Clínica Veterinária Bicho da Praia

29/11/2024

O cúmulo do abuso, nem se pode mais ler em paz 😅🥰😺

13/08/2024

À partir de 19.08 novo horário de atendimento da clínica:
De segunda à sexta, das 08h às 12h (dr. Bruno) e das 13:30 às 18:30 ( dr. Marina e dr. Bruno). Agende seu horário!

20/04/2024

Pacientezinho muito fofo!

22/03/2024

Assim como os humanos, gatos podem ter pneumonia, uma doença respiratória séria. Isso normalmente ocorre pelo contato direto com animais doentes ou ainda pela inalação de fumaça ou de algum elemento tóxico.

A pneumonia geralmente se estabelece em decorrência de outras complicações de saúde. Por isso, redobre a atenção especialmente se o seu gatinho já estiver com a saúde debilitada devido a alguma outra infecção causada por vírus, como rinotraqueíte, calicivirose felina ou imunodeficiência felina (FIV).

A infecção viral, em si, não costuma ser a causadora da doença, mas deixa o organismo mais debilitado, o que facilita o desenvolvimento da pneumonia bacteriana, que é muito perigosa e que, sem os devidos cuidados, pode levar o animal a óbito em poucos dias.

Gatos com pneumonia costumam apresentar sinais claros de cansaço, tosse, espirros constantes, ronco, perda de peso, secreção nasal e respiração ofegante. Se você observar essas mudanças comportamentais e físicas no seu pet, leve-o rapidamente ao médico-veterinário, para que ele seja diagnosticado e receba o tratamento adequado.

Melhor ainda é poder prevenir, não é? Atualmente, existem vacinas que ajudam a prevenir essas doenças respiratórias, que podem servir de "portas de entrada" para a pneumonia felina.

Converse com o seu médico-veterinário e mantenha a vacinação do seu gato em dia. Isso protegerá seu pet das infecções que acometem o sistema respiratório e diminuirá bastante os riscos de que ele venha a desenvolver pneumonia felina e todas as complicações que ela pode causar.

02/02/2024

https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2024/02/como-tamanho-e-estrutura-do-cranio-influenciam-expectativa-de-vida-de-cachorros.shtml

Raças de pequeno porte e com focinho longo, por exemplo, tendem a viver mais

06/01/2024

Vermífugos são extremamente importantes para a saúde do seu animal de estimação! Os vermes são um problema comum em cães e gatos, e podem levar a uma série de doenças muito importantes - algumas até fatais. Alguns tipos de vermes podem, inclusive, ser transmitidos aos seres humanos.

O uso regular do vermífugo é uma maneira muito ef**az e acessível de prevenir e tratar infestações de vermes. E ainda impedem que seu pet transmita vermes para outros animais ou para membros da família!

Tenha em mente, porém, que só o médico-veterinário está apto a indicar o vermífugo correto para o seu pet e oferecer a você todas as recomendações corretas, para que você não cometa estes 6 erros, muito comuns, no uso do vermífugos!

ERRO 1: Não consultar o médico-veterinário para saber qual é o vermífugo mais indicado para seu pet.

ERRO 2: Não dar vermífugo para todos os pets da casa.

ERRO 3: Desconsiderar o peso do animal no cálculo da dose do vermífugo.

ERRO 4: Não se certif**ar de que o seu pet realmente engoliu a medicação.

ERRO 5: Não seguir a dose do vermífugo de acordo com as orientações do médico-veterinário e do fabricante.

ERRO 6: Não fazer a vermifugação com a frequência adequada, esquecendo-se de repeti-la ao longo do ano, conforme recomendação do médico-veterinário.

Cada animal é único - com porte, idade, peso, condição de saúde, rotina e hábitos diferentes - e tudo deve ser considerado no momento da prescrição do vermífugo. Por isso, consulte sempre o médico-veterinário para receber as orientações corretas sobre como medicar o seu pet e evitar erros - que podem até parecer tolos, mas que fazem toda a diferença na vida e na saúde do seu melhor amigo!

25/12/2023

A clínica Bicho da Praia deseja à todos um Feliz Natal!

20/12/2023

A pele é o maior órgão do organismo de um cão e, por ser um tecido muito exposto, é muito sujeito a patógenos e a lesões. Por isso, doenças cutâneas são bastante comuns - e podem acometer, inclusive, pets muito bem cuidados.

A sarna, por exemplo, é uma das mais comuns. É causada por ácaros, que provocam coceira intensa e queda de pelos, podendo afetar também os ouvidos e olhos dos cães. Alguns tipos, inclusive, são transmissíveis também para os humanos.

Já as alergias de pele podem ser causadas por alimentos, parasitas, estresse, produtos químicos, xampus, entre outros. Seus principais sintomas são pele avermelhada e inflamações nas pálpebras e na boca, além de coceira e feridas, ressecamento e descamação da pele.

Micoses são provocadas por diferentes tipos de fungos, que também causam coceira, perda de pelos e manchas vermelhas na pele. Podem evoluir rapidamente e o tratamento deve ser seguido à risca, para evitar recidivas, já que alguns fungos são bastante resistentes.

Já as piodermites são infecções bacterianas, que surgem muitas vezes em consequência de micoses ou alergias, quando o animal f**a mais vulnerável.

Além dessas doenças, os cachorros também podem desenvolver câncer de pele, que é o segundo tipo mais frequente em cães adultos. A doença está relacionada não só à predisposição genética, mas também à exposição excessiva aos raios solares, sem a devida proteção. Converse com o seu veterinário sobre como evitar este problema no seu melhor amigo.

Sempre que der carinho ou escovar o seu pet, observe atentamente sua pele. Diante de qualquer sintoma, leve-o ao médico-veterinário. Só ele poderá identif**ar a patologia e indicar o cuidado certo.

Muitas vezes, quando a doença é detectada nos estágios iniciais, pode-se simplesmente fazer uso de xampus dermatológicos, mas, em outros casos, podem ser receitados antifúngicos, anti-inflamatórios e antibióticos.

Seu pet deve receber todo cuidado e atenção que ele precisa e merece. Cuidados preventivos são a melhor forma de assegurar a saúde e o bem-estar do seu amigão!