Oh My Dog Pet Service

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11/15/2025
11/12/2025

A tartaruga gigante Diego, um dos animais mais emblemáticos das Ilhas Galápagos, encerrou sua participação em um dos programas de conservação mais bem-sucedidos do mundo. Com aproximadamente 100 anos de idade, Diego é um Chelonoidis hoodensis, espécie nativa da ilha Española e que, nos anos 1960, estava à beira da extinção: restavam apenas 14 indivíduos reprodutivos, incluindo dois machos e doze fêmeas na natureza. Retirado de Galápagos há cerca de 80 anos por uma expedição científica, Diego viveu décadas no Zoológico de San Diego, nos Estados Unidos. Em 1977, após ser identificado como um dos últimos machos capazes de salvar sua espécie, ele foi levado de volta ao arquipélago para integrar o programa de reprodução em cativeiro da Estação de Pesquisas Charles Darwin, na ilha de Santa Cruz.

O esforço deu resultado. Desde o início do programa, mais de 2 mil tartarugas nasceram, e Diego teve papel central nesse sucesso. Estimativas do Parque Nacional de Galápagos indicam que ele gerou centenas de filhotes — alguns estudos sugerem até 800 descendentes. Com a recuperação populacional, cerca de 1,8 mil Chelonoidis hoodensis vivem hoje em Española, e ao menos 40% são descendentes diretas de Diego. Com a missão cumprida e o programa oficialmente concluído, Diego foi devolvido ao seu habitat natural. Segundo o Parque Nacional, ele retornou saudável e apto para viver na ilha onde nasceu, depois de décadas ajudando a reconstruir uma espécie que quase desapareceu. Para os pesquisadores, sua contribuição genética foi decisiva para garantir a continuidade dos Chelonoidis hoodensis nas próximas gerações.

11/12/2025
11/11/2025

“Ela tinha 18 anos. A família dela, que a amou a vida toda, levou ela, caderneta de vacinação, coleira e seus pertences e a levaram para o abrigo Baldwin Park. Disseram que estavam cansados ​​de brincar com uma cachorra mais velha, assinaram papéis e foram embora, sem nem olhar para ela.

Quando ela foi pega por um voluntário no abrigo, ela se apoiou nele provavelmente desejando que tudo fosse apenas um sonho feio.

O momento foi eternizado pelo fotógrafo John Hwang, que estava no abrigo na época.

Infelizmente, os cães amam sinceramente, com todo o coração, com toda a alma e são incapazes de entender que o 'amor para sempre' humano na maioria das vezes tem uma data de validade.

Cães definitivamente merecem pessoas melhores!”

Crédito: Stuart James

11/10/2025

A história de Dona Jacira, de 77 anos, emocionou moradores de Porangaba, no interior de São Paulo. Após mais de 30 anos cuidando do papagaio Louro, ela perdeu o animal quando uma denúncia levou à sua apreensão. Segundo a advogada Ana Mendes, a denúncia foi feita por um vizinho incomodado com o barulho das maritacas que a idosa alimentava no quintal. A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente cumpriu o mandado de busca e apreensão e levou o papagaio, que foi mantido engaiolado enquanto o órgão buscava um destino adequado. Veterinários avaliaram a ave e não encontraram sinais de maus-tratos, mas também informaram que não havia local apropriado para abrigá-la.

A separação abalou profundamente Dona Jacira, que é diabética, cadeirante e viu sua pressão se alterar após a retirada do animal. A família então enviou ao Ministério Público um requerimento destacando o vínculo afetivo entre a idosa e Louro. A advogada explicou que o papagaio era totalmente domesticado, circulava livre pela casa, reconhecia a tutora e tinha hábitos alimentares definidos por ela, como sementes de girassol, frutas e pedaços de pão. O argumento central foi que o tempo de convivência havia transformado Louro em um animal doméstico, com forte laço emocional.

