude-e-nutricao/dermatologia/sinais-comuns-de-alteracoes-dermatologicas-em-caes-e-gatos/?utm_content=b02&utm_source=oracle&utm_medium=email&utm_campaign=[TEST_A]Z_NEWS_VET_EMAIL_000M_20220608_PORTALVET

Saiba quais são os 10 principais sinais de alterações de pele e que podem indicar possíveis doenças dermatológicas em cães e gatos. Confira!    

Para orçamentos basta enviar uma foto do pedido do seu médico veterinário  📸🧾🚨 Em casos de emergência, favor procurar um...
18/05/2022

Para orçamentos basta enviar uma foto do pedido do seu médico veterinário 📸🧾

🚨 Em casos de emergência, favor procurar uma clínica 24 horas.

Recebimento de material por motoboy de 9:00 as 17:00

O Demodex canis é um ácaro que parasita cães causando a doença de pele conhecida como demodicose. Este ácaro pode provoc...
04/04/2022

O Demodex canis é um ácaro que parasita cães causando a doença de pele conhecida
como demodicose.
Este ácaro pode provocar áreas de alopecia local ou generalizada, podendo
ou não estar acompanhada de uma infecção secundária de pele.
O diagnóstico definitivo se dá pelo ácaro achado na pele através do procedimento de raspado de pele.
Este ácaro tem o seu ciclo evolutivo favorecido pela baixa imunidade do animal. O tratamento é longo, mas com ótimos resultados.
Animais positivos não devem ser usados como reprodutores.




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Fungo Sporothrix schenckiiA   é uma micose que pode afetar animais e humanos.Há tratamento para a micose, e o diagnóstic...
17/03/2022

Fungo Sporothrix schenckii

A é uma micose que pode afetar animais e humanos.

Há tratamento para a micose, e o diagnóstico dos animais pode ser feito com uma citologia simples.

Jamais abandone, maltrate ou sacrifique o animal com suspeita da doença.
Procure o tratamento adequado e se informe sobre os cuidados que deve ter para cuidar de seu animal sem colocar em risco a própria saúde.

Nos gatos, as manifestações clínicas da esporotricose são variadas.

Os sinais mais observados são
Lesões ulceradas na pele (feridas profundas, geralmente com pus, que não cicatrizam)

A esporotricose está incluída no grupo das micoses subcutâneas.

Embora a esporotricose já tenha sido relacionada a arranhaduras ou mordeduras de cães, ratos e outros pequenos animais, os gatos são os principais animais afetados e podem transmitir a doença para os seres humanos.
O fungo causador da esporotricose geralmente habita o solo, palhas, vegetais e também madeiras, podendo ser transmitido por meio de materiais contaminados, como farpas ou espinhos.
Animais contaminados, em especial os gatos, também transmitem a doença, por meio de arranhões, mordidas e contato direto da pele lesionada.

Fonte: Fiocruz











Prototheca isolada de amostra de leite de vaca com mastite. Coloração com azul de metileno, aumento 100X  é um gênero de...
03/03/2022

Prototheca isolada de amostra de leite de vaca com mastite.

Coloração com azul de metileno, aumento 100X

é um gênero de da família Chlorellaceae. Todas as espécies deste gênero, embora classificadas como algas verdes, perderam sua capacidade fotossintética e passaram para o parasitismo. Algumas espécies podem causar a prototecose da doença, também conhecida como Algaemia

É uma alga unicelular, incolor e aclorofilada que causa infecções intramamárias em vacas, infecções sistêmicas em diversas espécies animais e cutâneas no homem. Pode ser isolada de diversos locais no ambiente da fazenda, principalmente daqueles com umidade elevada e presença de matéria orgânica.

Os relatos mostram a ocorrência de casos esporádicos e de surtos mais graves, geralmente crônicos, em que os animais não respondem à terapia antibiótica de rotina e a produção de é seriamente afetada. Há eliminação de um número elevado de microorganimos no leite e o padrão de eliminação dos organismos tem sido constante durante a lactação, podendo desaparecer durante o período seco e retornar na lactação seguinte.

Fonte: Microbiologia • Cienc. Rural 27 (4) • Dez 1997
bovina causada por Prototheca zopfii: relato de um caso
Clinical bovine caused by Prototheca zopfii: a case study
Maria Aparecida Vasconcelos Paiva Brito e Vânia Maria Oliveira Veiga

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Processo de morte celular ou cariorrexe A cariorrexe (do grego antigo karyon = "amêndoa, semente ou núcleo", e rhexis- =...
22/02/2022

Processo de morte celular ou cariorrexe

A cariorrexe (do grego antigo karyon = "amêndoa, semente ou núcleo", e rhexis- = "rebentar") é a fragmentação destrutiva do núcleo duma célula morta em que a sua cromatina se distribui irregularmente pelo citoplasma. Geralmente é precedida da picnose e seguida da cariólise e pode ocorrer como resultado da morte celular programada (apoptose), senescência ou necrose.

Só por Deus 😅Por
20/02/2022

Só por Deus 😅

Por

.neto.92
10/02/2022

.neto.92

🔬 Células epiteliais escamosas superficiais com grande quantidade de bactéria Simonsiella e muitos bacilos.A Simonsiella...
13/12/2021

🔬 Células epiteliais escamosas superficiais com grande quantidade de bactéria Simonsiella e muitos bacilos.
A Simonsiella é uma bactéria comensal grande disposta em fileiras. Ela é um habitante da cavidade oral de cães e gatos.
🐶🐱

28/10/2021

Cristais de tirosina em amostra de urina canina

São observados como finas agulhas refringentes, delgadas, que se organizam em agrupamentos ou feixes.
Frequentemente os agrupamentos são vistos na coloração negra, principalmente no centro, todavia podem exibir coloração amarela quando há presença de bilirrubina. Geralmente são observados em conjunto com cristais
de leucina, em amostras com resultado positivo em testes químicos para a bilirrubina.

Estão presentes em disfunção hepática grave e são encontrados também em doenças hereditárias do metabolismo de aminoácidos, principalmente a tirosinemia.

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