Pets by Joana

Pets by Joana Estadia Familiar & no Spot Canino l Dogwalking l Petsitting l Integração & Socialização l Banhos & Tosquias
🐾 Porque todos os animais merecem!

Todas as espécies de animais de estimação têm os mesmos direitos de cuidados e amor.

15/12/2024

🐾🧡

03/12/2024

A "minha" xuxu felina Yuki & a "minha" bebezolas canidea Lea 🐾 Apesar destas manas f**arem em estadias diferentes, os vínculos criados em cada lado foram tão bons que os sinais de afastamento não foram notórios. A curiosidade da Yuki fez com que o receio de sair do seu cantinho fosse superado! Já a Lea, desde que chegou até que voltou para o seu lar, igual! E que bom que é sentirem-se tão bem comigo e cá em casa! 🐾🧡

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30/10/2024

Estão oficialmente abertas as marcações para 2025! Com uma agenda e caneta lindas, personalizadas e que impactaram o meu coração.
Ao longo destes 2 anos, algumas foram as prendinhas que recebi: lembranças, chocolatitos, fotografias, desenhos, palavras que formavam um belo textinho, trabalhos manuais,... Tenho tanto a agradecer-vos! E todos vós estão comigo no meu escritório. E coração!! 🐾🧡

17/10/2024
16/10/2024
15/10/2024

Por vezes temos de parar. Literalmente!

12/10/2024

O Bubu lindo, fragil, velhotinho e pequenino tem uma energia e curiosidade bem maior que ele! Apesar da sua visão já não ser a melhor e ouvir pouquinho, pelos gestos e toques o Bubu faz tudo super normal! 🐾
Há quem diga que é injusto manter um animal assim, já sem parte dos seus sentidos. Eu digo que é injusto retirar a oportunidade de viver e ainda passar por aventuras enquanto ainda querem viver. Com a garra que têm! 🧡

10/10/2024

Esta é uma linda carta da Fiona Apple, explicando aos fãs porque ela deve adiar uma data de concerto. Estou impressionado com a forma como ele pôde imediatamente tomar a decisão de escolher o amor acima da sua carreira. Realmente, o mundo precisa de mais disso. Curta a história...

"São 6 da tarde de uma sexta-feira, e estou escrevendo para alguns milhares de amigos que ainda não conheci. Escrevo a pedir que mudemos de planos e nos encontremos mais tarde.

Eis o que acontece.

Eu tenho uma cadela, Janet, que está doente há cerca de dois anos. Um tumor tem crescido lentamente em seu peito. Agora tem quase 14 anos. Adotei-a quando ela tinha apenas 4 meses. Eu tinha 21 anos então, oficialmente adulta e ela era minha menina.

Janet é uma pitbull, foi encontrada em Echo Park, com uma corda no pescoço, mordidas por todos os lados, nas orelhas e no rosto. Era a vadia que os lutadores usavam para encher a confiança dos concorrentes.

Ela tem quase 14 anos e eu nunca a vi começar uma briga, nem morder, nem sequer rosnar, então eu entendo porque ela foi escolhida para esse papel horrível. Ela é pacifista.

Janet tem sido a relação mais constante da minha vida adulta, e isso é simplesmente um fato. Vivemos em inúmeras casas e formamos algumas famílias improvisadas, mas sempre fomos realmente só nós duas.

Ela dormia comigo na cama, com a cabeça no travesseiro, e sempre que eu me sentia partido por dentro, sempre que o coração ou o espírito se partiam, eu me enroscava no peito dela com a pata dela me rodeando. Com o passar dos anos, ela deixou-me ser eu a precisar dela enquanto eu adormecia com o queixo dela encostado na minha cabeça.

Estava debaixo do piano quando compunha músicas, ladrava sempre que tentava gravar algo, e esteve no estúdio comigo durante toda a gravação do último álbum.

Da última vez que voltei de uma turnê, ela estava tão enérgica como sempre, e já está acostumada a que eu saia por algumas semanas a cada seis ou sete anos.

Ela tem a doença de Addison, o que torna perigoso para ela viajar, já que precisa de injecções regulares de cortisol. Seu corpo não tem as ferramentas para lidar com o estresse ou a emoção, como a maioria de nós, que não nos deixamos levar ao limite de um pânico mortal.

Apesar de tudo isso, Janet continua brincalhona e alegre sem esforço, e só parou de agir como uma cachorrinha há cerca de três anos. Ela é minha melhor amiga, minha mãe, minha filha, minha protetora, e foi ela que me ensinou o que é o amor.

Não posso ir para a América do Sul. Agora não. Quando voltei da última parte da turnê pelos EUA, notei uma grande diferença.

Ela já nem quer ir passear.

Eu sei que ela não está triste por envelhecer ou morrer. Os animais têm instinto de sobrevivência, mas não têm essa noção de mortalidade ou vaidade, e por isso vivem muito mais no presente do que nós.

Mas eu sei que está chegando o momento em que ele deixará de ser um cachorro para se tornar parte de tudo. Estará no vento, na terra, na neve, e em mim, onde quer que eu vá.