Sem espaço adequado para manter a ave e diante da constatação de ausência de maus-tratos, o secretário municipal Paulo Fernando Soares Vieira apoiou o retorno provisório do papagaio à idosa enquanto aguardavam o parecer final. Em janeiro, o Ministério Público deferiu o pedido, reconhecendo que Jacira era a guardiã legítima do animal. Com isso, Louro voltou para casa, e a idosa recuperou a tranquilidade. Segundo a advogada, desde a devolução, Dona Jacira e o papagaio voltaram a se ajustar à rotina de décadas, encerrando o caso com um desfecho que reuniu afeto, justiça e sensibilidade.

11/10/2025

Um caso revoltante mobilizou São Paulo e o interior paulista neste fim de semana. Um homem entrou em um petshop nos Jardins, pediu para ver um filhote de border collie disponível para adoção e, ao receber o pequeno Baião de Dois no colo, saiu correndo do estabelecimento pela Rua Pamplona. As funcionárias tentaram impedir a fuga, chamando atenção de quem passava. Um funcionário ainda correu atrás do suspeito, mas foi empurrado.

O responsável pelo centro de adoção contou que o homem já tinha chegado ao local acompanhado de um border collie adulto. Após pegar o filhote, afirmou que não pagaria nada e foi embora. Na tentativa de impedir o crime, o gerente do petshop foi agredido e teve o nariz quebrado. Um prestador de serviço que ajudou também foi atropelado quando o suspeito entrou no carro, com placas de Campos do Jordão. O caso foi registrado como furto. Nas redes sociais, o Adote Vica divulgou o vídeo da fuga e pediu ajuda da população.

No sábado (8), o filhote foi encontrado em Campos do Jordão, depois que o advogado do autor da subtração procurou a delegacia local e entregou o animal em bom estado de saúde. Moradores da cidade também ajudaram nas buscas, e a polícia local se mobilizou. Em vídeo, o responsável pelo petshop agradeceu o apoio e anunciou que Baião de Dois será adotado por um amigo próximo que participou das buscas, perdeu recentemente seu próprio cão e já desejava adotar. A Secretaria da Segurança Pública informou que o caso segue para investigação no 1º Distrito Policial de Campos do Jordão.

̧ão

11/10/2025

O caso do jabuti encontrado vivo após cerca de dez anos enterrado sob o piso de uma casa em Itacajá, no Tocantins, impressionou especialistas, ambientalistas e o público em todo o país. O animal foi descoberto durante uma reforma na residência da família de Luiza Regina, que relatou que o piso havia sido construído há cerca de 13 anos e não apresentava qualquer abertura que permitisse a entrada do jabuti. A suspeita é de que ele tenha caído no local durante a obra e permanecido preso desde então. Quando foi retirado, estava extremamente faminto, com má formação no casco e forte sensibilidade à luz, evidências de longos anos em ambiente totalmente escuro e úmido.

De acordo com reportagens do G1 Tocantins e UOL, o jabuti foi identificado como um jabuti-tinga (Chelonoidis denticulatus), espécie conhecida pela alta resistência e metabolismo muito lento. O educador ambiental Matheus Mesquita explicou que esses animais conseguem entrar em brumação, reduzindo quase a zero suas necessidades energéticas. Isso, aliado à capacidade de se alimentar de vegetais, insetos e até material orgânico disponível no ambiente, tornou possível sua sobrevivência por tantos anos.

Após a repercussão, o Naturatins orientou que o animal fosse encaminhado para avaliação especializada. De acordo com atualizações divulgadas por veículos locais no dia seguinte, o jabuti foi levado para atendimento, recebeu hidratação e teve início um protocolo de recuperação que inclui acesso controlado à luz, temperatura adequada e alimentação balanceada com folhas, frutas e verduras. Segundo as últimas informações oficiais, o animal está estável, responde bem ao manejo e deve seguir sob cuidados até recuperar a força e a estrutura do casco antes de qualquer decisão sobre destino definitivo.

11/10/2025
11/09/2025
11/09/2025

A rã-da-madeira é uma das poucas criaturas capazes de desafiar o que entendemos como vida e morte. Durante o inverno rigoroso da América do Norte, esse pequeno anfíbio entra em um estado extremo de congelamento: seu corpo endurece, o coração para de bater, a respiração cessa e até 70% da água corporal se transforma em gelo. Para qualquer outro ser vivo, isso significaria o fim, mas, para ela, é apenas um período de espera.

Quando o clima volta a esquentar e a neve começa a derreter, o impossível acontece. O gelo em seu corpo se dissolve, o coração retoma o ritmo, o sangue volta a circular e, em poucos minutos, a rã desperta, pronta para saltar novamente pela floresta.

Pesquisadores da Miami University, nos Estados Unidos, descobriram que o segredo está na química do corpo da rã. Ela produz grandes quantidades de glicose, um açúcar que age como um “antigelo natural”, impedindo que o congelamento destrua suas células. É um mecanismo tão eficiente que intriga cientistas há décadas e inspira estudos sobre criopreservação, a técnica que busca conservar tecidos e órgãos humanos em baixíssimas temperaturas.

Mais do que um fenômeno biológico, o ciclo da rã-da-madeira é um lembrete poderoso de que até os períodos mais frios e silenciosos podem ser apenas o prenúncio de um novo começo.

11/09/2025

Sabia dessa? 🐍 A cobra-rei Lilith foi considerada a mais bonita do mundo, única da espécie já registrada com leucismo total e olhos azuis! Sua coloração branco-pérola a tornava visualmente deslumbrante — uma raridade absoluta entre serpentes peçonhentas.

Lilith não era albina, mas leucística: uma condição genética ainda mais rara, em que a pele perde a pigmentação sem afetar a cor dos olhos — e os dela eram de um azul hipnotizante. 😲💎

Apesar da beleza singular, Lilith sofria de problemas renais graves, o que impediu sua reprodução. Ela não deixou descendentes, tornando-se um símbolo da fragilidade por trás de tanta perfeição genética.

Letal, rara e estonteante, Lilith foi um verdadeiro fenômeno da natureza — e uma lembrança de que até as criaturas mais belas podem esconder um poder mortal.

11/09/2025

A história ganhou o mundo depois que perfis internacionais como TheFigen_, AnimalsWorld e NatureIsMetal compartilharam as imagens de um elefante que caminhou até o hospital de uma aldeia rural no Sudeste Asiático para visitar sua cuidadora idosa. Segundo moradores, o animal, que pertence à mesma família há décadas, convive desde jovem com a mulher, conhecida por alimentá-lo diariamente, cuidar dos banhos e acompanhar seus primeiros treinamentos. O vínculo entre os dois era tão forte que a ausência repentina da idosa, internada dias antes, deixou o elefante inquieto. Ele permaneceu perto da casa da família, emitindo sons baixos, como se procurasse por ela.

Com autorização dos parentes, o elefante foi levado até o pequeno hospital da vila. Ali, aproximou-se do quarto com cuidado e tocou a mão da cuidadora com a tromba, comportamento interpretado pelos habitantes como reconhecimento e saudade. Especialistas em conservação de fauna lembram que elefantes asiáticos são conhecidos por formar laços profundos, demonstrar empatia e até expressar luto quando um membro importante do grupo se afasta. Eles protegem filhotes órfãos, consolam indivíduos feridos e reconhecem relações afetivas mesmo após longos períodos.

Apesar da exploração que a espécie enfrenta, esse gesto reforçou algo essencial: para os elefantes, convivência cria família. Para aquela idosa, a visita simbolizou anos de cuidado retribuídos. E, para a aldeia, um lembrete poderoso de que amor e lealdade também têm tromba e pés enormes.

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