Não posso deixá-la agora, por favor, entenda. Se eu for de novo, temo que ela vá embora enquanto eu estiver fora, e perderei a honra de cantar para ela dormir, de acompanhá-la nessa última viagem.

Às vezes eu demoro 20 minutos para decidir quais meias usar para ir para a cama. Mas esta decisão foi instantânea.

Essas são as escolhas que nos definem. Eu não serei a mulher que coloca sua carreira acima do amor e da amizade.

Eu sou a mulher que f**a em casa cozinhando tilápia para sua amiga mais amada e mais velha. Que a ajuda a f**ar confortável, confortável, segura e importante.

Muitos de nós temem a morte de um ente querido. É a verdade dura e feia da vida que nos mantém assustados e sozinhos. Queria que pudéssemos apreciar esse tempo que está mesmo ao lado do fim. Eu sei que vou sentir o conhecimento mais profundo dela, da sua vida e do meu amor por ela nesses últimos momentos.

Tenho de fazer tudo o que puder para estar lá.

Porque será a experiência mais linda, mais intensa e enriquecedora da minha vida.

Quando ela for embora.

Então eu fico em casa, ouvindo-a ressonar e soprar, e me deleito com o hálito mais fetido que já emanou de um anjo. E peço a vossa bênção.

Vemo-nos em breve.

Com amor,
Fiona"

Traduzido por Eu Tenho Voz

08/10/2024

“Desculpe se começo com uma confidência pessoal: eu, que sou contra touros, entendo de touros. Durante anos, quando fui apanhado em Saragoça durante o pós-guerra, lidei quase diariamente com Don Celestino Martin, que era o empresário da praça. Isso me permitiu conhecer os grandes da época: Jaime Noain, O Estudante, Rafaelillo, Nicanor Villalta. Permitiu-me conhecer também, infelizmente, o mundo do touro: as espancadas com sacos de areia no animal prisioneiro para quebrá-lo, os longos jejuns substituídos pouco antes da festa por uma comida excessiva para que o touro se sentisse cansado, a técnica de fazê-lo bater com a capa várias voltas na arena para esgotar... Se algum leitor for à praça, peço-lhe que observe a exaustão do animal e como respira. E isso antes de começarmos.
Vi as puyas, segurei-as na mão, senti-as. Aquele que paga para ver um ser vivo e nobre ser pregado por isso deve pedir perdão à sua consciência e pedir perdão a Deus. Quem é capaz de dizer que isso não destrói? Quem é capaz de dizer que isso não causa dor? Mas, claro, o toureiro, quer dizer, o artista precisa se proteger. A lança quebra os músculos do pescoço do touro, e a partir de então o animal não consegue virar a cabeça e só consegue bater de frente. Assim o famoso sabe por onde os chifres vão passar e depois se encostar como um herói, manchando-se com o sangue do lombo do animal para maior glória da sua coragem e arte.
Percebi, na minha ingenuidade de menino (os ingênuos vêem a verdade), que o touro era o único inocente que havia na praça, que só procurava uma saída para a arena do suplício, tanto que às vezes, no seu desespero, se jogava na estenda. Vi-o sofrer estocadas e estocadas, porque quase nunca é morto à primeira, e ficou na minha memória um pobre touro gemendo no centro da praça, com o estoque meio pregado, pedindo misericórdia inútil. O animal estava pedindo misericórdia...! Isso ficou na memória secreta que todos nós temos, minha memória de choro.
E nessa memória de choro está o horror das bandeirinhas negras. Um pobre animal manso foi espetado por aquelas varas com explosivos que o faziam saltar a carne. E as pessoas pagavam para ver.
Quem vai à praça deveria usar esse senso de igualdade que todos nós temos e perceber que vai assistir a um jogo de morte e tortura com um só perdedor: o animal. O perigo da tourada, além de imoral como show, é ef**az, e se não fosse, se ainda por cima pagássemos para ver um homem morrer, faltariam mãos e leis para proibir a festa.
Pessoas doctas me dizem: você está errado. Isto é uma tradição. Certo, certo. Mas pessoas doctas me lembram: tínhamos a tradição de queimar vivos os hereges na praça pública, a de executar a garrote diante de toda uma cidade, a da escravidão, a da educação à paus. Todas essas tradições foram eliminadas por leis, cultura e valores humanos. Não haverá uma lei para proibir essa última tortura, pela qual nós também pagamos?
Perdoe esse velho jornalista que ainda sabe olhar nos olhos de um animal e não perdeu a memória do choro. "
(Fonte: FRANCISCO GONZÁLEZ LEDESMA, jornalista e escritor espanhol).

01/10/2024

Como por vezes eu gostaria de ter a calma do Kiko!
Este xuxuzão veio apenas passar umas horinhas com a Tia no Spot Canino e foi-me dito que virá novamente. Será?! 🤭
Cá estarei, com os Primitos, à tua espera 🐾

🧡

29/09/2024

Olhem para o Joukey e a sua pelagem listrada 🤭
O xuxu Joukey veio passar 3 dias com a Tia & os Primocas e arrisco-me a dizer que saiu todo contente, cheio de mimo e com aumigos novos 🐾🖤

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Endereço

Louriçal
3105-151

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